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Por Unknown | sexta-feira, 27 de setembro de 2013 | Publicado em , , | Com 0 comentários
Os leitores do Notícias de Resende participaram numa sondagem online para ver quem vai ser o próximo presidente da Câmara Municipal de Resende.

Nesta sondagem participaram mais de 700 pessoas, das quais 67% escolheram Jaime Alves (PSD/CDS) para próximo presidente da Câmara Municipal de Resende. Segue-se Manuel Trindade (PS) com 23% dos votos, Casimiro Veloso (PT) com 4% e Fernando Pinto (CDU) com 1%. Nesta projeção a percentagem de votos em branco encontra-se nos 5 pontos percentuais.

O Notícias de Resende refere que esta sondagem poderá não reflectir os dados reais nas próximas eleições autárquicas, não se responsabilizando por qualquer resultado. E por motivos técnicos e outros não pode haver controlo completo das pessoas a votar (residência, idade, entre outros).


Por Unknown | quinta-feira, 26 de setembro de 2013 | Publicado em , | Com 0 comentários
Foi publicada uma reportagem na edição n.º 116 do JN deste ano, dia 25 de setembro de 2013, que a equipa Notícias de Resende considera importante a sua partilha. 

A mesma reportagem trata actos, neste caso menos ortodoxos, do candidato pelo PS à Câmara Municipal de Resende, Dr. Manuel Trindade, dos quais foi acusado.

Assim sendo, partilhamos a página do jornal. Para melhor visualização é necessário clicar na imagem.


Por Unknown | | Publicado em , , , | Com 0 comentários
No próximo dia 29 de Setembro decorrerão as Eleições Autárquicas, momento em que o município de Resende irá definir o seu futuro. Nesse sentido o Notícias de Resende convidou o candidato pela coligação PSD-CDS, Jaime Bernardino Alves, a apresentar o seu programa e dar a conhecer os seus objetivos.

Nota: Todos os candidatos foram convidados a serem entrevistados pela nossa equipa. Ou por motivos de ausência de resposta ou recusa as outras duas não foram publicadas.


Rafael Barbosa (RB): O porquê da sua candidatura à Câmara Municipal de Resende?
Jaime Alves (JA): candidato-me por amor à minha terra! Não me resigno a ver a minha terra empobrecer e perder jovens e famílias. Quem me conhece sabe que tenho um profundo sentido de pertença às minhas origens e uma dedicação de mais de 20 anos ao desenvolvimento local. Ao contrário do que vejo na candidatura socialista, não sou um estrangeiro, um produto importado! Aqui, em Resende, estão as minhas raízes e a minha vontade! Sinto também que é chegado um novo tempo. Um tempo de passar das promessas aos resultados. Um tempo de desenvolver o concelho em diálogo com os cidadãos, as empresas e as instituições. Comigo, Resende terá um líder, mas não terá um xerife!


RB: Como vê o concelho de Resende?
JA: Tenho um grande orgulho em ser de Resende. Resende é a minha terra e a terra dos meus pais e avós. Também por isso não me resigno a ver Resende como o concelho campeão do desemprego em Portugal! É o município com a mais elevada taxa de desemprego. É esta a herança de 12 anos do atual executivo. Ganhámos obras e dívidas, mas perdemos população, atividade, riqueza e emprego. Precisamos de inverter este ciclo, de criar oportunidades para as famílias, para os jovens e para as empresas. Temos um grande potencial na nossa terra!


RB: O desenvolvimento de Resende é altamente penalizado com a grave crise económica que atravessamos a nível nacional. Como pretende a nível local seguir um caminho diferente?
JA: Os produtos da terra, o turismo e a cultura têm um grande potencial em Resende! Outros concelhos souberam apostar nos seus produtos e criar emprego, atrair investimentos e gerar mais qualidade de vida. Nós também seremos capazes. Temos de desenvolver uma estratégia económica que valorize os nossos produtos, que desenvolva turismo de qualidade e que transforme o nosso património histórico e ambiental em atrativos. É impensável que o parque empresarial de Anreade esteja às moscas como está e que não exista no município um gabinete de apoio às empresas que funcione. É inacreditável como quatro quadros comunitários depois, não temos ainda ligações rodoviárias dignas a Baião e a sul, por Bigorne. E é mesmo inconcebível que as cerejas e as cavacas de Resende não estejam certificadas e protegidas na sua comercialização. Estamos a perder empregos e riqueza por isso. As nossas cerejas são tantas vezes vendidas à beira da estrada, a baixo preço e sem condições, enquanto as do Fundão são vendidas nos grandes mercados urbanos e no estrangeiro. As nossas cavacas são imitadas em qualquer pastelaria do Porto e o nome da terra é usurpado. É também impensável que o executivo tenha abandonado as nossas áreas arqueológicas, que o saudoso Brito de Matos tanto valorizou. Convenhamos que há muito para fazer em Resende.


RB: Resende nos últimos anos foi tendo alguns investimentos. Considera essenciais para a região?
JA: Ganhámos algumas obras importantes por causa dos fundos comunitários e melhorámos alguns equipamentos, mas também ganhámos dívida! E de que valem essas obras se a hemorragia de população e de emprego continua? Resende é o campeão do desemprego em Portugal. Esta é uma chaga social que afeta famílias e jovens e que tem de ser travada a todo o custo. A chave do sucesso não está em fazer muitas obras, mas em fazer as obras certas para gerar atividade económica, valorizar os nossos produtos, atrair empresas e investimento e criar emprego.


RB: Quais são as prioridades para o nosso concelho?
JA: A economia e a solidariedade! Precisamos de uma aposta inteligente no desenvolvimento económico e na valorização dos produtos da terra e dos recursos ambientais e culturais de que dispomos. Temos em Caldas de Aregos, em Cárquere, em São Martinho de Mouros, nas nossas áreas arqueológicas, em Montemuro, nas nossas lendas e nos nossos produtos agro-alimentares um grande potencial turístico e de emprego. Por outro lado, precisamos de uma maior sensibilidade social. Apoiar as famílias e os idosos, sobretudo os mais carenciados, é fundamental. Não podemos viver paredes meias com a pobreza, a falta de acesso a cuidados de saúde ou o risco de aumento do abandono escolar. Tenho um programa de medidas focadas nestas áreas.


RB: O que vê nas outras candidaturas à Câmara Municipal de Resende?
JA: Uma continuidade para pior! As cópias são sempre piores que os originais. Na candidatura socialista, junta-se à falta de visão a falta de competência. O meu adversário pouco ou nada sabe sobre as responsabilidades da autarquia! Espanta-me que ainda diga que quer ser um presidente em “part-time”! Eu há mais de 20 anos que trabalho pela minha terra e, profissionalmente, num outro município. Sei bem o que é a gestão autárquica. Vejo também nos atuais titulares do poder um sentido pouco ou nada democrático: assustar os resendenses com mentiras, como o encerramento de serviços públicos, é faltar à verdade e insultar a inteligência das pessoas. Os resendenses não se podem deixar assustar e intimidar.


