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Notícias de Última Hora
Por Unknown | domingo, 29 de abril de 2012 | Publicado em , , | Com 2 comentários
No passado dia 28 de Abril, deu-se a inauguração oficial do lar de idosos de S. Martinho de Mouros. O lar está em funcionamento desde Julho de 2012, mas só agora foi inaugurado de forma oficial. António da Fonseca, Juíz da Irmandade S. Francisco Xavier sente que «S. Martinho tem nova vida porque a partir de Julho de 2011, os nossos idosos contam com esta casa para poderem sentir, com dignidade, o seu outono de vida, com uma qualidade superior àquela que, provavelmente, não podiam ter em suas casas».

Foi um dia de comemorações para a Irmandade S. Francisco Xavier. Ao fim de 10 meses de funcionamento, o lar de idosos que esta irmandade construiu foi inaugurado de forma oficial. A festa começou com a atuação do grupo de bombos de S. Martinho de Mouros – Bom Mouros – que receberam os convidados com a animação que lhes é característica.

Já dentro das instalações, procedeu-se a bênção do espaço pelo Sr. Pe. Excelso Ferreira, seguida de uma visita às mesmas, para todos os interessados.

A cerimónia foi apresentada por Elvira Felisberto que começou por apresentar o dia como sendo “um dia de alegria, um dia histórico para os filhos desta história.”.

Na mesa de apresentação, estavam presentes António da Fonseca, juiz da Irmandade S. Francisco Xavier; António Borges, presidente da Câmara Municipal de Resende; Joaquim Seixas, diretor da Solidariedade e da Segurança Social de Viseu; Teresa Pais, e Excelso Ferreira, pároco da freguesia.

Começou por ter a palavra Maria José Dias, presidente da Assembleia Geral da Irmandade. No seu discurso, pode ouvir-se um apelo à emergência na criação de redes e parcerias que objetivem o social como deve ser. Além disso, Maria José Dias disse que “os idosos representam a sabedoria e, como tal, devemos criar condições físicas e humanas que lhes proporcionem uma vida digna. Este lar representa, no fundo, a necessidade de se criar aqui uma resposta social para as pessoas mais necessitadas, neste caso os idosos e pelo facto de aqui haver muita emigração. Acho que aqui, muitos dos idosos estavam sozinhos e isto veio ajudar a própria família que, no estrangeiro, vê esta obra como um local onde podem deixar os seus familiares em segurança e com boa qualidade de vida.”.

Maria José Dias considera que, apesar de serem necessários equipamentos novos neste setor, este lar veio dar resposta a uma parte das necessidades, bem como o serviço domiciliário que cobre uma série de freguesias. Neste momento, este lar consegue dar uma resposta satisfatória às necessidades da freguesia.

Com um custo total de 1.513.000€, esta obra é a construção de sonho que foi alicerçado com a valência de Apoio Domiciliária, instituída há mais de dez anos. Esta valência apoiava 55 pessoas e criou 10 postos de trabalho.

Atualmente, o lar de idosos emprega 33 pessoas responsáveis por responder aos 31 utentes internados no lar, aos 47 que beneficiam do serviço domiciliário e aos 10 utentes que usufruem do centro de dia.

A obra foi construída de acordo com o programa PARES, da Segurança Social, que comparticipou com 656.290.00€. A câmara municipal de Resende também teve um papel importante na cobertura de despesas ao contribui com um total de 340.000.00€.

António Borges vê nesta obra a aplicação de diversas políticas de coesão social e territorial que misturam várias dimensões: a da economia social, a do emprego, dos investimentos de proximidade e da prestação de serviços sociais às pessoas que têm quadros de exclusão mais complicados. O presidente da Câmara Municipal de Resende entende que estas dimensões são essenciais para um concelho como Resende. António Borges disse ao Notícias de Resende que “a Câmara tem que ser capaz de chegar a todos os seus cidadãos e portanto, não pode esquecer aqueles quadros mais difíceis, independentemente de se tratarem ou não de pessoas idosas. Há outros quadros igualmente complexos e portanto a câmara tem que estar onde estão todos os resendenses. Esta é obra de justiça e de responsabilidade social. Estamos a viver um tempo difícil em que temos que nos ajustar, olhar para nós. Momentos como estes só me fazem dizer uma coisa: mais vale fazer do que dizer.”.

A concretização deste lar ajuda a resolver alguns problemas das gentes da região a vários níveis: social e económico. Note-se que esta irmandade é a única no país que desenvolveu, a par de outras vertentes, a vertente social até à data.

