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Notícias de Última Hora
Por Unknown | segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários


Dia 12 de Março, sábado, das 9h30 às 12h15, no Auditório Municipal.

Programa:

09:30h/10:00h - Abertura do secretariado e recepção dos participantes
10:00h/10:15h - Sessão de abertura com a presença da Vereadora do Pelouro da Acção Social - Dulce Pereira
10:15h/10:45h - " Implicações da (Dis) função familiar - Uma perspectiva de vinculação em diferentes configurações familiares" - Catarina Mota Pinheiro
10:45h/11:00h - Debate
11:00h/11:15h - Coffe break
11:15h/11:45h - "Famílias e intervenção sistémica - competências e fragilidades" - Maria do Carmos Mascarenhas
11:45h/12:00h - Debate
12:00h/12:15h - Sessão de encerramento

Para inscrições e obtenção de mais informações clique no seguinte link  http://www.cm-resende.pt/index.php?oid=7459&op=all
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
A Escola Secundária Dom Egas Moniz, em Resende, tem possibilitado aos seus docentes diversas acções de formação, reconhecendo a importância da formação contínua dos docentes para que a Instituição de ensino possa desenvolver a sua missão e atingir os objectivos do seu projecto educativo. Tem sido, também, uma forma de preparar os docentes para o exercício da sua função nas novas instalações, que serão proporcionadas pela requalificação da escola, a cargo da Parque Escolar, um investimento que ultrapassará os 12 milhões de euros e que terá início este período lectivo.

Assim, entre outras iniciativas, realizaram-se e decorrem, no âmbito do projecto Fénix “Mais Sucesso Escolar”, acções de formação e seminários, na área de Língua Portuguesa e de Matemática, para directores, coordenadores e professores envolvidos no projecto.

O CEFOP-LART deu início a um ciclo de acções de formação, enquadradas no programa nacional de certificação de competências TIC nível 2, e a Porto Editora tem promovido formação na área da “Escola Virtual”, destinada a 50 docentes com acesso a esta plataforma.

Deu-se continuidade à metodologia transmitida através da acção de formação sobre “Empreendedorismo”, ministrada em 2010 pelas empresas especializadas do BIC Minho e do NET Porto, que permite aos professores enquadrar projectos dos alunos, subordinados à temática “A Cereja”, a apresentar em sessão pública, em Maio, no Auditório Municipal.

Através do projecto EPIS (Empresários para a Inclusão Social), foram promovidas acções de formação para docentes e encontros nacionais das escolas e autarquias envolvidas, onde se analisaram os resultados e equacionaram as estratégias de intervenção. Actualmente, decorrem, neste âmbito, em colaboração com a DREN, os projectos “Escolas de Futuro” e “Segue o Mestre”.

Os coordenadores dos projectos “Eco-Escolas”, “Educação Sexual”, “Educação Ambiental / Twist”, “TIC”, “Seguranet”, “Segurança escolar” e “Comenius” têm participado em seminários nacionais, regionais e conferências.

A realização de congressos, seminários, acções de formação, workshops e semana cultural, pelos departamentos curriculares e coordenadores de projectos, também tem possibilitado que a escola receba o valioso contributo de especialistas, que a têm enriquecido, e contribuído para que, em Resende e na Escola Secundária, o conhecimento seja um valor em constante promoção.

A Escola Secundária Dom Egas Moniz, nesta valorização de toda a comunidade escolar, agradece o apoio recebido por diversos parceiros e entidades, fundamentais na concretização deste objectivo, nomeadamente à DGDIC, DGRHE, ANQ, PROALV, DREN, Câmara Municipal de Resende, Centro de Saúde de Resende, Santa Casa da Misericórdia, equipa de formadores e, em especial, à disponibilidade manifestada pelo corpo docente.
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Nos dias 21 e 22 de Fevereiro os alunos do 3º ciclo e do agrupamento de Ciências e Tecnologias do ensino secundário do Externato D. Afonso Henriques puderam assistir a sessões de Planetário portátil. Esta actividade organizada pelo grupo de Física e Química teve a colaboração da Associação de Física da Universidade de Aveiro – FISUA e teve como objectivo estimular o gosto pela Ciência e a vontade de aprofundar conhecimentos, assim como proporcionar uma abordagem estimulante e inovadora dos conteúdos programáticos, fora do contexto da sala de aula.

O planetário consiste numa abóbada insuflável que pode ser instalada dentro de uma sala de aula ou polivalente com condições acústicas apropriadas. Além do seu próprio projector do céu a 360º, tem um sistema de videoprojecção digital para projecções multimédia, de imagens vivas, apresentações dos conteúdos programáticos e animações realistas do céu e do Universo tal e qual como ele é.

O astrónomo José Matos abordou de um modo muito estimulante e com algum humor vários aspectos relacionados com o céu nocturno e o Universo, incentivando a curiosidade dos alunos. Algumas turmas tiveram ainda oportunidade de descobrir qual deveria ser o seu actual signo!

Os alunos mostraram-se interessados e entusiasmados. Que melhor prova disso do que a frase:
-«Professora, pudemos voltar a assistir ao planetário?»

Assistir de novo ao planetário não está previsto, mas quem sabe se para o próximo ano lectivo não contamos de novo com a presença do astrónomo José Matos para nos mostrar a beleza do céu?!

Prof. Manuela Carvalho (Físico-Química)
Por Unknown | domingo, 27 de fevereiro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
Acácio Pinto
Deputado do PS
Não há dúvida de que os sistemas não são, nem devem ser, inamovíveis e que todos temos que estar sempre abertos à mudança e à evolução dos normativos, regulamentos e regras que organizam a nossa vida política social e económica face aos circunstancialismos de cada época.

Bem compreendemos, pois, a subjacência do despacho sobre o transporte de doentes não urgentes e a articulação que é necessário que esteja assegurada entre todos os serviços do estado e entre os prestadores do serviço para que as populações saibam exactamente em que contextos se movimentam.

Porém, alguns deputados do PS, entre os quais me incluo, apesar de terem votado na linha do Grupo Parlamentar, contra os projectos de resolução dos restantes partidos e consequentemente contra a revogação do despacho 19264/2010, entenderam apresentar declaração de voto no sentido de que se possam enfatizar alguns aspectos que reputam de grande importância:

«1. Que se tenha em conta que dos vários serviços prestadores de cuidados de saúde, em relação à actividade de transporte de doentes não urgentes, muitos deles são elementos centrais, v.g. Associações de Bombeiros, no âmbito da prestação de socorro aos cidadãos e no âmbito da protecção civil;

2. Que as Associações Humanitárias de Bombeiros têm prestado ao longo do tempo um relevante papel de proximidade e de solidariedade com as populações nas mais diversas situações de protecção e defesa de pessoas e bens;

3. Que na regulamentação do transporte de doentes não urgentes não deixe de ser efectuada, sempre, uma ponderação que acautele as situações sociais e económicas mais débeis dos cidadãos portugueses, partindo de análises sociais integradas;

4. Que não se acobertem as necessárias alterações para melhorar a articulação inter-serviços com as eventuais irregularidades que pudessem existir no âmbito do transporte de doentes não urgentes, pois essas, sempre, podem e devem ser combatidas com mais eficazes instrumentos de controlo e de gestão.»