RB: Como define o atual executivo camarário?
JA: Eu pergunto: como é possível dizer que tudo vai bem em Resende quando somos o campeão do desemprego em Portugal? Como é possível dizer que as cerejas de Resende ganharam com o município quando nem sequer estão certificadas e quando o seu preço é tão inferior por exemplo à do Fundão? Este governo municipal está esgotado e sem ideias. É um executivo com problemas de miopia, para não dizer de cegueira. Realizou muitas obras e contraiu muitas dívidas, mas não é capaz de pôr em marcha uma estratégia ao lado das empresas, do emprego e das pessoas que mais precisam. Tenho comigo uma equipa e um programa para estancar a sangria populacional e económica de Resende. Há uma aposta a fazer nos produtos da terra, no turismo, na atração de investimentos, na solidariedade e no apoio às famílias.


RB: A nível de acessibilidades rodoviárias, Resende encontrasse muito aquém de vários concelhos vizinhos. As estradas nacionais 222-2 (Resende – Bigorne) e 321-2 (Ponte da Ermida – Baião), dois projetos muito importantes para a polução resendense, estarão nos vossos planos como prioritário?
JA: Absolutamente. A obtenção de um compromisso nacional para a construção destas ligações a norte e a sul do concelho é prioritária e constitui uma das medidas do programa do “PSD e CDS Por Resende”. Os resendenses não compreendem como foi possível deixar que se construíssem tantas auto-estradas e tantas SCUT no país sem que Resende ganhasse estas ligações. O município tem de ter uma voz que se faça ouvir para defender os interesses da terra. O actual presidente de câmara parecia tão amigo do Eng.º José Sócrates mas nem isso lhe valeu. Eu trabalharei afincadamente para criar um compromisso entre o Governo, o Município, as Estradas de Portugal e as autoridades que gerem os fundos comunitários, de modo a vermos concretizadas estas ligações.


RB: Como se encontra a rede empresarial em Resende? Quais as medidas necessárias?
JA: O parque empresarial de Anreade está às moscas, como se sabe. Isso diz muito! Nesta área da atração de investimentos e de criação de empresas, por pequenas que sejam, está quase tudo por fazer. Temos de começar por oferecer atractivos de localização a baixo custo, criar um pacote fiscal amigo das empresas e prestar auxílio técnico. O programa “Resende Empreende” vai ajudar a desbloquear estas questões. Vamos criar um gabinete de apoio às empresas, no antigo posto da GNR, que será uma “via verde” para resolver bloqueios de investimento e encontrar incentivos às empresas. Se for eleito, vou empenhar-me também em aumentar os apoios à produção e abate de gado. Outra medida passa pelo apoio à criação de uma cooperativa de micro-produtores para gerar algum rendimento a desempregados e pequenos produtores.


RB: Como candidato à Câmara Municipal de Resende pelo PSD/CDS teve um passado politico. Queira-nos fazer um breve resumo da sua experiência política.
JA: Nos dois últimos anos, fui adjunto do Secretário de Estado da Economia e Desenvolvimento Regional, Almeida Henriques. Acompanhei especialmente os assuntos dos fundos comunitários e as políticas de apoio às empresas. Mas há mais de 20 anos que tenho uma vida política intensa. Exerci diversos cargos partidários e autárquicos, com grande ligação a Resende. Aqui fui deputado municipal e vereador. Profissionalmente, adquiri também uma vasta experiência em gestão autárquica no município de Vila Nova de Gaia, onde trabalhei durante cerca de 10 anos, nos domínios das políticas educativas, do apoio social e da gestão de equipamentos e infra-estruturas.


RB: A que se deve a coligação PSD/CDS?
JA: A minha candidatura é socialmente aberta. É uma candidatura com capacidade de diálogo, com capacidade de juntar pessoas e de somar vontades. A coligação PSD / CDS-PP é uma prova dessa capacidade de diálogo e entendimento em Resende, aberta a outras sensibilidades políticas locais. Infelizmente, nunca vi essa capacidade de unir esforços no meu adversário. Pelo contrário.


RB: Pensa que os resultados nas eleições autárquicas vão ser influenciados pela atual conjuntura nacional e pelo desagrado que existe em relação ao governo PSD/CDS?
JA: Os resendenses sabem que nestas eleições não vão escolher o governo do país! Vão escolher o próximo presidente da câmara municipal para Resende. Vão escolher a equipa que querem a liderar os destinos da terra e o melhor programa! É isso que está em causa. E mesmo que a conjuntura nacional influenciasse as autárquicas, eu pergunto-me a quem essa conjuntura ajudaria. Ainda se lembram qual foi o governo de Lisboa que nos pôs de mão estendida à troika? Que nos pôs à beira da bancarrota sem dinheiro sequer para pagar salários? Era um governo de esquerda liderado por um senhor chamado José Sócrates!


RB: Qual a sua principal mensagem para o povo resendense?

JA: É uma mensagem de esperança e de confiança, no presente e no futuro! Juntos, podemos fazer um destino diferente para nós e para os nossos filhos. O desemprego, o abandono da terra e a emigração não podem ser uma sina! Juntos podemos construir um futuro mais próspero. Às vezes, Resende lembra-me a Branca de Neve adormecida. Somos ricos em recursos, mas estamos pobres e adormecidos. A partir dos recursos da terra, podemos mudar de vida. Temos as nossas aldeias, rio e serra, o Douro e Montemuro, as cerejas e as cavacas, o turismo e o termalismo, património e natureza! E podemos dar passos em frente na solidariedade para com os mais velhos e para com as famílias com filhos. A qualidade de vida tem de ser para todos e não apenas para alguns. Temos um projeto credível e uma equipa competente e unida, que tem recebido, freguesia a freguesia, o carinho dos resendenses.
Por Unknown | quarta-feira, 25 de setembro de 2013 | Publicado em , , | Com 0 comentários
Sondagem a decorrer até às 23h00 do dia 27/09/2013
Por Unknown | sexta-feira, 20 de setembro de 2013 | Publicado em , , | Com 0 comentários
No próximo dia 29 de Setembro decorrerão as Eleições Autárquicas, momento em que o município de Resende irá definir o seu futuro. Nesse sentido o Notícias de Resende convidou o candidato pelo Partido da Terra, Casimiro Veloso, a apresentar o seu programa e dar a conhecer os seus objetivos.


Rafael Barbosa (RB): O porquê da sua candidatura à Câmara Municipal de Resende?

Casimiro Veloso (CV): A candidatura do Partido da Terra que eu tenho o privilégio de liderar resulta da insatisfação das pessoas que comigo testemunham um profundo divórcio entre a política e as pessoas em geral. Considero que Resende tem sentido um certo mal-estar na forma como as pessoas são desconsideradas por um certa forma de fazer política e em resultado de uma liderança egocêntrica e autista;

Entre nós houve uma concentração de poderes e o decisor político alheou-se dos problemas reais dos cidadãos. É esta ponte que juntamente com um grupo de pessoas experientes e motivadas, pretendo construir. Faremos com que a política deixe de ter uma visão fechada, mesmo claustrofóbica, da realidade. Estamos virados para as necessidades das pessoas. Os poderes públicos, que operacionalizam os planos plurianuais através dos serviços camarários, não devem ser vistos como um trampolim para uma qualquer promoção pessoal. Torna-se uma visão redutora do que deve ser um serviço público. A principal preocupação é servir as pessoas!