Segundo a nova Portaria nº67/2012 de 21 de Março, Programa de Emergência Social que veio facilitar às instituições a ampliação das respostas sociais, aumentando a sua capacidade. Desta forma, o número de pessoas que aguardam em lista de espera diminui e o grau de qualidade exigido ao serviço é mantido.

António da Fonseca entende que “este despacho é muito importante para resolver situações pontuais mantendo as instituições mais próximas das necessidades dos idosos e das suas famílias.”.

O Juiz da Irmandade disse ao Notícias de Resende que a inauguração oficial do lar de idosos “representa a obra feita em si. Tornou-se oficial com a bênção do lar que ainda não tinha sido feita apesar do lar já estar em funcionamento há 10 meses. Mas para concluir, a obra em si representa para São Martinho de Mouros várias coisas. Além de dar abrigo a tantas pessoas necessitadas quer com internamento quer com o apoio domiciliário, tem agora também 33 postos de trabalho criados nesta região. Ao abrigo de um novo decreto que acabou de sair, mas vamos poder alargar as vagas para mais 20 pessoas. Enquanto os irmãos quiserem, eu estou disponível voluntariamente para servir sempre os outros, quero ser um instrumento usado pelas pessoas em favor dos outros. Sou um servidor e não quero ter aproveitamento nenhum desta instituição.”.

António da Fonseca referiu ainda que se assemelha a Jesus Cristo, na medida em que Aquele não sabia ler nem escrever e foi rejeitado pelos doutores da lei. “Cuspiram-lhe na cara. Bateram-lhe. Só passados muitos anos é que a obra de Cristo foi reconhecida. Eu acho que um dia, a minha obra também vai ser reconhecida, apesar de hoje em dia haver pessoas que criticam fortemente.”. Confiante e orgulhoso da obra, António da Fonseca disse que o trunfo é pedir a quem sabe e que a beleza desta casa são os habitantes dela.

Presente em nome do Secretário de Estado da Segurança Social, que não pode estar presente por motivos laborais, esteve Joaquim Seixas, diretor da Solidariedade e da Segurança Social de Viseu. Este vê na construção uma importância enorme, extrema. Joaquim Seixas considera que esta vem dar uma resposta muito boa e que evita que as pessoas que têm algumas dificuldades tenham que se deslocar para receberem serviço social desenraizando-se das suas famílias e amigos. “Isso deve ter-se em conta sempre que se faz um estudo social para se construírem estes equipamentos”, disse.

Este equipamento tem a grande vantagem que é ter sido construído no âmbito do programa PARES que tem acordos de cooperação como é o caso deste lar. Está a ser cumprido e isso dá garantia de futuro e de sucesso. Por outro lado, foi publicada uma portaria que permite a este tipo de instituições poder dar mais respostas às pessoas que estão em lista de espera para entrarem para aqui. Sem prejuízo da qualidade do serviço prestado. E isso é bom. Vamos poder dar mais respostas e contribuir para a sustentabilidade destas instituições, acrescentou.

Artigo/ Fotos: José António Pereira
Notícias de Resende / Jornal Ventos da Mogueira - Abril de 2012
Por Unknown | sábado, 28 de abril de 2012 | Publicado em , | Com 0 comentários
A Associação Nacional de Desporto para a Deficiência Intelectual (ANDDI) em colaboração com a Associação de Ténis de Mesa do Distrito de Viseu, o Município de Resende e o Externato D. Afonso Henriques organizam, no próximo dia 5 de maio, no Externato D. Afonso Henriques, o 5.º Torneio de Ténis de Mesa Cerejeira em Flor.

O Torneio tem início às 10h00, com encerramento previsto para as 19h00.



in Câmara Municipal de Resende 
Por Unknown | | Publicado em , , | Com 0 comentários
Cerca de 800 utentes do Centro de Saúde de Resende encontram-se a fazer um rastreio da retinopatia diabética no Hospital da Régua, entre os meses de março e abril. A Câmara Municipal de Resende assegura o transporte dos utentes, através da cedência de um autocarro, sendo que sem este apoio a maioria dos utentes não teria acesso ao rastreio por falta de transporte.

De referir que a retinopatia diabética é uma manifestação ocular da diabetes e uma das principais causas de cegueira provocada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue (glicemia), causando alterações nos pequenos vasos sanguíneos da retina no interior do olho. Os vasos alterados deixam sair líquido e sangue para a retina, reduzindo a visão.