Acácio Pinto
Deputado do PS
2011-02-25
Por Unknown | sábado, 26 de fevereiro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
Novo Hospital de Proximidade de Lamego com o custo de 40 Milhões de euros, com 9.000 m2 de área útil para servir 80 mil pessoas não tem uma cama para internamento de doentes agudos. Tem que ser assim? Não é possível fazer melhor? Não é possível fazer mudar isto?

Apresentamos de seguida um documento com mais informações...

Por Unknown | sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011 | Publicado em | Com 0 comentários
Por Unknown | | Publicado em | Com 0 comentários
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
No passado dia 17 de Fevereiro o nosso grupo dirigiu-se, novamente, a Campo Benfeito. Desta vez fomos acompanhados pelos nossos pais e irmãos, pela professora Sandra Guedes (coordenadora da disciplina de Área de Projecto), pelo professor Bruno (director de turma), pelo Padre José Augusto (director do Externato), pelo professor Francisco Magalhães e pela sua filha. O objectivo desta viagem foi assistir à ante-estreia de uma peça de teatro, intitulada “Remendos” e apresentada pela companhia do Teatro do Montemuro.

O objectivo desta peça, cujo convite nos foi apresentado aquando da 1ª visita à companhia e à aldeia, era transportar-nos numa viagem comovente e divertida, mas dolorosa emocionalmente levando-nos para a mente conturbada de uma mulher (Inês). Esta foi uma história que girou entre o surreal e o real.

Gostamos muito da moral transmitida pela peça e da forma como foi representada. Agradecemos o convite à companhia e esperamos contactá-los mais vezes.

Como não podia deixar de ser, queríamos desejar os parabéns aos actores e desejar-lhes a maior sorte para os próximos espectáculos.

O grupo III,
José Pereira, Sara Alves, Susana Silva e Tatiana Loureiro – 12ºA


Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Foi no passado dia 27 de Janeiro do corrente ano, que o grupo III do 12ºA do Externato D. Afonso Henriques, no âmbito da disciplina de Área de Projecto, coordenada pela professora Sandra Guedes, visitou a companhia de Teatro Regional da Serra do Montemuro.

O tema do nosso projecto, a desenvolver ao longo deste ano lectivo, é «O Teatro» e fazia parte da nossa planificação a visita a uma companhia de teatro, primeiramente em grupo e posteriormente, se possível, com a turma.

Esta companhia era-nos desconhecida até ao momento da realização de uma entrevista ao professor Francisco Magalhães. Ficamos bastante curiosos e entramos em contacto com a Susana Duarte, assessora de imprensa e assistente de produção desta companhia regional.

Depois dos contactos estabelecidos, através dos quais ficamos a conhecer um pouco mais o trabalho desta companhia, ficou agendada então, para este dia a visita às instalações desta companhia. Esta visita consistiu, também no conhecimento da aldeia de Campo Benfeito onde se centram estas instalações.

Acompanhados pelo professor Francisco Magalhães, chegamos a Campo Benfeito por volta das duas da tarde. À nossa espera estava Susana Duarte que logo se disponibilizou a mostrar-nos a bela aldeia de Campo Benfeito. Ficamos a conhecer o escritório a partir do qual a companhia estabelece contactos e coopera com outras empresas, nomeadamente com as Capuchinhas – responsáveis pela concepção de figurinos a partir do burel, tecido tradicional da região.

Posteriormente passamos para o Espaço Montemuro, espaço concebido para os ensaios, construção de cenários e representação de espectáculos, nomeadamente as ante-estreias para os habitantes (cerca de 60) da aldeia, como uma tradição antiga.

Agradecemos desde já a colaboração do professor Francisco Magalhães e a disponibilidade desta companhia para nos receber, no nome da Susana Duarte.

Resta-nos agora ir ver a ante-estreia da peça Remendos já que fomos convidados pela companhia.

Concluímos que esta visita foi uma forma de enriquecermos o nosso projecto e deixamos-vos a oportunidade de os conhecer melhor através de um CD interactivo que está à disponibilidade na biblioteca da nossa escola.

O grupo III,
José Pereira, Sara Alves, Susana Silva e Tatiana Loureiro – 12ºA
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
A Biblioteca Municipal de Cinfães, em articulação com o Contrato Local de Desenvolvimento Social (CLDS), irá levar a cabo, na próxima quinta-feira, dia 3 de Março, uma acção de sensibilização sobre o Cancro do Colo do Útero, pela Liga Portuguesa Contra o Cancro. Serão realizadas três sessões, com a duração aproximada de uma hora cada: na Casa da Cultura, às 11h e às 14h30 e no Salão Nobre da Junta de Freguesia de Nespereira, às 17h30.

Uma iniciativa aberta à comunidade em geral.
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
No próximo dia 2 de Março, a Câmara Municipal de Cinfães promove o tradicional desfile de Carnaval. Subordinado mais uma vez ao tema “Viver o Entrudo em Cinfães”, a iniciativa volta a juntar os alunos das escolas do Município e os utentes das Instituições Particulares de Solidariedade Social.

No total, serão mais de 2000 participantes. Marcarão presença os Agrupamentos de Cinfães e Souselo; as Escolas Secundária e Profissional de Cinfães; os utentes da Santa Casa da Misericórdia de Cinfães e das restantes IPSS’s do Concelho.

O corso carnavalesco, que irá percorrer as principais artérias da vila de Cinfães, terá início às 14h, junto aos Paços do Concelho.
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
O Município de Cinfães vai ter uma loja social. A iniciativa nasce de uma parceria do Rotary Club de Cinfães e da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco de Cinfães e será inaugurada na próxima quarta-feira, dia 2 de Março, às 17h30. Um projecto de intervenção e apoio social aos mais necessitados que através de uma rede de parcerias entre instituições solidárias pretende promover melhores condições de vida às pessoas em situação de maior vulnerabilidade social. O objectivo último visa a venda (a preços simbólicos) de vestuário, calçado, brinquedos e artigos de decoração, mas também o estabelecimento de parcerias e, acima de tudo, fomentar o espírito de entre ajuda no tecido social cinfanense.

A loja situa-se na Rua Dr. Flávio Resende (próximo da CGD) e funcionará das 14h30 às 18h30.
Por Unknown | quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011 | Publicado em , | Com 1 comentários
Acácio Pinto
Deputado do PS
A oposição bem pode continuar a ridicularizar e a mostrar os mais diversos azedumes sobre algumas das marcas de sucesso portuguesas; não vai, é, conseguir ensombrar os relatórios da Comissão Europeia e os diversos estudos realizados, como o eGovBenchmark2010, que colocam Portugal no topo do ranking europeu a nível dos serviços públicos electrónicos e da facilidade de uso dos portais governamentais portugueses.