Nós pensamos que estamos perante um espaço cujo objetivo é estabelecer compromissos e servir as pessoas do concelho. É esse o meu claro propósito. Mudar a mentalidade de quem usa o poder…



RB: Como vê o concelho de Resende?
CV: O Concelho de Resende é um concelho heterogéneo, com assimetrias e problemas estruturais, com dificuldades em termos de empregabilidade. Ao contrário do poder estabelecido, achamos que a coesão social necessita de ser devidamente equacionada. Há toda a necessidade de mudar, de encarar as suas características endógenas, peculiares como alavancas para o nosso desenvolvimento nomeadamente nas áreas do Turismo termal, nas Pequenas Indústrias, na Agricultura, no Comércio, entre outras. Sejamos realistas: é uma tarefa que exige de todos nós um forte empenho!

O concelho apresenta uma outra faceta: tem riquezas paisagísticas e um potencial humano que nos permitem ver o futuro com algum optimismo. Nesta conformidade, aceitamos o desafio !


RB: O desenvolvimento de Resende é altamente penalizado com a grave crise económica que atravessamos a nível nacional. Como pretende a nível local seguir um caminho diferente?
CV: A crise económica resulta dos constrangimentos impostos pelo Plano de Ajustamento Económico-Financeiro. O que de facto nos penaliza são os encargos com a dívida que atingiram valores astronómicos. No mercado de capitais Portugal perdeu credibilidade e capacidade negocial. O mesmo se vai passar em Resende. Seguir um caminho diferente do nacional passa por mudar de mentalidade política de quem orientou nestes doze anos o concelho de Resende.

As medidas tomadas pelo antigo Presidente foram por si assumidas de uma forma sempre personalizada, numa liderança a fazer lembrar métodos de décadas passadas …Da forma como se apresentam quase se adivinha que a orientação será a mesma e teremos decisores de fachada, sem capacidade de liderança.

Perante um concelho em crise e com a redução do caudal de capitais faz sentido apostar numa verdadeira política de inclusão, envolvendo toda a gente, sem excluir ninguém. Temos de colocar todos os recursos ao serviço efetivo das pessoas, da comunidade. Não somos elitistas, comungamos de ideias humanistas, que incentivam as pessoas e apreciam o seu trabalho, na forma e no conteúdo e queremos inverter a política que se encontra perfeitamente desumanizada…


RB: Resende nos últimos anos foi tendo alguns investimentos. Considera essenciais para a região?
CV: De facto, temos que realçar alguns investimentos feitos no concelho, mormente o Centro de Saúde, a requalificação das vilas de Resende e de S. Martinho de Mouros, a construção de Centros Escolares para o ensino Básico, a requalificação da Cadeia em Museu. Muitas destas obras foram lançadas e pagas pela Administração Central que não esqueceu Resende dado o atraso que apresentava nos finais dos anos 90. Convém não esquecer que foram obras pagas pelo Governo Central, como é o caso da Escola Secundária de Resende e o Centro de Saúde. Outras houve em que fomos subsidiados pelos diversos Fundos da União Europeia na ordem dos 70 %. A comparticipação camarária foi obtida através de empréstimos que agora é necessário amortizar, cêntimo a cêntimo…Terminou um ciclo, agora, temos de pagar as contas!


RB: Quais são as prioridades para o nosso concelho?
CV: Para além da aposta na coesão social, ou seja, nas pessoas, na resolução de problemas que se manifestam em várias vertentes e que serão anunciadas no nosso programa, destaco o ataque ao desemprego, que atinge taxas da ordem dos 28% e que terão de ser fortemente combatidas com medidas de âmbito local e nacional, com recurso a políticas públicas e através de incentivos aos investidores privados.

Temos que conceber e operacionalizar um Plano Estratégico de Desenvolvimento do Município – PEDM Resende 2020 que deverá ser uma prioridade na política de afirmação do concelho de Resende. Nesse sentido, e o mais urgentemente possível, deverá ser dado um impulso na sua elaboração, onde estejam identificados os pontos fortes, os pontos menos conseguidos e as oportunidades de melhoria.

Temos que contrariar a tendência de abandono das nossas terras, evitar a perda de pessoas que, por várias razões conhecidas abandonam o nosso concelho, concebendo políticas de fixação que resultem em postos de trabalho. Para isso contamos com o Gabinete de Apoio ao Empresário e ao Empreendedorismo…

Vamos estabelecer protocolos com todo o tecido empresarial para, em conjunto, conseguirmos estabelecer estratégias, a longo prazo, nas várias áreas de influência e no aproveitamento de nichos de mercado que promovam os produtos da agricultura, da pequena indústria, do turismo termal, e do próprio comércio.

A outro nível, não poderá ser esquecida a concretização dos projetos estruturantes de ligação entre Resende e Bigorne (222-2) e entre Baião e a Ermida(231-2) .São eixos, para nós resendenses, cruciais e que podem desencravar o concelho.


RB: O que vê nas outras candidaturas à Câmara Municipal de Resende?
CV: As outras candidaturas merecem, antes de mais, a nossa consideração pelo facto de se apresentarem, nesta fase tão difícil, ao ato eleitoral. De facto, os partidos do arco do poder estão gastos e desacreditados. Conduziram o país por maus caminhos e não encontram soluções. Na nossa perspectiva, o candidato do P.S.D. resultou de uma situação que se apresenta pouco vocacionada para a união do partido. Quanto ao candidato do P.S., o Dr. Trindade marca nitidamente uma rutura, uma mudança com o passado recente. Profissionalmente é uma pessoa prestigiada. Contudo, parece-nos não reunir o melhor perfil, as melhores características para desempenhar o pretenso papel de Presidente. Por pequenos exemplos conhecidos, não nos parece que nos pudesse representar de uma forma exemplar porque sempre esteve ausente dos verdadeiros problemas do concelho e desconhece os dossiers da governação. Faltam equipas, faltam pessoas experientes e a dedicação dos mais aptos.


RB: Como define o atual executivo camarário?
CV: O atual executivo está a terminar as suas funções, e pensamos que desempenhou o melhor que pôde a sua missão.Teve aspetos positivos, teve aspetos menos positivos .Só o futuro julgará o seu papel. O que interessa desde já discutir são as soluções e as estratégias a seguir para acautelar o futuro. Resolver os problemas que subsistem e evitar o endividamento sucessivo é o grande desafio para as novas gerações.

Houve dois grandes vultos no executivo camarário que agora cessam funções: o Engº António Borges vocacionado para lançar obras de vulto e que agora foi chamado a desempenhar funções no F.C. Porto e a Profª. Dulce Pereira que fez um bom trabalho no pelouro da educação e cultura. Prestou um bom serviço à sua freguesia e conseguiu alguns investimentos importantes para a educação e cultura locais.

Ao contrário do que se tem feito, temos de dar voz às pessoas para poderem dizer o que lhes vai, francamente, na alma. Temos de estabelecer uma sadia convivência entre todos e ressuscitar o entusiasmo inicial que mobilizou muitas pessoas.


RB: A nível de acessibilidades rodoviárias, Resende encontrasse muito aquém de vários concelhos vizinhos. As estradas nacionais 222-2 (Resende – Bigorne) e 321-2 (Ponte da Ermida – Baião), dois projetos muito importantes para a população resendense, estarão nos vossos planos como prioritário?
CV: Os acessos continuam a ser considerados essenciais. Nesta área o anterior executivo revelou a sua impotência para resolver tamanha barreira que nos separa das principais vias de acesso.que nos garantem uma melhor capacidade de mobilidade até aos grandes centros - Amarante,Penafiel ,Porto, Viseu, Coimbra ,Lisboa.