Uma vez que numa fase inicial não há sintomas, é de extrema importância os diabéticos vigiarem a sua visão, através de exames médicos oculares regulares. Esta doença é tratada com raios laser, mas o ideal é que o doente controle os níveis de açúcar no sangue desde a fase inicial.

in Câmara Municipal de Resende
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
O Município de Resende associou-se às Comemorações do 38.º Aniversário do 25 de Abril com um programa de índole cultural que pretendeu assinalar o chamado “Dia da Liberdade”. Assim, o programa iniciou-se no dia 24 de Abril, à noite, com o concerto musical “Abril no Feminino”, que juntou no palco do Auditório Municipal cantoras que interpretaram um repertório de músicas de Abril, tendo encantado o público que entusiasticamente assistia ao concerto.

No dia 25 de Abril realizaram-se as cerimónias oficiais com o desfile dos Bombeiros Voluntários de Resende e da Banda de Música "A Velha" de S. Cipriano, seguindo-se a cerimónia do Içar das Bandeiras, nos Paços do Concelho, ao som do Hino Nacional tão bem interpretado por aquela Banda, com a Guarda de Honra dos Bombeiros Voluntários e a presença de várias autoridades do concelho.

O programa continuou com um concerto da Banda já referida no coreto do Largo da Feira, sendo que às 11h30m decorreu a Sessão Solene da Assembleia Municipal comemorativa do 38.º aniversário do 25 de Abril, no Salão Nobre dos Paços do Concelho.

in Câmara Municipal de Resende
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
No âmbito do Dia Mundial do Livro que se comemora todos os anos no dia 23 de abril, a Biblioteca Municipal promoveu atividades diversificadas, incluindo visitas guiadas e sessões de contos que abrangeram vários setores etários.

As atividades contaram com a participação dos alunos da Universidade Sénior, das crianças que frequentam a creche e jardim-de-infância “O Miminho” e dos jovens frequentadores da Biblioteca.

Durante as sessões, foi distribuído o novo Guia do Utilizador da Biblioteca, que dá a conhecer o seu catálogo informatizado e iniciadas as renovações das inscrições com atribuição de novos números de leitor, devido à entrada em funcionamento da nova aplicação informática que gere o empréstimo domiciliário.

De referir que o Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de abril, tratando-se de uma data simbólica para a literatura.

in Câmara Municipal de Resende
Por Unknown | | Publicado em , , | Com 0 comentários
No próximo dia 5 de Maio de 2012, sábado, pelas 21H, a Associação de Estudantes do Externato D. Afonso Henriques vai levar a cabo no Salão Polivalente do Externato a "Festa do Estudante".

A festa destina-se a todos os estudantes do concelho de Resende em especial, contando com preços especiais para estes, mas está aberta para todo o público.

A festa contará ainda com a atuação de várias bandas do concelho de Resende, entre elas:
Afontuna (Tuna do Externato D. Afonso Henriques)
Tiago Pataco - Stand up Comedy
Banda “TheEnigmaBand”
DJ ThaZouk (Bruno Filipe Ribeiro)


Por Unknown | sexta-feira, 27 de abril de 2012 | Publicado em , , | Com 0 comentários
A segunda edição do Caminhos P’rá Cultura, iniciativa do Bloco de Esquerda, estará na próxima segunda-feira, 30 de abril, no distrito de Viseu. O objetivo é fazer um levantamento da situação numa altura em que o desinvestimento e a ausência de políticas públicas estruturadas está asfixia todo o setor, bem como estudar aquilo que podem ser as medidas e as propostas para não deixar que a criação artística em Portugal morra. A iniciativa conta com a presença da deputada Catarina Martins.

Aos cortes do financiamento do Estado Central, com a paralisia dos programas de apoio à criação artística e ao património, somam-se os cortes do apoio autárquico. Museus, teatros, bibliotecas, monumentos, estruturas de criação artística, festivais, tudo está em causa.

Os contínuos cortes nos orçamentos da cultura inviabilizam projetos e a sobrevivência de muitos agentes culturais pondo em causa não apenas o direito à cultura que constitucionalmente está consagrado, como inúmeros postos de trabalho. O Bloco de Esquerda tem recebido denúncias da situação de colapso no setor um pouco por todo o país e por isso, para fazer um levantamento da realidade do setor e discutir caminhos para a cultura realiza a segunda edição do “Caminhos para a Cultura” - uma série de visitas, reuniões e encontros com agentes culturais em todo o país.

Depois de Beja, Évora, Portalegre, Montemor-o-Novo, Porto, Caldas da Rainha, Leiria, Faro e Coimbra, o “Caminhos P’rá Cultura” continua a viagem rumo ao distrito de Viseu.

Recorda-se que já em 2010 Catarina Martins realizou um “Roteiro pela Cultura” que percorreu o país e envolveu estruturas e profissionais do sector de todos os distritos.


Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Acácio Pinto
Deputado do PS
1. OLIVEIRA DE FRADES. A história conta-se em poucas palavras e tem a ver com liberdade de expressão. Tem a ver com uma decisão do Tribunal Judicial de Viseu no sentido da não pronúncia e arquivamento dos autos relativos às declarações do candidato do PS à Câmara Municipal de Oliveira de Frades, Porfírio Carvalho, no contexto da campanha eleitoral àquela autarquia em 2009. Declarações que tinham a ver com a qualidade da água fornecida pelo município.

Tudo começou com o facto do recandidato do PSD e presidente da Câmara, Luís Vasconcelos, se ter sentido ofendido com tais declarações e vai daí, debaixo da capa de presidente do município, participa ao Ministério Público, que decide abrir inquérito e acusar o candidato do PS.

Porfírio Carvalho, não se conformando com tal opção, por insustentável, abriu a instrução que agora vê dar-lhe total razão.

Pois bem, para não abusar de juízos de valor passarei a transcrever excertos da referida decisão que sempre serão relevantes para espíritos menos tolerantes com o jogo democrático.

“…o livre exercício do direito de crítica política é um valor irrenunciável para um sistema democrático… garantia de civilidade e de progresso social nos princípios de liberdade afirmados na constituição…”

“…os factos em causa… não violam qualquer bem jurídico do assistente, nem tão pouco são suscetíveis de violar o seu direito ao bom nome, à sua honra e consideração…”

“…as declarações prestadas pelo arguido… não são expressões que se considerem objetivamente difamatórias ou atentatórias da honra ou consideração dos queixosos…”

“…temos de concluir pela não existência de indícios suficientes da prática do crime de difamação imputado ao arguido…”

“…pelo que se decide pela não pronúncia… de Porfírio Carvalho… e arquivamento dos autos…”

Ganhou Porfírio Carvalho, ganhou a liberdade de expressão. Perdeu a pequenez de pensamento, perdeu o saudosismo da mordaça.

2. SERNANCELHE. Esta história tem a ver com um processo que se arrastava desde 2005 na sequência do afastamento, pelo Presidente da Câmara, de uma funcionária, Lúcia Abreu, das suas funções.

Agora, a sentença, recorrível, do Tribunal Administrativo e Fiscal de Viseu condenou a Câmara Municipal de Sernancelhe ao pagamento de uma indemnização de 20 mil euros por danos não patrimoniais a Lúcia Abreu e à reposição na sua categoria profissional.

Ganhou Lúcia Abreu, ganhou a dignidade. Perdeu a subserviência, perdeu a discricionariedade.

NOTA: Quer num quer no outro caso se fez justiça. Ganhou em ambos o estado de direito democrático.
Por Unknown | quinta-feira, 26 de abril de 2012 | Publicado em , | Com 0 comentários
Hélder Amaral
Deputado do CDS-PP
É num contexto histórico marcante que se assinalou o trigésimo oitavo aniversário do 25 de Abril de 1974. É verdade que a revolução foi o resultado de um descontentamento profundo e generalizado, e é ainda verdade que o período que imediatamente se lhe seguiu revelou dúvidas e divisões: cometeram-se vários excessos, nenhum deles tão nefasto como a desnecessária polarização social e irresponsabilidade económica, que adiaram por vários anos o início do verdadeiro processo de abertura, modernização e democratização do nosso país. o que é essencial é que a vida em liberdade e democracia, apesar da sua extraordinária complexidade, é um bem absoluto de que não queremos abdicar. É fácil, contudo, que, numa democracia madura e consolidada, confiante e segura, a defesa da liberdade resvale para uma celebração abstracta e repetitiva. Só assim não será se assumirmos a obrigação de discutirmos sempre o que pretendemos de concreto com essa liberdade de que somos depositários. A liberdade é um exercício dinâmico, permanente, e do 25 de Abril não saiu um conceito fechado. Ela não serve para benefício dos que fizeram a Revolução, mas de todos os portugueses, quer os que dela foram contemporâneos, quer os que lhes sucederam e sucederão.