E isto não é um assunto menor.

Não, isto é o resultado de uma forte aposta dos Governos do PS que contaram com o empenhamento pessoal do PM José Sócrates e que vai permitir a prazo, aliás está já a permitir, aumentar a nossa capacidade de integração de tecnologia nas nossas exportações, que aumentaram 15,7% em 2010, e em toda a economia.

Falamos da distribuição de computadores aos alunos, dos planos tecnológicos, das declarações electrónicas, do cartão de cidadão, das marcações de consultas online e de toda a simplificação administrativa e desmaterialização que está hoje presente nos serviços públicos centrais e municipais.

Bem podem, pois, Passos Coelho ou Portas, Louçã ou Jerónimo tentar denegrir estas marcas que não haverá maledicência que se lhes cole. É que os portugueses já experimentaram e querem mais, não querem menos.

Acácio Pinto
Deputado do PS
2011-02-22
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
A Câmara Municipal deliberou em reunião de Câmara renovar o protocolo de colaboração com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Resende (BVR) com vista a garantir o socorro pré-hospitalar durante 24 horas, todos os dias da semana, no concelho de Resende.


Através deste protocolo a Câmara Municipal presta um apoio financeiro aos BVR no valor de 900,00 euros mensais, correspondente a 50% das despesas com recursos humanos da ambulância de emergência pré-hospitalar, devidamente qualificados pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), com formação TAS – Tripulante de Ambulância de Socorro. Com este apoio os BVR garantem o socorro pré-hospitalar durante 24 horas, todos os dias da semana.

Recorde-se que a ambulância de socorro pré-hospitalar, totalmente equipada, foi oferecida pela Câmara Municipal aos BVR em Dezembro de 2008, traduzindo-se num importante passo na melhoria da emergência pré-hospitalar à população do concelho, especialmente a alguns locais mais isolados, representando uma melhoria significativa nos serviços de saúde disponíveis à população.

in Câmara Municipal de Resende
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Hélder Amaral
Deputado do CDS-PP
O processo revolucionário chegou ao Mundo Árabe. De repente, e quase sem que nada o adivinhasse, os jovens árabes escolheram, e preferem, o Facebook às Kalashnikov, a liberdade à opressão, viver em vez de morrer como mártires. Abdicaram das sete virgens por um mundo de incertezas. Merecem a nossa admiração. Outra curiosidade: habituámo-nos a ver manifestações antiamericanas nestes Países, com queima de bandeiras e fotografias de líderes americanos; estas são manifestações anti-regime - no caso do Egipto, com apoio americano. É evidente que os riscos são enormes: tudo depende de como Europeus, Americanos, Israelitas e Movimentos Árabes Democráticos serão ou não capazes de ajudarem na busca de um rumo diferente para estes Países, valorizando a democracia, o crescimento económico, a liberdade de participação politica e a relação estável entre nações. Todo o cuidado é pouco. Demasiada intromissão externa pode ser contraproducente.

Mas o que se está a passar na Líbia é diferente, como seria de esperar, do que sucedeu na Tunísia e no Egipto. Onde se espera por eleições antecipadas, evitando um vazio de poder em que populistas, ou os mais radicais, encontrem terra fértil, há um outro lado: às vezes, como no Egipto, alguém bem conhecido, ou talvez não, como El Baradei. Mas há o perigo da Irmandade Muçulmana e da Al-Qaeda. Diferente destes casos, mas com o mesmo fermento, temos a Líbia de Khadafi. Exactamente: o amigo do nosso Primeiro-ministro, o País que Sócrates diz ser um parceiro estratégico para Portugal. Dizia o nosso Primeiro-ministro: “Temos de diversificar as nossas exportações, e a Líbia é um dos nossos parceiros estratégicos”. As democracias devem relacionar-se com democracias; mas o governo Português optou pela Líbia ou Venezuela. Bem sei que “em tempo de guerra não se limpam armas”, mas convém escolher com cautela os nossos amigos – e, já agora, os nossos parceiros estratégicos. Apostar em ditadores não tem sido um bom investimento.

Sabemos que há ditadores amigos, e ditadores que preferem capitular em vez do caos total, mas Khadafi, ao contrário de Ben Ali e Mubarak, até agora demonstra que irá fazer tudo para manter-se no poder, e a repressão tem feito sentir-se sobre os manifestantes. Ao contrário da Tunísia (França) e do Egipto (Estados Unidos), o regime líbio não tem nenhum aliado que lhe possa retirar o tapete (o apoio). Apenas a pressão internacional e a denúncia da violência podem ajudar a controlar os ímpetos repressivos de Khadafi. Há, no entanto, alguns sinais de homens de boa vontade, como o que foi dado pelos diplomatas Líbios, ao denunciaram na ONU a repressão que o povo líbio está a sofrer às mãos do ditador Khadafi. E dois pilotos da força área desertaram, ao recusarem-se a bombardear os manifestantes. Existem ainda os emigrados e intelectuais, que apelam à transição para um regime democrático. Isto poderá querer dizer que estará prestes a ruir um poder ditatorial de 40 anos. Pode ser que a esperança tenha algum espaço para crescer.

A história acelerou, com a velocidade da internet e a irreverência da juventude (por cá discutimos se os jovens são rasca ou se estão à rasca). Bahrein, Líbia, Iémen, Marrocos, Irão, Jordânia, Síria, contam com uma juventude de ambos os sexos na rua , com idades médias por volta dos 25 anos, que procuram assumir-se como os senhores do seu destino. Pelo menos nada ficará como antes, ainda que me pareça que as mudanças ficaram aquém das expectativas. Mas o problema é das expectativas: a Europa demorou séculos a consolidar democracias. O Médio Oriente pode gerar alterações singificativas, com a força da sua juventude. Se os ventos de mudança forem favoráveis, poderão navegar para níveis de crescimento económico, intelectual e tecnológico notáveis. Não será contudo fácil, mas é possível. Veremos se conseguem ultrapassar os constrangimentos de uma sociedade civil quase inexistente, de fortes bloqueios religiosos, com a Al-Qaeda e seus grupos extremistas sempre activos e atentos. As revoluções e mudanças politicas são sempre imprevisíveis no seu sentido e na sua estabilidade: são uma oportunidade para corrigir ou para piorar, mas pelo que nos é dado a perceber uma parte substancial das Sociedades Árabes parece querer mudar para melhor. Um excelente exemplo para a nossa juventude e para nossa sociedade, sempre tão instalada e incapaz de se mobilizar para um futuro melhor.

Hélder Amaral
Deputado do CDS-PP
Por Unknown | terça-feira, 22 de fevereiro de 2011 | Publicado em , | Com 2 comentários
Numa acção articulada com a Comissão Política de Secção, deputados do Partido Social Democrata na Assembleia da República eleitos pelo círculo eleitoral de Viseu, visitaram no dia 21 de Fevereiro, o concelho de Resende.