Neste momento os apoios da administração central são poucos. Mas isso não invalida que se façam melhorias significativas no actual trajeto para encurtar distâncias e tornar a viagem mais rápida e mais cómoda., sobretudo na ligação à A24


RB: Como se encontra a rede empresarial em Resende? Quais as medidas necessárias?
CV: A rede empresarial em Resende é muito débil e, neste momento, está a passar por grandes dificuldades, não só devido à crise que o país atravessa mas também pelo isolamento a que está devotada a nível local.

Urge reunir todos os empresários das diferentes áreas e estabelecer uma plataforma de princípios orientadores que tornem possível o tão propalado espírito de coesão que, por seu turno, fortalecerá o espírito reivindicativo junto do poder central.

É necessário que a uma só voz se adotem medidas eficazes apoiadas em projetos que se apliquem às nossas especificidades. O Futuro Executivo deve assumir o seu papel dinamizador, de orientação a todos os empresários que dinamizam, efetivamente a nossa terra.

Algumas medidas:

- Criar um Gabinete de Apoio ao Empresário e favorecer o empreendedorismo para sensibilizar e acompanhar todos quantos à sua maneira, queiram realizar investimentos de pequena ou média dimensão .

-Fomentar, através de incentivos fiscais, a utilização do pequeno parque empresarial de Anreade.

-Implementar o espírito de cooperação entre as várias áreas: Industrial,Turística,Cultural , Agrícola e Comercial.

-Privilegiar em conformidade com a lei as empresas do Concelho na adjudicação de obras a realizar.

- Criar condições para o acesso ao Micro-Crédito.

-Atrair investidores para áreas de crescimento rápido e vocacionadas para a exportação.


RB: Queira-nos fazer um breve resumo da sua vida profissional e/ou política.
CV: A minha vida profissional iniciou-se em 1984, após conclusão de uma licenciatura na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Sou licenciado em História - Ramo Científico. Nos primeiros anos fui colocado em várias escolas do ensino básico e secundário tendo percorrido o país quase de norte a sul.

Fiz a minha primeira especialização em Ciências da Educação nos finais dos anos oitenta, seguida da realização de Prática Pedagógica acompanhada e observada numa das escolas do concelho de Resende.

Foi aí que tive uma experiência na área da administração e gestão escolar no âmbito do novo regime de autonomia, administração e gestão de escolas e agrupamentos e uma passagem pelo ensino particular onde adquiri uma visão mais vasta e enriquecedora do sistema de ensino em Portugal.

A partir do ano de 2000, realizei um concurso de acesso aos quadros de Técnico Superior da Inspeção Geral da Educação, e após frequência e aprovação no Curso de Especialização em Inspeção Escolar realizei um estágio no âmbito da Prática Inspetiva e fui integrado nos quadros da IGE do Ministério da Educação.

Nos últimos vinte anos, adquiri experiência em gestão autárquica com passagem pela Assembleia Municipal de Resende durante dois mandatos, estive envolvido em cargos directivos de várias associações nos domínios do apoio social e da gestão de equipamentos e infra-estruturas, como foi o caso da Casa do Povo de Resende, que ajudei a reconstruir e para a qual elaborei um Plano de Atividades e uma agenda cultural em parceria com outros agentes.

Nos últimos treze anos, realizei adquiri formação em auditoria e avaliação de organizações escolares, em direito disciplinar e criminal.

Durante cerca de oito anos tive assento na Assembleia Municipal e em parte desse tempo chefiei a bancada do Partido Socialista.A administração autárquica é a área da minha eleição e onde pretendo concluir um mestrado de estudos superiores.


R.B: A que se deve a coligação Partido da Terra/Cidadãos Independentes por Resende?
CV: Inicialmente o nosso propósito, como cidadãos independentes era alertar as pessoas para os perigos que esta democracia encerra .Todos nos damos conta que tem havido um completo e desagradável descrédito dos partidos políticos que nos governam, pelo facto de quando ascendem ao poder esquecerem-se das promessas que fazem. Queremos uma política que nos fale verdade! As pessoas estão fartas dos maus exemplos da política. Pretendemos, aqui em Resende, a nossa condição de cidadãos, dar um contributo singelo de uma política humanista ,sã, que se dirija às pessoas, aosjovens, aos idosos, aos chefes de família, olhos nos olhos, em interesses obscuros. As nossas intenções dirigem-se, única e exclusivamente, para as pessoas.

Por outro lado, como todos nós caminhamos para um mundo cada vez mais poluído teremos de inverter tal situação já que estamos a colocar em perigo a nossa própria sobrevivência.Temos que nos preocupar com a nossa grande casa que é a Natureza .

Em resultado destas duas grandes preocupações - a falta de humanismo e a destruição da natureza, casos dos incêndios, da poluição em geral, abraçamos um movimento apelidado de Partido da Terra com o símbolo verde do trevo que a todos nos deve orgulhar como cidadãos da nossa terra. Trata-se de um Partido sem responsabilidades governativas que defende princípios e valores que muito prezamos.


RB: Qual a sua principal mensagem para o povo resendense?
CV: O nosso compromisso com os resendenses é o seguinte: Políticas ativas de apoio social, rentabilização das competências e capacidades evidenciadas pelos jovens e revitalização da economia através do empreendedorismo e da livre iniciativa. A tudo isto devem presidir critérios transversais que privilegiem a transparência, a verdade em detrimento de certos jogos e interesses partidários, o rigor e a eficiência na gestão dos dinheiros dos contribuintes. Por último toda a organização deve prestar contas de forma regular e com conhecimento dos principais interessados. Enfim, estaremos preocupados com o Bem- estar das pessoas

Somos verdadeiros humanistas em defesa da nossa terra enquanto espaço físico e cultural, numa estratégia de afirmação e de louvor às pessoas…


RB: Gostaria de acrescentar algo à sua entrevista?
CV: Acreditamos que as pessoas têm direito à indignação, a expor as suas dificuldades , os seus anseios e propor caminhos alternativos. Esperamos que haja aceitação desta postura e desta maneira particular de viver a política.

Estamos ao dispor das pessoas e faremos uma campanha de proximidade,de poucos gastos, porquanto não defendemos que se gaste o que não temos. Não somos apologistas do esbanjamento. Temos de racionalizar os nossos recursos e engrandecer Resende enquanto terra hospitaleira com novas conquistas em resultado de um trabalho de cooperação e de sã concorrência.

Agradeço a oportunidade dada à candidatura do Partido da Terra-MPT e faço votos que este espaço de informação tenha o maior sucesso no cumprimento da sua missão.
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Dando continuidade ao projeto Eficiência Energética, já iniciado na cidade de Vila Real, a Associação de Municípios Douro Alliance – Eixo Urbano do Douro avança agora na cidade de Lamego com a aquisição e instalação de luminárias Led nas Avenidas Dr. Alfredo Sousa e Visconde Guedes Teixeira e de iluminação cénica no escadório do Santuário de Nossa Senhora dos Remédios com recurso à tecnologia Led.

A decorrer em duas fases distintas, ambos os trabalhos representam um investimento total de 257 077,64€ com comparticipação financeira comunitária através do Programa Operacional Regional do Norte (ON2).