Cada circunstância histórica tem os seus desafios e os seus problemas, que exigem soluções próprias. É dever de cada geração fazer um uso da liberdade que responda ao seu tempo, sem ficar presa às discussões e aos preconceitos do passado. Percorremos já desde o 25 de Abril quase tanto tempo quanto o que durou o Estado Novo e vivemos num mundo decisivamente distinto do dos anos 70. As esquerdas e as direitas de 2012 não podem pensar como as de então. O respeito e a coerência com os princípios e o espírito da mudança de há 4 décadas não significam uma adesão “cega” aos temas e aos termos da discussão politica desse tempo. Somos, por vezes, confrontados com manifestações, vindas de quem viveu e protagonizou a ruptura de 1974, de desagrado com o rumo das opções políticas presentes. Dizem-nos, como se falassem ainda ao abrigo de uma difusa legitimidade revolucionária, que não foi para certas opções dos portugueses de hoje que se fez o 25 de Abril. Mas a liberdade, por natureza e definição, não tem proprietários. E a democracia, por razão de ser, não tem amos nem príncipes. O único soberano é o povo.

Também hoje vivemos tempos de mudança e este não deve ser um tempo de divergências, venham elas de onde vierem, mas um tempo de consensos. Os nossos adversários não estão na esquerda ou na direita, mas nos factores que nos amarram à crise. É tempo de encontrar soluções, de dar esperança, e de criar oportunidades. Avaliar as ideias dos últimos 38 anos não implica querer voltar ao passado; significa, bem pelo contrário, querer responder ao presente e construir o futuro. Vivemos num País em que a iniciativa económica e o emprego vivem em crise, e o Estado sob ajuda financeira externa, com a consequente diminuição da soberania das nossas instituições e, portanto, da nossa liberdade enquanto nação independente. Esta situação obriga-nos, no imediato, à adopção de medidas de excepção, mas impõe também que reorganizemos o funcionamento do Estado, a hierarquia das suas prioridades e a sua relação com a sociedade. Os próximos anos vão requerer um esforço decisivo de concertação e de consensos sobre a actividade do Estado, no desempenho de funções essenciais que não possam, ou não devam, ser levadas a cabo pelos particulares, e de orientação dos seus recursos para os que deles mais necessitam. Uma verdadeira sensibilidade social.

Se bem aprendermos as lições deste período de emergência, dotaremos Portugal de um Estado mais eficaz, mais justo, menos refém das conveniências de grupos específicos, mais interessado em não atrapalhar a economia do que em dirigi-la e dela se servir, e um País mais empenhado em produzir riqueza do que em gastar o que não tem. Somos um povo que encara “olhos nos olhos” as dificuldades, e foi sempre nestas ocasiões que Portugal encontrou oportunidades, que liderou mudanças no mundo, que se fundou como nação e que alumiou novos caminhos. Em resumo, os desafios de Portugal serão sempre superados por todos nós, conscientes da sua existência e que o esforço a fazer é exigível a todos, na certeza de que as vantagens serão também repartidas por todos. Assim cada um saiba com o que contribuir para ultrapassar os obstáculos que se nos deparam.
Por Unknown | quarta-feira, 25 de abril de 2012 | Publicado em , | Com 1 comentários
É já no próximo Sábado, dia 28 de Abril pelas 17h que o S. Martinho de Mouros – Futsal recebe em sua casa o Sporting de Lamego, 4º classificado da Divisão de Honra de Futsal da A.F. de Viseu mas com a mesma pontuação que o S. Martinho (2º classificado) e Pedreles (3ºclassificado).

Em caso de vitória, o S. Martinho de Mouros poderá assumir a liderança e afastar um dos candidatos ao título (Sporting de Lamego), embora isto dependa também de outros resultados.

No dia 14 de Abril, o S. Martinho de Mouros foi empatar 2-2 a casa do Pedreles, a Mangualde, perdendo assim a liderança da tabela classificativa. O ACRD Rio de Moinhos aproveitou para se isolar no comando da tabela classificativa com mais um ponto que o S. Martinho de Mouros, Pedreles e Sporting de Lamego.

O C. D. R. C. S. Martinho de Mouros, na seção de futsal, convida todos a deslocar-se ao Pavilhão Gimnodesportivo de S. Martinho de Mouros para apoiar a equipa em mais um jogo crucial rumo ao título de campeão distrital e consequente subida à 3º Divisão Nacional de Futsal.

João Pereira


Por Unknown | | Publicado em , , | Com 2 comentários
Em resposta às noticias vindas a Público, sobre o assunto da tomada de posse do Presidente do PSD de Baião, como Vereador na C. Municipal, por iniciativa do Presidente da Câmara José Luis Carneiro, afirmando ser falso que o PSD tivesse razão, com suporte num parecer da DGAL e em consequência do Pedido de Parecer Jurídico emanado pela CCDR-N por solicitação da Comissão Politica do PSD, somos a esclarecer A VERDADE SOBRE A LEGALIDADE E OS FUNDAMENTOS DO PRESIDENTE Luis Sousa, garantindo-se por via deste Parecer Jurídico que a Razão está do lado do PSD.