A comitiva, constituída pelo Vice-Presidente da Bancada Parlamentar, Dr. Almeida Henriques e pelos deputados, Dr. João Carlos Figueiredo e Dra. Teresa Santos, reuniu inicialmente na Câmara Municipal de Resende, onde, para além de contactar com a actividade desenvolvida, trocaram impressões sobre alguns dos assuntos que constituem as maiores preocupações e prioridades para o desenvolvimento local, em especial o tema das “acessibilidades”. Sobre este assunto, os Srs. Deputados apontaram uma solução de financiamento para a ansiada EN 222-2, em sintonia com a posição já assumida na moção apresentada pela bancada do PSD na Assembleia Municipal.

Já acompanhados pelo Presidente da Comissão Política de Secção, Arq. Paulo Moura e por dois membros do mesmo órgão, a Enf.ª. Elsa Rodrigues e o Eng. Rui Valdemar Cardoso, visitaram as instalações do Externato D. Afonso Henriques e debateram com o responsável pela instituição, a conjuntura relacionada com a revisão dos contratos de associação, tendo os representantes manifestado a posição de princípio assumida pelo PSD, que contraria o que tem vindo a ser a política seguida pelo actual Ministério da Educação.

De seguida, a comitiva teve a oportunidade de verificar in loco, o excelente trabalho que tem vindo a ser feito ao longo dos anos pela Santa Casa de Misericórdia de Resende, que a tornou um referencial de sucesso nos domínios dos serviços prestados à população local ao nível do “terceiro sector”.

A visita terminou com uma reunião na nova sede do PSD Resende, com os membros da Comissão Política recentemente eleita, onde foram abordados assuntos relacionados com o funcionamento e orgânica interna dos diferentes estratos do partido, e, a necessidade imperiosa de, correspondendo à estratégia local, colocar o tema, como prioritário, da Agricultura e do Mundo Rural na agenda política.

Desta profícua jornada, ficou o compromisso de continuidade de trabalho intenso e estreita cooperação com os nossos representantes na Assembleia da República, em prol, neste caso, dos superiores interesses da população Resendense.
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
A Câmara Municipal de Cinfães assinou, hoje, dia 22 de Fevereiro, um protocolo de colaboração com o Exército Português, representado pelo Major-General Jorge Santos. Inserido na estratégia de recrutamento contínuo de voluntários, este protocolo tem como finalidade a divulgação da prestação de serviço militar nos regimes de voluntariado e de contrato, no Município. Visa ainda a prestação de esclarecimentos relativos a assuntos militares a efectuar gratuitamente, no Gabinete de Inserção Profissional de Cinfães, nomeadamente aqueles que dizem respeito a: recenseamento militar; dia da Defesa Nacional; certidões militares; 2as vias de células militares; contagens de tempo de serviço; requerimentos para Complemento de Pensão e Reforma (ex-combatentes) e outros requerimentos.

O protocolo vigorará a título experimental por 3 meses. Findo este período será sujeito a uma avaliação, que sendo positiva, se considera renovado pelo período subsequente de um ano.
Por Unknown | | Publicado em , | Com 1 comentários
Os deputados do Grupo Parlamentar do PSD eleitos pelo círculo eleitoral de Viseu, Almeida Henriques, João Carlos Figueiredo e Teresa Santos, estiveram no concelho de Resende, no dia 21 de Fevereiro, em visita de trabalho onde reuniram com o Presidente da Câmara Municipal, António Borges.

O Presidente da Câmara de Resende aproveitou a oportunidade para apresentar aos Deputados da Assembleia da República um conjunto de investimentos que têm sido realizados na área da modernização do concelho, nomeadamente a construção do Parque Empresarial de Anreade, o Posto da GNR, a ampliação do quartel dos Bombeiros Voluntários, o Estádio de Fornelos, o Centro Cultural de S. Cipriano, a Regeneração Urbana da Vila de Resende, o Centro Escolar de Resende e S. Cipriano, o Centro Cívico de S. Martinho de Mouros e o Lar de Idosos de S. Martinho de Mouros. Deu a conhecer o projecto do empreendimento turístico das Caldas de Aregos que está em fase de lançamento, cujo objectivo é relançar a actividade económica no concelho, já que Caldas de Aregos tem uma posição privilegiada no Douro.

Durante a reunião foi, ainda, abordada a questão das acessibilidades ao concelho de Resende, particularmente a EN 222-2 de ligação à A24, cujo eixo é fundamental não só para o concelho como para toda a região e para o Distrito de Viseu.

Almeida Henriques considerou a reunião “muito oportuna porque nos deu a oportunidade de fazer o balanço dos principais constrangimentos do concelho de Resende e abordar a questão da acessibilidade porque só a sua solução poderá fixar as pessoas e permitir que o concelho possa olhar para o futuro com outra segurança”.

Para o Presidente da Câmara, António Borges “a presença dos Deputados eleitos pelo círculo de Viseu permite-nos deixar um panorama claro sobre as nossas realizações, os nossos constrangimentos e os nosso problemas”. Acrescentou ainda que “concelhos como o de Resende, apesar de tudo, têm recuperado muito do tempo perdido no passado, sendo que tem sido muito importante um conjunto de políticas na educação, na regeneração urbana, na preservação ambiental que têm sido levadas a cabo no país nos últimos anos”.

Da reunião ficou clara a sintonia entre o Presidente da Câmara de Resende e os deputados do PSD, liderados pelo vice-presidente da bancada, Almeida Henriques, relativamente à prioridade que deve constituir a construção da ligação de Resende à A24.
Por Unknown | sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011 | Publicado em | Com 1 comentários
António Almeida Henriques
Vice-presidente do
Grupo Parlamentar do PSD
Na sequência de informações que tenho recolhido, verifica-se que o Estado detém cerca de 1.000 milhões de euros de participações em empresas, das quais mais de 600 milhões correspondem a participações de capital de risco de empresas detidas pelo Estado, designadamente através do IAPMEI, AICEP e ITP.

Noticias recentes e outras mais antigas, dão-nos conta de participações em empresas falidas ou pré falência, como por exemplo os 50 milhões de euros desperdiçados na Aerosoles, bem como noutras.

Através da consulta dos sites do Governo das entidades referidas, acabamos por não saber em quantas sociedades de capital de risco o Estado participa e, muito menos em que empresas, com que capital e quais os fundamentos para apoiar umas e deixar outras sem apoios.

É tempo de o Governo esclarecer o porquê de participar no capital de umas empresas e não de outras, é tempo de responsabilizar, caso se chegue a essas conclusões, quem desperdiçou fundos públicos dando instruções de investimentos em “casos perdidos”; com que fundamento se efectuaram estes investimentos? Quais foram os critérios objectivos?

Para obter estes esclarecimentos, apresentámos uma Pergunta ao Governo que visa obter os seguintes esclarecimentos:

1) Relação exaustiva de todas as sociedades de Capital de Risco detidas maioritariamente pelo Estado ou com participações minoritárias?