No terreno, encontra-se já a ser executada a renovação da iluminação nos jardins das Avenidas Dr. Alfredo Sousa e Visconde Guedes Teixeira, vias pertencentes ao Eixo Barroco no centro histórico de Lamego. Este trabalho compreende a substituição das lanternas clássicas de tecnologia de vapor de mercúrio por luminárias Led, mais eficientes do ponto de vista económico e ecológico, mantendo-se os candeeiros originais cujo valor estético importa preservar. Esta renovação permite ao Município um elevado grau de poupança energética assim como garante um enobrecimento dos jardins e espaços urbanos do Eixo Barroco. A aquisição e instalação de luminárias Led em ambas as vias foi adjudicada à empresa Francisco Pereira Marinho e Irmãos, SA.

A segunda fase dos trabalhos que corresponde à iluminação cénica do escadório do Santuário de Nossa Senhora dos Remédios com recurso à tecnologia Led avança agora, tendo sido assinado, no passado dia 10 de setembro, o contrato com a empresa Cunha Bastos, Lda., com um prazo de execução dos trabalhos de quatro meses. A solução de iluminação a instalar no escadório baseia-se na necessidade de valorização do património, considerando os aspetos turísticos inerentes, uma vez que se garante uma perspetiva noturna do escadório, atualmente inexistente. Por seu lado, o recurso à tecnologia Led garante um consumo de energia sustentado em tecnologia de elevada eficiência, de elevada restituição cromática, pouco poluente e de baixa manutenção.

A solução energética encontrada para a cidade de Lamego baseia-se nas conclusões de um estudo contratado à UTAD para a “Caracterização da Iluminação Pública do Eixo Urbano do Douro – Soluções Eficientes de Iluminação” que analisou os elevados consumos energéticos dos municípios em iluminação pública, em termos financeiros e ambientais.



Com base no mesmo estudo, e ainda no âmbito do projeto da Eficiência Energética, encontra-se em curso, ou já em fase final de preparação, a implementação de soluções de iluminação pública eficiente, nas áreas da segurança de peões, iluminação de vias e iluminação cénica, no conjunto das três cidades que constituem o Eixo Urbano do Douro – Vila Real, Peso da Régua e Lamego.
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O regresso às aulas para os alunos do 1º ciclo do Agrupamento de Escolas de Eiriz – Ancede foi repleto de novidades este ano. Claro que para os meninos e meninas que entraram para o primeiro ano de escolaridade já se sabia que estaríamos perante uma nova etapa, repleta de descobertas e de novas vivências. Mas também os colegas do segundo, terceiro e quartos anos estão a adaptar-se a uma nova escola, com mais espaço, melhores condições de conforto, novas tecnologias: acima de tudo, um local mais aprazível.

Estamos na semana de arranque do ano letivo no Centro Escolar de Eiriz – Ancede. A abertura deste estabelecimento decorre de forma tranquila, sem percalços, mas ainda com toda a comunidade escolar em fase de adaptação.

Trata-se de um investimento inserido no reordenamento da rede escolar do concelho de Baião, que se vem juntar aos Centros Escolares de Campelo, Santa Cruz do Douro e Gestaçô. Em fase avançada de construção está o Centro Escolar de Santa Marinha do Zêzere, que deverá ficar concluído entre Dezembro de 2013 e Janeiro de 2014.

A inauguração do novo Centro Escolar, essa, ficará adiada para outra oportunidade, de modo a não coincidir com o período de campanha eleitoral autárquica que se vive neste momento.

CAPACIDADE PARA 280 ALUNOS
A construção do Centro Escolar de Ancede representou um investimento na ordem dos dois milhões de euros – valor que inclui já a compra do terreno -, tendo sido comparticipada a 85 por cento por fundos comunitários. Isto significa que à autarquia baionense coube uma despesa de apenas 170 mil euros.

O Centro Escolar é composto por 12 salas de aula, tendo uma capacidade para aproximadamente 280 alunos do 1º ao 4º ano de escolaridade. Este equipamento de arquitetura moderna procura ainda tirar partido da luz natural, através de várias superfícies envidraçadas. Outra marca são os espaços amplos, como corredores e “pátios” interiores, que podem ser reaproveitados para diversas funcionalidades.

Para além das salas de aula o Centro Escolar dispõe de uma sala de aulas vocacionada para o ensino de expressões plásticas e outra para a vertente de educação musical. A componente pedagógica fica completa com uma unidade de apoio a crianças com necessidades educativas especiais.

Existem igualmente áreas administrativas, salas para o pessoal docente e não docente, espaços para atendimento e para a Associação de Pais e uma sala de primeiros socorros.

Por fim, merecem destaque a sala de leitura onde os alunos poderão dar os primeiros passos na leitura de livros pedagógicos e infanto-juvenis e o refeitório, que assume ainda a dimensão de sala polivalente.
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A Casa da Comunidade e de Apoio à da Natureza de Mafómedes, em funcionamento desde o passado mês de Julho, já acolheu 26 pessoas. Este espaço é o primeiro em funcionamento de um conjunto de três Albergues de Turismo de Natureza que constituirão a Rede de Albergues de Turismo de Natureza de Baião.

Resultante da reconversão da antiga Escola Primária de Mafómedes, situada no Marão, que preservou a traça do edifício, o albergue oferece todas as comodidades num espaço em ambiente de montanha, com dois quartos, duas casas de banho, uma sala de estar e de jantar com lareira a lenha, um espaço de interpretação da natureza, uma churrasqueira e terraço com espaço de refeições e um chuveiro no exterior. É um local onde se encontra o perfeito equilíbrio entre a simplicidade e o bem-estar, num enquadramento natural perfeito.

Mafómedes é um lugar de acolhimento, de partida e de regresso, para quem provido de um bom naco de “biscoito da Teixeira” no bolso, se aventura à descoberta dos mistérios da natureza, nos limites do silêncio das alturas.

Este equipamento é gerido pelo Posto de Turismo da Câmara Municipal de Baião e poderão ser efetuadas reservas através de reservas.albergues@cm-baiao.pt.
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No dia 16 de setembro, o Presidente da Câmara Municipal de Resende, António Borges, inaugurou o Centro Interpretativo da Cereja localizado no edifício da antiga escola primária de Vila Verde, na freguesia de S. Martinho de Mouros.

Com um investimento total de cerca de 170.000 euros, este novo equipamento contou com o co-financiamento de 60%, através do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).

“Este momento deve ser entendido como um ponto de partida para aquilo que deve ser a valorização da nossa base produtiva tradicional. Trata-se de um espaço que tem multi funções e o objetivo principal de fazer com que percebamos a importância da cereja num concelho como o nosso e de sermos capazes de projetar este fruto como um grande produto do nosso concelho de Resende. Ao iniciarmos este ciclo a partir do Centro Interpretativo da Cereja, o que estamos a transmitir é que nos encontramos disponíveis na Câmara Municipal para sermos parceiros dos nossos produtores e para com eles percorrermos um caminho de valorização de um produto que é essencial para a economia do concelho e que pode afirmar a nossa terra e, sobretudo, afirmar a nossa base produtiva tradicional”, salientou António Borges durante a inauguração.

O Centro Interpretativo da Cereja acolhe um espaço museológico e de investigação onde se podem observar conteúdos como o da fileira da cereja, estados fenológicos da cerejeira, espécies e origens. Para o efeito, a antiga Escola Primária foi totalmente reabilitada e ampliada contemplando, para além de uma zona administrativa, uma sala de exposições permanente e um espaço designado “cubo de vidro” de onde se parte para o espaço exterior onde vão ser plantadas variadas espécies de Cerejeira, enquanto se usufrui de uma vista privilegiada sobre a Serra do Marão e o rio Douro.