Em Suma,

O Executivo Municipal com o indeferimento do pedido de suspensão de Joana Matos, demonstra um total desrespeito pelos direitos da mulher consagrados na constituição e ignora que esta pressão exercida sobre ela, conduziu a uma efetiva prestação de trabalho, quando se encontrava de licença.

“(…)a maternidade constitui um valor social eminente com assento constitucional (…)e entre outros direitos garantidos, o gozo de licença parental.(…)”

“Ora, assim sendo-i.e. atento o disposto no artº 68º da CRP que confere à mulher uma especial proteção após o parto (…)

“(…)Ora, durante o gozo desta licença, a mãe não pode ser, em qualquer circunstância, “coagida” a interrompe-la, sendo a mesma equiparada, em termos laborais, como efetiva prestação de trabalho (suspendendo, inclusivamente o gozo de férias e suspendendo-se na doença- artº 65º do CT).”


Impediu-se por desconhecimento e aprofundamento da lei, que o PSD assumisse na Camara Municipal o número de vereadores que ganhou nas eleições, por iniciativa do executivo municipal, alterando aquilo que foi a decisão do mandato conferido pelo Povo.

“ (…) A não se entender desta forma (…) fica inviabilizada a suspensão do vereador que requereu a suspensão, obstando-se, assim, à aplicação do nº 6 do art.º 79º, ambos da LAL.”
Não constituía, por isso, qualquer ilegalidade como foi afirmado pelo Presidente Camara José Luis Carneiro, aprovar em reunião de Camara Municipal o pedido de suspensão da Cidadã Joana Matos, mesmo sem ter sido instalada e tomado posse como vereadora e dar posse ao elemento seguinte que se encontrava presente na reunião.

“(…)será de concluir que a cidadã em causa poderá, na sequência da acima aludida convocação, suspender o mandato no cargo de vereadora (por motivo de gozo de licença parental), sem lhe ser exigível que seja, previamente, instalada no mesmo; tal exigência equivaleria a uma ilegítima interrupção dessa licença.(…)”

“(…)Em conclusão, pelas razões acima aduzidas, que se prendem, grosso modo, com a especial proteção juridica de que goza a maternidade, não vemos qualquer impedimento legal a que seja aceite o pedido de suspensão do mandato,(…),sem que esta tenha assumido, previamente a esse pedido de suspensão, o respetivo mandato(através da respetiva instalação).”


Posto isto e considerando as alegações assumidas pelo PSD Baião, sobre a legalidade da tomada de posse do cidadão Luis Sousa e contrariando a informação publicada nos órgãos de comunicação social e no site da CMB sobre o entendimento da Câmara e de todos os vereadores, que aprovaram o indeferimento desse ponto da ordem de trabalhos que impediu a instalação do cidadão Luis Sousa de Tomar posse como Vereador, conclui-se que cometeram um erro e por isso devem com a devida humildade e responsabilidade retirar deste gesto uma aprendizagem para futuro.
Por Unknown | segunda-feira, 23 de abril de 2012 | Publicado em , | Com 0 comentários
As cavacas, o doce genuíno e típico de Resende, estiveram em festa este domingo, no Pavilhão Multiusos de Caldas de Aregos, pelo sexto ano consecutivo, numa iniciativa da Câmara Municipal em conjunto com a Companhia das Águas, E.M., S. A..

O certame realizou-se a 5 km da vila de Resende, junto a uma das mais belas paisagens do rio Douro, e reuniu cerca de duas dezenas de vendedores/produtores que comercializaram e promoveram o famoso doce tradicional, entre música popular e passeios turísticos no rio Douro.

O Presidente da Câmara Municipal de Resende, António Borges, considera que “a principal função da Câmara é promover a sua base produtiva local e sobretudo os seus produtos mais determinantes e que identificam melhor a economia local. Só podemos estar no mercado se tivermos a capacidade de mostrar aquilo que é a diferenciação dos nossos produtos. Não produzimos muito, mas produzimos diferente e aquilo que mais ninguém produz que são as cavacas, esta é a base fundamental para a promoção de Resende”.

A festividade teve início oficial às 11h00 com uma visita aos stands dos vendedores/produtores de cavacas, de vinho, licores e compotas da região. Na ocasião foi inaugurada a exposição de fotografia: “Cavacas de Resende – muito mais que um doce!” e realizou-se uma prova de vinhos e licores acompanhados pelo doce tradicional. A animação musical ficou a cargo, durante todo o dia, da Orquestra Big Band de S. Cipriano, Tuna do Externato D. Afonso Henriques e SEMBLANTE + Gabriela Pina, que proporcionaram momentos de grande entusiasmo e divertimento. A animação de rua foi assegurada pelo grupo “Espalha Animação”.