2) Quais as participações que cada um destes Fundos ou Sociedades de Capital de Risco detidas pelo Estado detêm em empresas, bem como o seu valor e percentagem no capital social das empresas participadas?

3) Partindo do princípio que o Governo tem um administrador nomeado para cada uma das participações em que as Sociedades de Capital de Risco intervêm, gostaríamos de saber: (i) quem são os administradores nomeados em cada uma das participadas, (ii) bem como as suas remunerações.

Também solicitámos esta semana esclarecimentos quanto à composição dos órgãos sociais destas entidades, AICEP, IAPMEI, AdI e ITP.

Esperamos que o Governo responda com celeridade, em nome da transparência.

António Almeida Henriques
Vice-presidente do Grupo Parlamentar do PSD
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Até ao dia 20 de Fevereiro um grupo de atletas de remo holandeses e portugueses encontra-se em Caldas de Aregos a realizar um estágio de preparação, ficando alojados numa unidade hoteleira naquela localidade.

O grupo é constituído por 12 elementos pertencentes a Clubes Holandeses e duas equipas portuguesas: a dupla Pedro Fraga e Nuno Mendes, que conquistou a medalha de prata nos europeus de remo e ocupou o 6.º lugar no Campeonato do Mundo, e a remadora paralímpica Filomena Franco que recebeu a medalha de bronze na prova de skiff (AS) dos Campeonatos do Mundo.

O programa de estágio compreende treinos no rio Douro e preparação física no ginásio de rendimento atlético das Termas de Caldas de Aregos. Os atletas usufruem ainda de momentos de relaxamento proporcionados por banhos de recobro nas águas termais.

Os remadores encontram-se em estágio de preparação para os Campeonatos do Mundo, para o apuramento dos Jogos Olímpicos, que decorrem em Londres em 2012, e para as Regatas Internacionais com início em Abril.

Mais uma vez atletas de alta competição encontram em Caldas de Aregos as condições ideias para realizarem os seus estágios de preparação de forma a competirem em provas internacionais ao mais alto nível.

in Câmara Municipal de Resende
Por Unknown | quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
Hélder Amaral
Deputado do CDS-PP
O país que tem a maior zona económica exclusiva e uma das maiores plataformas marítimas do mundo ficou sem vigilância costeira: o Sistema Laos (o nome é motivador, com todo o respeito pelo Laos, esse país distante e mítico). Ficamos todos mais descansados por saber que a Unidade de Controlo Costeiro da GNR vai vigiar até ao verão a costa com meios móveis, nomeadamente binóculos de visão nocturna. Mais um exemplo da boa governação socialista. Resta a esperança que os traficantes de droga, que normalmente fazem desembarques na nossa costa, não possuam binóculos de visão nocturna, caso contrária vai ser animada a vigilância da costa.

Mas a política tem mais curiosidades; este momento não me deixa particularmente confortável, e não fui eleito na arte da análise de cenários. Temos um governo que merece ser censurado? Claro que sim!, diz a maioria. E vai ser? Vai, mas não vai! O BE, dentro de tanta originalidade com que normalmente nos brinda, acaba de encontrar mais uma: a moção de censura mais estranha e mais incongruente de que há memória. Os seus fundamentos podem até ser previsíveis: o governo é mesmo mau. Mas porque razão é que inclui o PSD na censura? Claramente porque não é o país que interessa, e não é esta governação; são apenas os mesquinhos interesses partidários que contam. Por isso, esta moção não é de censura, mas de tempo de antena. Só assim se explica que a sua votação seja para um mês depois.

Havia, ainda assim, uma remota possibilidade de - já agora - aproveitar o golpe de teatro do Bloco de Esquerda, e votar a favor, demitindo de imediato o Eng. Pinto de Sousa, dando assim aos portugueses a possibilidade de escolha, e aos credores de outros pagadores, mais eficazes na gestão da coisa pública. Mas o curioso é que o maior partido da oposição, a alternativa no registo histórico e nas sondagens, escondeu-se na moita dos órgão do partido: é preciso decidir com democracia, e já que a moção é para daqui a um mês, o PSD decide 4 dias depois. Longe vão os tempos em que os partidos tinham órgãos com capacidade de reunir de emergência. Percebemos todos que o PSD não iria viabilizar a censura. Por isso, o Bloco foi igual a si próprio - mais um número mediático -, e o PSD foi muito diferente do que sempre foi. O Governo não serve, já não é solução, mas não cai por agora. O partido que devia estar pronto para governar teve o seu congresso, tem um líder reconhecido (muito mais que as propostas e o programa), mas estranhamente não está em condições de governar, pelo menos já, mas só daqui a alguns meses. Ou seja, também aqui é mais importante o partido que o País.

Já nada nos surpreende neste calendário do PSD: todos os domingos à noite há explicações inteligentes, num comentário de uma televisão perto de si, de onde saiu, aliás, outro conselho curioso: “…o líder do PSD deve falar pouco…”, só assim chega a Primeiro Ministro. Ou seja, a política já não é a palavra, e os programas as soluções: é o silêncio e a falta de acção as receitas para a vitória. Estranha a politica dos nossos dias: já não se ganham eleições, há quem as perca, e quem receba sem mérito nem glória o poder. Talvez não seja estranho a tudo isto o difícil momento que Portugal atravessa. É que enquanto a politica nacional se perde nos meandros da táctica, a realidade avança: o PIB nacional cai nove posições no ranking mundial das economias mais ricas.

Hélder Amaral
Deputado do CDS-PP
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A propósito do estudo de diagnóstico e de reorganização da rede escolar do ensino particular e cooperativo, recentemente divulgado pelo ME, o Director Pedagógico do Externato D. Afonso Henriques/Resende, Padre José Augusto Marques, em análise remetida à Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo e outras entidades, refuta evidentes erros que viciam os resultados. Eis a transcrição do teor da mesma:

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"O recente estudo da Rede Escolar apresenta uma proposta de redução de duas turmas (uma no 3º Ciclo, outra no Ensino Secundário), o que tornaria a nossa situação muito difícil e a curto prazo levaria ao encerramento da Escola, uma vez que nós só temos duas turmas por ano e deixaríamos de ter sequência natural dos alunos desde o 7º ao 12º ano. Por outro lado, isso iria fazer com que não conseguíssemos garantir um corpo docente minimamente estável, uma vez que, grande parte dos docentes, ficariam com horários incompletos e não se estabilizariam na Escola. O estudo, porém, tem evidentes erros que viciam os resultados. Assim, passamos a apresentar:

1. No Estudo referente ao 3º Ciclo aparecem dentro do perímetro da rede 4 escolas (o Externato e mais 3 escolas públicas), sendo que uma delas tem apenas 2º Ciclo e outra está situada a 10Km e não a 4Km. A única escola com 3º Ciclo dentro do perímetro da Rede Escolar é a Escola ES/3 D. Egas Moniz.