Recorde-se que o Município de Resende e a CER Resende - Cerejas de Resende, Associação de Promoção estão a avançar com o processo de qualificação da cereja, com o objetivo de modernizar e conjugar a produção e a comercialização, nacional e internacional, desenvolver a certificação do produto final com o selo da Indicação Geográfica Protegida da Cereja do concelho e promover a marca registada da Cereja de Resende.
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O último Centro Escolar construído no concelho de Resende foi inaugurado no dia 13 de setembro, na freguesia de S. Cipriano, numa cerimónia presidida pelo Presidente da Câmara Municipal de Resende, António Borges.

Este novo Centro Escolar, cujo investimento ascende a 1,5 milhões de euros, entrou em funcionamento este ano letivo e recebeu os cerca de 150 alunos que frequentavam as escolas situadas nas freguesias de S. Cipriano, Freigil, S. Romão, Ovadas e Feirão.

Na sua intervenção durante a cerimónia, António Borges, referiu que “poderemos estar a ser o primeiro concelho do país que terminou a requalificação de todo o seu parque escolar, pois todas as escolas hoje estão completamente remodeladas. Fizemos um investimento acima dos 20 milhões de euros em cinco estabelecimentos de ensino modelar. Este investimento é um investimento para Resende e para o seu futuro de que nos orgulhamos muito. O Centro Escolar de S. Cipriano juntamente com os Centros Escolares de S. Martinho de Mouros e de Resende representam aquilo que definimos como essencial em qualquer comunidade como a nossa: igualdade de oportunidades, igualdade de acesso e igualdade de tratamento, independentemente da condição económica e social”, acrescentou ainda que “todos os nossos jovens têm transporte gratuito de casa para a escola”.

Para o Diretor do Agrupamento de Escolas de Resende, Manuel Luís Tuna, “hoje fechou-se um ciclo de grandes transformações que as nossas escolas do pré-escolar e do primeiro ciclo sofreram nos últimos anos em Resende. Com a inauguração deste Centro Escolar de S. Cipriano todos os alunos passam a ter as mesmas condições, ou seja, as melhores condições para o processo de aprendizagem e seu desenvolvimento integral”.

A obra envolveu a reabilitação do edifício escolar existente bem como a construção de dois novos edifícios adjacentes. O edifício existente foi reformulado e comporta as salas de direção, psicologia, posto de primeiros socorros, gabinete da associação de pais e encarregados de educação e atendimento, bem como as salas de trabalho de professores e educadores, instalações sanitárias e arrumos.

As instalações do pré-escolar concentram-se num piso, contemplando os espaços de ensino, as salas de atividades e vestíbulos das crianças, a sala de repouso, as instalações sanitárias, a sala dos educadores e uma sala para arrumos.

O 1º ciclo organiza-se em dois pisos, sendo que no piso 00 (piso de entrada) localiza-se o átrio que comunica com o espaço de ensino e o espaço de centro de recursos (biblioteca, audioteca, cineteca, videoteca e informática). No piso -01 localizam-se as 4 salas de aula e a arrecadação de material didático assim como o acesso ao recreio exterior, sendo que o piso -02 comunica com as duas volumetrias de ensino, estendendo-se transversalmente sobre o terreno e contempla os espaços de apoio geral (como o refeitório) e o espaço de recreio coberto.

O Centro Escolar de S. Cipriano é o último construído no concelho e culmina os investimentos realizados na educação durante os últimos anos numa aposta de modernização do ensino no concelho, desde o pré-escolar e ensino básico, ao ensino secundário, fazendo de Resende um dos primeiros concelhos do país a requalificar toda a sua rede escolar. Para além dos Centros Escolares, há uma nova Escola Secundária e a Escola Preparatória (5.º e 6.º anos) foi remodelada.
Por Unknown | quinta-feira, 19 de setembro de 2013 | Publicado em , , | Com 0 comentários
A principal jóia do património baionense, o Mosteiro de Santo André de Ancede, tem um novo horário para visitas e estará aberto seis dias por semana.

Este espaço irá estar aberto de segunda-feira a sábado, entre as 11h00 e as 12h30 e entre as 14h00 e as 17h00.

Aos domingos as visitas ao Complexo Arquitetónico, que é composto pelo Centro Interpretativo da Vinha e do Vinho, pela Capela do Senhor do Bom Despacho e as Alas Principais do Mosteiro, estão sujeitas a marcação.

As marcações devem ser feitas através dos seguintes contactos: turismo@cm-baiao.pt e do número 255-540562.

A entrada é livre para as crianças até aos 12 anos de idade e tem um custo de 1 euro para os jovens entre os 12 e os 18 anos de idade, para os portadores de cartão de professor e para os cidadãos com mais de 65 anos de idade.

A entrada para o restante público tem um custo de 2 euros, enquanto os grupos (mínimo de 20 pessoas) têm um custo de 1 euro por pessoa.
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As comemorações oficiais do Dia do Exército realizam-se este ano em Lamego. A efeméride assinalada a 24 de outubro – data em que se celebra a tomada de Lisboa, em 1147, por D. Afonso Henriques – pretende dar a conhecer a realidade das atividades e meios do Exército, contribuindo desta forma para uma maior sensibilização da importância das forças militares.

O Estado Maior do Exército selecionou a cidade de Lamego como sede das comemorações dedicadas ao Exército português devido às excelentes condições que a emblemática Av. Dr. Alfredo de Sousa e o Parque da Cidade, situado junto do Centro Multiusos de Lamego, oferecem agora para a realização de grandes eventos ao ar livre, após a conclusão das obras de requalificação e modernização deste espaço público. Aguarda-se uma grande adesão popular à parada e ao desfile militar que ali vão ocorrer. Para a realização deste ato oficial, está prevista a mobilização de centenas de militares, vindos de quartéis de todo o país, que vão divulgar o papel do Exército na defesa militar da República.

Com o objetivo de reforçar os laços de cooperação com a comunidade envolvente, o Centro de Tropas e Operações Especiais (CTOE), instituição que forma os conhecidos “rangers”, aproveitará esta ocasião para dar a conhecer a realidade das atividades de natureza militar que desenvolve ao longo do ano, nomeadamente as suas capacidades, valências e meios. Um dos argumentos mais fortes para a escolha da cidade da Lamego é o facto do CTOE ser uma unidade de elite do exército português, com um dispositivo militar considerável estacionado, para além de existirem dois regimentos de infantaria bastante próximos, sedeados em Vila Real e Viseu. Esta proximidade permite uma rápida e económica mobilização de tropas, alojamento e logística, pelo que estas comemorações deverão alcançar uma grande projeção nacional a custos reduzidos.

O programa de atividades alusivo ao Dia do Exército português vai contemplar diversas ações culturais e recreativas, bem como eventos desportivos e outros de âmbito social.
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Situada na encosta sobranceira à Zona de Lazer, está agora instalada a Biblioteca Municipal de Mesão Frio. O edifício, construído de raiz, representa um investimento de cerca de 1 milhão e 100 mil euros. O equipamento cultural foi financiado em 85 por cento por fundos comunitários e possui uma capacidade para 30 mil livros. A cerimónia de inauguração aconteceu no dia 15 de setembro, presidida por Luís Saavedra, pároco de Mesão Frio. O presidente da Câmara Municipal, Alberto Pereira e Eduardo Miranda, presidente da Assembleia Municipal, procederam ao descerramento da placa toponímica, na presença de Carlos Duarte, representante da Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), de João Luís Sequeira, representante da Direção Regional de Cultura do Norte e de vários convidados, entre eles, os representantes das instituições e órgãos sociais concelhios.