Como já é habitual em edições anteriores, os visitantes realizaram, gratuitamente, uma viagem no rio Douro a bordo da embarcação “Barca d’ Aregos” disponibilizada pelo Município de Resende, onde desfrutaram de um passeio aprazível e tiveram oportunidade de apreciar o cenário natural com que a natureza brindou a região do Douro.

Muitos foram ainda os que aproveitaram a viagem de comboio com paragem na estação de Caldas de Aregos, fazendo a travessia do rio, até onde decorria a Festa, a bordo da embarcação já referida e sem custos para o visitante.

Com esta iniciativa pretendeu-se, mais uma vez, reforçar a aposta do Município em valorizar a sua base produtiva local, bem como sinalizar Resende como um espaço de grandes tradições, tendo no Douro o seu principal referencial.
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Ocorreram nos dias 19 e 20 de Abril no auditório municipal de Baião as 1as Jornadas multidisciplinares do ACES Baixo Tâmega.

A organização do evento esteve a cargo da casa do pessoal do ACeS Baixo Tâmega, que contou com a participação:

Helena Girão, Enfª Chefe e Vogal do CC; Álvaro Matos de Almeida, Enf.º Coordenador da ECL Baixo Tâmega; Mª do Céu Soares, Enfª do CS Amarante; José Luís Freitas, Enf.º Chefe do CS Celorico de Basto; Fernanda Baião, Enfª Chefe CS Marco Canaveses; Paula Miranda, Enfª Chefe do CS Baião; Mª Amaral, Enfª do CS Cinfães; Carla José, Enfª do CS Resende; Anastácia Campos, Enfª de SP; Helena Melo, Enfª do CS Amarante; Luís Raul Teixeira, Presidente Casa Pessoal ACeS BT; Sofia Guimarães, Assistente Operacional do CS Amarante e Isabel Bessa, Assistente Técnica do CS Amarante.

Comissão científica:

Carlos Guimarães, Médico, Diretor Executivo do ACeS Baixo Tâmega; Avelino Bastos, Médico e PCC do ACeS Baixo Tâmega; Ana Júlia Sousa, Médica, Vogal CC Baixo Tâmega; Helena Girão, Enfª Chefe e Vogal do CC Baixo Tâmega; Mª do Céu Soares, Enfª do CS Amarante; Paula Miranda, Enfª Chefe do CS Baião; José Luís Freitas, Enf.º Chefe do CS Celorico de Basto e Margarida Campos, Assistente Social e Vogal CC Baixo Tâmega.

Sessão de abertura 

Do programa constava um leque variado de temas, alguns de discussão muito atual com palestrantes de reconhecido mérito.

Como temas dominantes foram apresentados a reforma dos cuidados de saúde primários: que realidade, a preparação para a parentalidade, os cuidados na comunidade: valências e opções no ACeS, a visita domiciliária à puérpera e recém-nascido - a realidade do ACeS, a interrupção voluntária da gravidez: o enquadramento nos cuidados de saúde primários, a DPOC; o pneumologista; o ambulatório e os neutrinos – andará tudo isto ligado e a tuberculose – uma visão global e local.

Os cuidados na comunidade: valências e opções no ACeS 

A par do programa oficial, foram ainda apresentadas seis comunicações livres com os temas: a interrupção voluntária da gravidez e contracepção, a oficina do sorriso, os cuidados de saúde primários – intervenção de enfermagem na incontinência urinária na mulher, hipocoagulação nos cuidados de saúde primários e a abordagem ao problema do cancro da mama. Todas elas de muito bom nível, tendo o tema “Cuidados de Saúde Primários – Intervenção de enfermagem na incontinência urinária na mulher” merecido o 1º lugar.

Foram também presentes 17 posters de temáticas variadas, tendo sido classificado em 1º lugar pelo júri o poster nº 8 “Cuidados na Comunidade: a importância de cuidar de quem cuida”.

Para este evento houve 160 inscrições, o que a somar aos palestrantes terão passado pelo auditório municipal de Baião cerca de duas centenas de pessoas.

Fica de parabéns toda a organização pelo magnífico evento realizado e como foi referido que estas jornadas foram as primeiras de muitas outras que se virão a realizar.

Álvaro Matos de Almeida 
Sofia Miranda Rodrigues
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Está de volta a Festa do Desporto e do Associativismo ao Concelho de Castro Daire com a abertura dos IX Jogos Desportivos do Concelho.