2. A taxa de ocupação da Escola ES/3 D. Egas Moniz aparece com 80% para o 3º Ciclo e 60% para o Secundário. Como é que, sendo uma escola única, sem blocos independentes para cada Ciclo, pode apresentar taxas de ocupação diferentes? A Escola funciona com um bloco único de salas de aula e está superlotada. Tem 31 turmas para 21 salas gerais + laboratórios e salas específicas, sendo que, neste momento, por falta de espaços, estão a dar aulas na Biblioteca, em algumas arrecadações e até o Palco do polivalente foi adaptado para sala de aula. O atendimento dos Directores de Turma aos Encarregados de Educação tem sido feito no refeitório. Como podem ser verdade as taxas de ocupação definidas?

3. O número de alunos com Necessidades Educativas Especiais no 3º Ciclo não é 1, mas 2.
O conhecimento da realidade “in loco” teria sido uma mais-valia para a elaboração deste estudo que não apresenta os dados reais das nossas Escolas.

Como os números comprovam, a nossa média de alunos por turma no 3º Ciclo é de 28,8 e a do Secundário é de 24. As nossas turmas estão com números de ocupação acima da média, portanto, não estamos a desperdiçar dinheiros públicos.

O nosso preço aluno já neste ano lectivo é de 3.450€, bastante abaixo do que se prevê para o ensino público, pelo que não nos enquadramos no contexto daqueles que gastam mais que as Escolas Públicas.

Achamos que, no nosso caso particular, a nossa Escola deveria manter as turmas existentes, pela antiguidade, pela qualidade de ensino, pela questão económica, pela lotação da rede, pela opção dos pais e dos alunos."

in PAUS-RESENDE
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Acácio Pinto
Deputado do PS
Da sua hiperactividade já todos tínhamos boa nota. Permanentes ataques radicais e desbragados ao Primeiro-Ministro, ao PS, ao mercado, às empresas, à NATO, à UE, às Forças Armadas, no fundo a tudo, com excepção de si próprio, o verdadeiro e único líder da classe operária e absoluto detentor dos “sagrados” textos trotskistas.

E agora até se deu ao luxo de mandar afixar um edital dizendo que daqui a um mês ia apresentar uma moção de censura ao Governo, ainda que escassos dias antes a tivesse negado e tivesse dito o seu oposto quando o PC, ele sim, havia dito que a iria apresentar.

E até se deu ao gáudio de dizer que Portugal é hoje um país mais desigual do que o Egipto, o que corresponde a um verdadeiro delírio de alguém que entrou em descoordenação política e que, para ser consequente com o que afirmou, só lhe resta, como diz Sérgio Sousa Pinto, ir acampar para o Rossio.

Ou seja, a hiperactividade de Louçã e do BE, estão a evoluir para uma grave disfuncionalidade política o que começa a gerar também convulsões internas e demissões no BE, daqueles que se encheram das tropelias e, como diz Assis, das pulsões adolescentes do líder.

Acácio Pinto
Deputado do PS
2011-02-15
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Por Unknown | quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
O dia 16 de Fevereiro foi aprovado pelo Conselho Pedagógico como um dia dedicado à formação de toda a Comunidade Escolar para as problemáticas da Prevenção, Segurança e Emergência em contexto Escolar.

A jornada começou pelas 9h15m com um simulacro de incêndio utilizando fumo artificial que obrigou à evacuação de toda a escola. O simulacro contou com a participação dos Bombeiros Voluntários de Resende, da GNR e da Protecção Civil Municipal. Os Bombeiros fizeram um exercício de evacuação de um aluno pela janela utilizando as escadas e a saída de emergência no sector de aulas do Secundário. Nas escadas do Pavilhão do 3º Ciclo fizeram ainda a imobilização de um ferido que caíra no exercício de evacuação. Ambos os alunos foram transportados ao Centro de Saúde local e regressaram à escola. Fizeram, ainda, a vistoria em todas as salas e a todas as instalações no sentido de verificar se tinham sido usados todos os procedimentos previstos no Plano de Segurança. Reposta a normalidade em todos os sectores, os alunos, professores e funcionários regressaram às suas salas.

Este exercício teve como objectivo a preparação de toda a comunidade escolar para saber como actuar em situações de emergência neste contexto de escola. A preparação desta actividade foi feita pela Direcção da Escola, ao nível interno, com os professores e funcionários, e a nível externo com os Bombeiros Voluntários, Protecção Civil Municipal e GNR. Na sala de aula, todos os alunos tiveram formação prévia com os seus Directores de Turma e, nas salas específicas, com os respectivos professores. Toda a comunidade escolar demonstrou estar preparada para o exercício realizado e os objectivos foram atingidos plenamente.

A partir da 10h30m decorreu uma acção de formação em 6 painéis distintos com a presença da Protecção Civil Distrital (com dois painéis, um teórico e outro prático), com a Protecção Civil Municipal (painel teórico sobre prevenção em caso de incêndio e de queda de neve), com o Governo Civil (painel teórico sobre prevenção rodoviária), com o Comando Regional da GNR (painel teórico sobre a actuação das forças de segurança) e com os Bombeiros Voluntários de Resende (painel prático sobre exercícios de imobilização, primeiros socorros e demonstração de actuação em casos de emergência).

Os vários painéis decorreram em sistema rotativo, desde as 10h30m até às 15h30m (com intervalo para o almoço), de modo a todos os alunos poderem participar em todas as formações, divididos por anos de escolaridade. Foi um dia de formação abrangente em todas as áreas da protecção civil, da segurança e da preparação em casos de emergência.

Pelas 15h30m, para encerrar esta jornada, a GNR fez no pavilhão desportivo, para todos os alunos da escola, uma demonstração cinotécnica para detecção de estupefacientes. As habilidades dos cães impressionaram toda a comunidade educativa.

Foi uma jornada muito positiva, quer pela forma como decorreu, quer pelos objectivos alcançados em termos de formação e preparação da comunidade escolar.

Agradecemos à Protecção Civil Distrital e Municipal, ao Governo Civil Distrital, ao comando distrital e local da GNR e aos Bombeiros Voluntários de Resende pela colaboração e apoio na realização desta actividade.

O Director, José Augusto Marques
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A Dra. Isabel Cardoso e Castro residente na freguesia de S. João de Fontoura, fez uma doação de 45 títulos, 101 volumes, à biblioteca do Centro Cívico de S. Martinho de Mouros.

A doação inclui obras de literatura, romance e ficção de diversos autores portugueses e estrangeiros e já se encontram disponíveis para leitura naquela Biblioteca.

A Câmara Municipal agradece a doação que vem compor o acervo desta nova Biblioteca que pretende ser um espaço de cultura na freguesia de S. Martinho de Mouros.

in Câmara Municipal de Resende
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No passado dia 15 de Fevereiro foi atribuido por esta autarquia 150€ no ambito do projecto "Ser Fontourense" ao jovem casal, Carlos Quintino da Silva Carneiro e Casimira de Jesus Pereira Gonçalves, residentes do Areeiro, pais de Ana Rita Gonçalves Carneiro.