A solenidade teve início pelas 15 horas e foram várias as centenas de pessoas que não quiseram deixar de conhecer o novo espaço. Após a cerimónia de bênção da obra, usou da palavra o presidente da Assembleia Municipal de Mesão Frio, Eduardo Miranda que, agradeceu a presença de todos, sublinhando que, esta estrutura cultural “é mais um desígnio cumprido em Mesão Frio. Numa época em que os livros e os jornais se tornam digitais, os desafios que se levantam ao funcionamento de uma biblioteca e a sua razão de ser, no contexto da sua utilização e aproveitamento, são bem diferentes de tempos não muito idos.” Para finalizar o seu discurso, Eduardo Miranda solicitou: “peço-vos que deem alma a esta casa, porque só assim valerá o investimento e haverá a recompensação no retorno. Que esta casa seja um hino à vida e à memória sem tempo.”

O presidente da Câmara Municipal de Mesão Frio mostrou-se muito orgulhoso com a inauguração da obra, declarando: “é com imenso orgulho e enorme satisfação que, enquanto presidente da Câmara Municipal e cidadão de Mesão Frio, inauguro a nossa biblioteca municipal, um espaço público, moderno e acolhedor que há muito desejávamos oferecer aos mesãofrienses, pois Mesão Frio era dos poucos concelhos sem biblioteca pública”, disse, tecendo agradecimentos a todas as pessoas que estiveram envolvidas na realização e execução do projeto.

No seu discurso, Alberto Pereira disse ainda que, “ninguém pode contrariar os princípios fundamentais para a igualdade, para a liberdade e para o bem-estar de todos os mesãofrienses. Esta obra é um marco importante na história do nosso concelho e fundamental para o desenvolvimento da comunidade local. Os mesãofrienses já mereciam uma biblioteca municipal.”

João Luís Sequeira, representante da Direção Regional de Cultura do Norte, quis, em nome da entidade, felicitar os mesãofrienses pelo novo equipamento cultural, “esperando que se torne num polo de difusão da divulgação cultural e de desenvolvimento económico e social para o concelho”, disse, demonstrando a vontade da Direção Regional de Cultura do Norte em continuar a apoiar a dinamização do espaço. Para terminar, João Luís Sequeira lembrou o escritor mesãofriense, Domingos Monteiro, evocando a sua memória e desejando os maiores sucessos aos mesãofrienses na utilização da nova biblioteca municipal.

Carlos Duarte, representante da Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), agradeceu o convite, salientando que, “este foi um dia muito importante para Mesão Frio, porque inaugurar um equipamento cultural com o acesso ao livro e à leitura, permite uma capacitação e um acesso ao saber por parte dos cidadãos de Mesão frio. É sempre difícil chegar ao último momento que é, abrir uma biblioteca, pois é necessário fazer um projeto e ver se existe financiamento. Portanto, este projeto é fruto do esforço do Município que, não teve impacto a nível das contas públicas nacionais. O acesso á cultura é fundamental e nesse sentido, quero realçar o esforço do Município em concretizar esta obra que, vai contribuir para a qualidade de vida de todos”, concluíu.

Após as intervenções, decorreu um momento de leitura expressiva de alguns textos do escritor mesãofriense, Domingos Monteiro, por David Carvalho, diretor da companhia de teatro Filandorra, acompanhado pela melodia tocada no piano de Miguel Monteiro. Seguidamente, o público presente visitou as instalações, tendo a cerimónia finalizado com um Porto de honra.

A biblioteca municipal de Mesão Frio está dotada de espaços para a leitura, audição de música, visionamento de filmes e acesso à Internet, estando equipada com tecnologia de última geração. O novo espaço integra ainda, secções diferenciadas para adultos e crianças e também espaços polivalentes para atividades de animação, colóquios, exposições, entre outras. No piso zero está localizado o balcão de atendimento e uma cafetaria. A sala polivalente tem entrada direta a partir do átrio, de forma a poder funcionar como complemento dos horários da biblioteca. No primeiro piso está a secção infantil, onde funcionará ainda uma outra ala de serviços internos, num local com acesso condicionado, com vários gabinetes de trabalho, sala de reuniões e sala de informática. No segundo piso está instalada a secção para adultos.

A Biblioteca Municipal de Mesão Frio foi construída num terreno da Autarquia contíguo à residência de estudantes, tendo como característica principal a arquitetura moderna e a iluminação natural.
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Os dez municípios do Douro Sul estão unidos na concretização de políticas de desenvolvimento que valorizem os seus recursos endógenos e aproveitem o novo quadro comunitário de apoio, mais exigente do ponto de vista da qualidade dos projetos a partilhar. Para enfrentar os desafios e as oportunidades de futuro, a região já tem em mãos o Plano Estratégico de Desenvolvimento para o Vale do Douro Sul, coordenado por Augusto Mateus, antigo ministro da Economia, que durante a sua elaboração contou com uma forte participação da população e uma adequada fundamentação científica e técnica. Até 2025, os autarcas locais passam, deste modo, a ter “um guia aberto” para ajudar a tomar as grandes decisões sociais e económicas.

A apresentação pública deste quadro de referência para o desenvolvimento e competitividade da região do Douro Sul decorreu na cidade de Lamego, na manhã de 16 de setembro, em simultâneo com a inauguração da nova sede da Associação de Municípios do Vale do Douro Sul. As novas instalações, partilhadas com a Beira Douro-Associação de Desenvolvimento do Vale do Douro e a CIMDOURO-Comunidade Intermunicipal do Douro, ocupam a ala poente da antiga Escola Nº1 que entretanto ficou desativada no âmbito da reforma da rede escolar local.

Durante a sessão de divulgação do documento, os responsáveis políticos foram unânimes em alertar que o Douro Sul para “dar o salto em frente” tem de descobrir novos caminhos para um progresso económico e social mais visível e sustentável, capaz de tornar a região mais atrativa para viver e trabalhar, para investir e visitar. “Temos muitas potencialidades, mas muitas vezes falta estratégia. É responsabilidade nossa perspetivar a estratégia, o caminho do que queremos, tendo como objetivo o desenvolvimento e a qualidade de vida da nossa região”, explicou Francisco Lopes, autarca anfitrião da cerimónia.

O autor do plano estratégico que guiará os atores públicos e privados para “enfrentar os enormes desafios que o Douro Sul tem pela frente” defende que a mudança de trajetória implica a “valorização dos recursos endógenos e a acentuação da relação das pessoas com esses recursos”. “Terá de haver um desenvolvimento a partir de dentro – dos nossos recursos e capacidades - que temos de melhorar sistematicamente, sem ilusões e mitos”, explica. Augusto Mateus defende que este plano estratégico comporta um forte compromisso com a identidade da região e com a proteção e a valorização dos seus recursos endógenos, mas não abdica da dimensão mais universal de uma região capaz de inovar e de atrair talentos e criatividade. Refere, por exemplo, a necessidade do Douro se afirmar pela valorização da agroindústria e do turismo, mas através de um progresso que “não seja feito só com os que cá estão, mas também com os que hão de vir”.