É uma politica social que esta autarquia tem vindo a implementar no concelho de Resende.
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Os Cursos Profissionais de Animação Sociocultural, Psicossocial, Termalismo e Turismo Ambiental e Rural, da Escola Secundária Dom Egas Moniz – Resende, organizaram um congresso, denominado “Animação para o desenvolvimento”, que decorreu no Auditório Municipal de Resende, nos dias 10 e 11 de Fevereiro, com o objectivo de sensibilizar toda a comunidade para a importância da animação no desenvolvimento humano, pessoal, cultural, social, territorial e turístico.

Considerando que animação é «...uma série de actividades encaminhadas a alertar, a colocar em marcha a possibilidade dos indivíduos estabelecerem elos de relacionamento fecundando o desenvolvimento de potencialidades a todo o nível», segundo Maillo (1979), os painéis temáticos foram os seguintes:

– “Desafios da Profissão, Regulação e Regulamentação do Exercício da Animação” (pela Prof.ª Cristina Correia, da Equipa Educativa de Apoio às Escolas – DREN);
– “A Animação Cultural para o Desenvolvimento Turístico e Territorial” (por Eduardo Correia, do Teatro do Montemuro);
– A “Dramatização no Desenvolvimento Humano” – Workshop de Expressão Corporal (por Inês Correia, da Escola Secundária Dom Egas Moniz);
– “A importância da Animação dos Tempos Livres – Campos de Férias” (pela Dra. Natália Mendes, do Instituto Português da Juventude);
– “A Animação Sociocultural em Portugal - passado, presente e futuro” (pelo Dr. Marcelino Sousa Lopes, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro);
– “Workshop - Terapias expressivas” (por Inês Correia, da Escola Secundária Dom Egas Moniz);
– “Novos conceitos, novos produtos e novos mercados” (pela Dra. Suzan Fartaj, da Escola Secundária Dom Egas Moniz).

De salientar a forma participada e animada como decorreu todo o congresso, assim como a pertinência e apresentação das temáticas, abordadas de uma forma clara e incentivadora, que abriram novos horizontes, em termos de actividades, para o trabalho futuro dos jovens técnicos.

Presidiu à abertura da iniciativa a Prof.ª Dulce Pereira, Vereadora da Cultura, em representação do Presidente da Câmara Municipal de Resende, António Borges, e ao encerramento o Prof. Miranda de Carvalho, Director da Escola Secundária Dom Egas Moniz – Resende.
Por Unknown | terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
Por Unknown | segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
António Almeida Henriques
Vice-presidente do
 Grupo Parlamentar do PSD
Os dados publicados pelo INE apontam para um aumento de 15,8% das exportações no 4º. Trimestre de 2010 e um crescimento de 10,3% das importações, verificando-se um agravamento do défice da balança comercial em 79,2 milhões de euros.

Apesar da boa reacção das empresas, cada vez mais focalizadas na vertente do mercado externo, estes dados reforçam a necessidade de se incrementarem ainda mais as exportações que, apesar deste comportamento positivo face a 2009 (ano em que mais se sentiu a crise), ainda estão a 1.192 milhões de euros dos valores absolutos de exportações em 2008.

O Governo não se cansa de apregoar o crescimento das exportações mas, mais uma vez, esconde a verdade que é só uma, em 2008 exportámos 37.961 milhões de euros e, em 2010 atingimos os 36.769 milhões de euros.

Vem também o Governo dizer que aumentámos o valor das nossas exportações, mas parece-me que não será bem assim; em 2004, o peso dos produtos de alta intensidade era de 12,4%, hoje é de 7,6%; na média-alta, em 2004 era de 30,7% e hoje é de cerca de 30%; onde há um crescimento é na média baixa, de 17,4% em 2004 para cerca de 25% em 2010.

Obviamente que a prioridade são as exportações, mas também o incremento do consumo nacional tem que ser potenciado, programas como “Compro o que é nosso” e o envolvimento das grandes superfícies na promoção dos nossos produtos, são caminhos que Portugal tem que seguir.

Face a estas prioridades acompanhei com expectativa a organização do Congresso das Exportações em Santa Maria da Feira, que não passou de uma grande acção de propaganda do Governo.

De facto, na terça-feira várias eram as páginas e suplementos dedicados ao assunto e, ao mesmo tempo, o anúncio das conclusões, mesmo antes do inicio dos trabalhos.

O Ministro da Economia vem dizer que “ quem desmerece este momento, está a ir contra os interesses do País” tentando esconder a inércia do Governo.

São os próprios empresários a estragarem a festa, com o Presidente da CIP a enfatizar a necessidade de concretizar as medidas anunciadas e outras pessoas a queixarem-se da falta de apoio real e de estarem demasiado sós no incremento das exportações.

O apoio aos seguros de crédito às exportações são fundamentais, bem como as linhas de crédito à actividade exportadora.

Mas que não aconteça o mesmo que ao Fundo de Apoio à Internacionalização e Exportações, anunciado com 250 milhões de euros em Setembro de 2009, aprovado em Conselho de Ministros em Novembro do mesmo ano, outra vez anunciado em Dezembro de 2009; a 27 de Janeiro era outra vez anunciado como um “novo fundo de 250 milhões de euros”, mais um anúncio em Abril de 2010 e publicado em Diário da República em Junho de 2010.

Volta outra vez a ser “novo” no Orçamento do Estado de 2011 e, durante o Congresso, é dito que o Governo o vai reforçar para 200 milhões de euros face aos 15 milhões realizados, aparecendo outra vez como novidade.

Na minha opinião, estes procedimentos é que “desmerecem o momento que vivemos”, pois lançam a desconfiança nos destinatários, os empresários, que já não acreditam.

Não basta um Congresso com pompa e circunstância, com um custo que não se conhece, o que é preciso é o apoio efectivo, concretizar o que se anuncia, alavancar as nossas maiores exportadoras levando por arrasto algumas PME, criar um efeito de rede com as nossas empresas mais internacionalizadas como a PT, GALP e EDP, entre outras.

Precisamos de mais empresas a exportarem, os apoios têm que ser contratualizados, com aposta na Inovação, ajudar a suportar os custos fixos na entrada nos mercados, facilitar o acesso a decisores, colocando a nossa “Diplomacia económica” ao serviço dos exportadores.

A eliminação de obstáculos às empresas deve ser a prioridade, é aqui que muitas vezes se comprometem os resultados.

As compras públicas, que tanto têm penalizado as empresas mais pequenas, devem ter também aqui um papel demonstrador das capacidades de produção do nosso País.

O Capital de Risco tem que se libertar da tutela do Governo, passar a ser mais transparente e ser colocado ao serviço dos exportadores.

Os resultados atingem-se com muito trabalho em rede, não com grandes acções que enchem o olho, mas deixam muito pouco de palpável.

António Almeida Henriques
Vice-presidente do Grupo Parlamentar do PSD
Viseu, 10 de Fevereiro de 2011
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O Ministério da Cultura classificou o Recinto Megalítico de S. Cristóvão como Sítio de Interesse Público, através da portaria n.º 1050/2010, publicada em Diário da República, 2.ª Série, de 13 de Dezembro de 2010.

Os fundamentos do Ministério da Cultura para tal classificação, como consta na referida portaria, são os seguintes: “O Recinto Megalítico de São Cristóvão faz parte do conjunto megalítico do planalto de São Cristóvão, na serra de Montemuro, num local de grande beleza paisagística.

Trata-se de cromeleque com cerca de 40 monólitos, que constitui um dos poucos vestígios monumentais sobreviventes das sociedades neolíticas da região e é por isso um documento de maior importância para o conhecimento do período Pré-Histórico. A raridade, antiguidade e importância científica do sítio, fazem dele um valor patrimonial de excepção, merecedor de reconhecimento e protecção legal”.

A Câmara Municipal de Resende congratula-se com esta classificação que vem proteger mais um monumento pertencente ao concelho de Resende, valorizando o seu património histórico e cultural.

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A Sala de Exposições da Residência de Estudantes de Mesão Frio acolhe, de 19 de Fevereiro a 28 de Fevereiro, uma Exposição de Rótulos e Cartazes de Vinho do Porto. A Exposição Itinerante é da responsabilidade do Museu do Douro, promovida em Mesão Frio pela Câmara Municipal. Paralelamente, decorrerá também até 28 de Fevereiro uma Exposição do mesmo teor, desta feita alusiva à Adega Cooperativa de Mesão Frio.

A Exposição Itinerante de Rótulos e Cartazes de Vinho do Porto, da responsabilidade do Museu do Douro, estará patente ao público de 19 a 28 de Fevereiro, na Sala de Exposições da Residência de Estudantes de Mesão Frio, e apresenta rótulos e cartazes que marcaram a história do vinho do Porto, produzido na mais antiga região demarcada do mundo. Esta exposição já se encontra em Mesão Frio desde o inicio de Dezembro, no entanto, a Câmara Municipal de Mesão Frio promoveu, em parceria com o Agrupamento de Escolas do Concelho, visitas guiadas aos alunos, visitas estas que se mostraram um verdadeiro sucesso pela enorme curiosidade demonstrada pelos cerca de setecentos alunos de todos os Ciclos de Ensino do Agrupamento de Escolas de Mesão Frio.

Paralelamente, decorrerá de 19 a 28 de Fevereiro, também na Residência de Estudantes, uma exposição de Rótulos da Adega Cooperativa de Mesão Frio, a primeira Adega Cooperativa da Região Demarcada do Douro e primeira Cooperativa duriense a engarrafar vinho.

Aproveitando a abertura da Exposição ao público, decorrerá no dia 19 de Fevereiro, pelas 21h30, no espaço das exposições, uma visita guiada às exposições e uma prova de cocktails de Vinho do Porto, promovida pela Adega Cooperativa de Mesão Frio, com o apoio da Câmara Municipal, aberta a todos os apreciadores de Vinho do Porto.



Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
O Concelho de Mesão Frio mostra-se, no próximo dia 26 de Fevereiro, na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) – Feira Internacional de Turismo, a maior montra de turismo do país que decorre na Feira Internacional de Lisboa de 23 a 27 de Fevereiro.

A exemplo do ano transacto, a Câmara Municipal de Mesão Frio promoverá o Concelho na Bolsa de Turismo de Lisboa – Feira Internacional de Turismo, no próximo dia 26 de Fevereiro. A BTL é uma oportunidade única para a promoção e divulgação das potencialidades turísticas nacionais. Mesão Frio, inserido num conjunto de iniciativas do Turismo do Douro, promove-se como Porta do Douro, no próximo dia 26 de Fevereiro, onde procura mostrar as suas potencialidades nesta importante feira de negócios e turismo, que todos anos decorre na Feira Internacional de Lisboa.

A cestaria e os biscoitos de Vila Marim, a tanoaria de Oliveira, as rendas de Barqueiros e as cantigas tradicionais durienses do Cancioneiro de Barqueiros, através do Grupo de Cantares Tradicionais de Mesão Frio, serão os embaixadores de excelência da Porta do Douro. A Adega Cooperativa de Mesão Frio também marcará presença nesta iniciativa da Câmara Municipal. O ramo hoteleiro do Concelho marcará também presença, aproveitando assim para se mostrarem neste importante certame de turismo.

Depois do sucesso do ano anterior, Mesão Frio apresentar-se-á uma vez mais na Bolsa de Turismo de Lisboa – Feira Internacional de Turismo para se promover como Porta do Douro levando a Lisboa as suas tradições, o artesanato e os vinhos.
Por Unknown | domingo, 13 de fevereiro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
O Externato D. Afonso Henriques organiza Dia da Protecção Civil com a realização de simulacro que irá decorrer no dia 16 de Fevereiro de 2011.

Programação:

Externato D. Afonso Henriques no dia 16 de Fevereiro, 4.ª feira, de 2011 com a seguinte organização:

1. 09h30m – Simulacro a envolver toda a escola com a participação da Protecção Civil Municipal, dos Bombeiros e da GNR;

2. 10h30m – Acção de formação em sistema rotativo com 6 grupos de cerca de 50 elementos cada:
a. Sistema de Protecção Civil – Protecção Civil Distrital (Auditório)
b. Incêndios florestais e prevenção – Protecção Civil Municipal (Sala 3)
c. Segurança Rodoviária – Governo Civil Distrital (Sala 4)
d. Actuação da GNR – GNR (Sala 7)
e. Demonstração Prática – Bombeiros (Campo de Futebol)
f. Demonstração prática – Protecção Civil Distrital (Campo de Futebol)

15h30m – Demonstração cinotécnica para todos os alunos (Campo de Futebol)
Por Unknown | sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011 | Publicado em | Com 0 comentários
Em Moumiz, na Calçada da Fonte, deflagrou um incêndio num antigo palheiro pertença de Rosinda Duarte, que se encontra ausente temporariamente em Lisboa, e na casa dos seus familiares.

O incêndio começou, ontem a meio da tarde, no interior do palheiro, que há anos tem vindo a ter o destino de arrumos e dispensa de géneros alimentares.

Alertados pela mãe de Luís Branquinho, os poucos populares que residem na zona, na sua maioria idosos, acabaram por chamar os bombeiros voluntários de Resende, que acorreram ao local.

Deste incêndio ficaram somente as paredes do palheiro, tendo perecido boa parte dos muitos produtos agrícolas ali depositados.

A origem de tal incêndio deve-se a um curto circuito na antiga instalação eléctrica. Do local conseguiram salvar alguns alimentos hortícolas e uma arca congeladora meia queimada, que deverá estar na origem do incêndio, devido ao sobreaquecimento de uma extensão de tomadas.

Deste incidente não existem feridos nem quaisquer animais mortos. Somente a perda de bens materiais e do imóvel, cuja proprietária pretende regressar o mais rápido possível de Lisboa para se inteirar da situação.

Luís Branquinho

in PAUS-RESENDE