O Presidente da Associação de Municípios do Vale do Douro Sul, António Borges, acredita que o novo Plano Estratégico de Desenvolvimento vai ter consequências práticas na realidade regional para alcançar um “Douro maior, mais internacional”.
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Após muita ponderação decidi escrever estas linhas em atenção a todos aqueles que, ao longo destes anos, me acompanharam como militantes do partido Socialista.

A minha consciência impôs-me que, a partir de determinado momento, pedisse a suspensão de militante, pois tornou-se inviável qualquer relacionamento com a atual liderança e a orientação dada ao Partido Socialista em Resende.

Caros camaradas e amigos:

Eu não mudei, sou a mesma pessoa que, ao longo destes anos, sempre dei a cara pelo Partido Socialista e pelos seus projetos de transformação da economia e da sociedade. Continuo convencido que os princípios porque sempre lutei, continuam válidos e ainda hoje me norteiam na minha intervenção política e cívica. Cada vez e com maior firmeza me empenho na afirmação dos ideais que sempre considerei válidas e adequadas a uma sociedade moderna e livre.

Sabe, quem me conhece, que nunca andei atrás de cargos ou honrarias. O que sempre me moveu foram ideias e sobretudo o dever de contribuir para a libertação do Homem, com a instauração de uma democracia que defenda a igualdade de oportunidades para todos.

Quando fui Presidente da Secção Concelhia do PS, à luz dos estatutos, poderia reivindicar qualquer lugar. Estive sempre onde o partido mais precisava de mim e onde o meu contributo podia ser mais válido. Nunca coloquei o interesse pessoal à frente do interesse coletivo.

Sabem que nunca me coibi de expressar a minha opinião, concordante ou discordante, que não confundo lealdade com fidelidade canina.

Todos sabem também, que sempre defendi que o Partido Socialista de Resende não poderia viver e afirmar-se se dependesse apenas de uma ou duas figuras. Para mim, o PS vale pelo conjunto dos seus militantes, pela riqueza que todos representam, pela diversidade de opiniões, pela partilha e solidariedade que partilhamos.

Devo confessar que nunca fui adepto da inscrição desenfreada de pessoas sem perfil e sem provas dadas, como militantes, apenas com o objectivo de se poder ter mais alguns lugares em órgãos do partido. Por isso, das coisa que sempre me incomodou foi relacionar-me com pessoas, que exibiam o cartão de militante do PS e me diziam que sempre foram do PSD, e que só tinham feito a sua filiação por causa do senhor Engenheiro.

Meus amigos: Isto para mim são sócios e jamais serão militantes dum Partido Socialista a sério.

Sabem que sempre fui homem de palavra. Quando era presidente da secção concelhia, aquando da 1ª candidatura do Engº José Sócrates, fui apoiante de Manuel Alegre. Nessa altura, dei a minha palavra que não usaria esse fator publicamente e cumpri, em todos os momentos ou lugares por onde passei.

Tempos mais tarde, apesar da insistência, não aceitei ser delegado ao congresso nas listas do Engº Sócrates. Fui a Guimarães participar no Congresso como delegado, por inerência, sem direito a voto. Mantive-me fiel aos meus ideais e ao meu partido. Ajudar a construir um país justo e moderno numa sociedade aberta, dialogante que valoriza o esforço e o trabalho que permeia o mérito em detrimento do compadrio foi sempre e será sempre o meu lema.

Por isso, pus mesmo a hipótese de me afastar da vida política ativa e ficar no meu canto a observar o evoluir dos acontecimentos. Mas, por várias razões, não consegui alhear-me de tudo o que me rodeia e solicita a minha intervenção.

Neste entretanto, surgiram novos desafios e novas batalhas. Num ambiente calmo de responsabilidades repartidas, num projecto que pretende incluir a todos numa causa que nos une e que defende a dignidade humana, eis-me de novo na política ativa, sempre renovada, num projecto como eu sempre defendi. “TODOS SOMOS RESENDE”

A todos aqueles com quem tive o privilégio de lutar, lado a lado, por um concelho mais justo e solidário, em que as pessoas aparecem primeiro, deixo um desafio: É nosso dever de cidadãos participar e dar um sentido à nossa existência. A pensar nas gerações vindouras, o que inclui os nossos filhos e outros que virão, não podemos baixar os braços e colocar-nos à margem. O nosso dever é apontar caminhos e fazer frutificar a esperança. Resende será uma terra com futuro se dermos o nosso melhor. Como cidadãos não podemos esmorecer. Ninguém pode ficar de fora. Temos que decidir o nosso futuro nesta terra que foi dos nossos avós, onde TODOS SOMOS RESENDE.

Nestes tempos difíceis exige-se competência e seriedade. Não deixem hipotecar o futuro dos nossos filhos. Por isso, peço a todos que não baixem os braços e continuem a mostrar que vale a pena lutar por Resende.

A TODOS OS SOCIALISTAS E AMIGOS QUERO MANIFESTAR O MEU APREÇO E ADMIRAÇÃO.

A todos deixo um abraço de estima e consideração
Álvaro Matos Almeida
Por Unknown | terça-feira, 3 de setembro de 2013 | Publicado em , , | Com 0 comentários
Com o aproximar da data, já foi desvendado o cartaz das festas do concelho de Resende, no final deste mês de Setembro.

No dia 21 de Setembro, as comemorações da Festa da Labareda iniciam-se, com a tradicional “Perícia da Labareda” que vai invadir mais uma vez a Avenida Rebelo Moniz, em frente à Câmara Municipal, para deixar deliciados os amantes das quatro rodas.

No dia 22 de Setembro, a festa irá prosseguir com o XXIV Encontro de pescadores, que já vem sendo hábito nos últimos anos.

Para o dia 27 de Setembro está reservado o início da animação noturna. A Academia de Música de Resende dará início à noite de espetáculos, que será seguida por “J. Rabassa + Revenge” e, ao terminar a noite, pelas 23h30m, sobe ao palco “André Sardet”, artista que completa 17 anos de carreira e que conta com temas bem conhecidos por todos os portugueses. A noite fechará com um espetáculo de fogo de artifício.

A 28 de Setembro, a Feira de S. Miguel, pelas 08h00m, dará início a mais um dia de “Labaredas” que continuará pela manhã e tarde dentro. Ainda de manhã, o Passeio Turístico “2 Rodas Labareda/2013”, uma organização da ATMR e RS Rodas, entra também, este ano, no programa da Festa da Labareda. Durante a tarde, o desfile dos Grupos Folclóricos e Etnográficos do concelho pelas ruas da vila, bem como a suas atuações no Parque Urbano, animarão todos os presentes. À noite, a banda resendense “Enigma” inicia mais uma noite de espetáculos, pelas 21h30m. O conjunto “Raio de Sol” seguirá com a animação da noite, às 22h30m e “Emanuel”, artista bem conhecido de todos os portugueses, atua por volta das 23h30m. Mais tarde, o espetáculo de fogo de artifício terminará mais um dia do programa da Festa da Labareda.

No Domingo, dia 29, pelas 12h00m, o Desfile Motorizado/apeado dos Bombeiros pelas ruas de vila marca o início de mais um dia de festa. Pela tarde, a festa fica marcada pelo Festival de Folclore “Labareda/2013” e à noite o conjunto “TomVintém e Amigos”, o grupo “Feedback” abrem a noite que terminará com os resendenses “Nuno Machado + Sinopse”, eles que encerrarão também, mais uma edição da Festa da Labareda.

João Pereira
joaopereira@noticiasderesende.com