O arranque foi dado no dia 22 de Abril com a realização da Cerimónia de Abertura dos Jogos Desportivos de Castro Daire que se realizou no Pavilhão da Escola Secundária/3.

Esta IX Edição do Jogos Desportivos de Castro Daire conta com uma grande adesão, quer em número de atletas quer no número de associações que integram estes Jogos.

Os cerca de 1000 atletas inscritos em representação das 32 colectividades inscritas vão participar nas 15 modalidades que fazem parte do quadro competitivo estando em cartaz até ao dia 30 de Junho, dia que encerra esta IX Edição dos Jogos Desportivos.

A maior manifestação desportiva existente em Castro Daire vai ter lugar nos diversos recintos desportivos do Concelho, realizando-se todas as competições aos fins-de-semana e feriados.

Nesta cerimónia de abertura da IX Edição dos Jogos Desportivos de Castro Daire assistiu-se à apresentação das colectividades participantes, que assistiram ao Hastear das Bandeiras e ao arranque oficial destes Jogos, dado pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal, Fernando Carneiro.

A cerimónia foi ainda abrilhantada pela actuação do grupo musical “En(canta) Lamelas” e pela demonstração da dança da valsa com todas as associações a apresentarem um par participante.

Dado que está dado o pontapé de saída deste grande evento que são os Jogos Desportivos do Concelho de Castro Daire, espera-se que as competições continuem a decorrer da forma mais correcta e participativa num clima de festa como aquele que marcou o arranque desta iniciativa.

Por Unknown | domingo, 22 de abril de 2012 | Publicado em , | Com 0 comentários
O Grupo Desportivo de Resende garantiu hoje o 3º lugar da tabela classificativa da 1º Divisão da Associação de Futebol de Viseu. Apesar de ter folgado nesta última jornada, a formação resendense garantiu o 3º lugar pois o Moimenta da Beira foi empatar a duas bolas a casa do Sezurense e o Ferreira de Aves empatou 0-0 na receção ao Sernancelhe. Assim, o Resende, apesar do 3º lugar, irá disputar um play-off de subida que não estava inicialmente previsto. Um grande prémio para esta formação que tanto lutou durante a época com o sonho de subir de divisão.

Este 3º lugar tem ainda mais significado se nos lembrarmos que na época passada por esta altura o emblema resendense terminava no último lugar da classificação com apenas 1 jogo ganho em todo o campeonato e 8 jogadores da formação da última época são os mesmos que esta época integraram este plantel que vai disputar um play-off de subida à Liga de Honra. As 4 primeiras jornadas deste ano ditaram 4 derrotas e antevia-se uma época igual à anterior, de completo insucesso desportivo. Daí para cá a recuperação foi notável.

A última vez que o Resende disputou a liguilha foi em 2007-2008, época em que terminou no 2º lugar, frente ao Santar, em que acabou por perder o respetivo play-off.

Desta vez, o adversário será o Santiago de Cassurães, clube de Mangualde, nos próximos dias 6 e 12 de Maio.

Por todas estas razões há que apoiar o Grupo Desportivo de Resende neste play-off, pois se sair vencedor, poderá subir à Liga de Honra da Associação de Futebol de Viseu.
João Pereira
Por Unknown | sexta-feira, 20 de abril de 2012 | Publicado em , | Com 0 comentários
Acácio Pinto
Deputado do PS
A Lei 44/XII do Governo, que foi votada no Parlamento na semana passada, não é, de facto, mais do que uma Lei de extinção de freguesias, pois de reforma administrativa do território nada tem. Daí que o PS tenha votado contra, em consonância com o que sempre disse sobre as propostas do Governo, do PSD e do CDS.

Diga-se, aliás, que o PSD e o CDS escolheram, inequivocamente, este caminho: o de extinguir freguesias e o de fazê-lo sozinhos. Nem por uma única vez se preocuparam em chamar o PS para este debate, pese embora o facto da disponibilidade sempre demonstrada nesta matéria, o que se demonstra pela iniciativa lançada na Universidade do Minho, em fevereiro de 2011, pela Secretaria de Estado da Administração Local, envolvendo vários especialistas, a ANAFRE e a ANMP.

Mas esse processo era diametralmente oposto ao lançado pelo atual Governo, pois não tinha pressupostos, ideias preconcebidas nem qualquer livro verde com critérios irracionais ou leis com percentagens em permanente mutação. Havia uma estratégia que passava por ouvir as pessoas, estudar os assuntos e chegar a uma solução que não enfraquecesse a democracia local, nem afastasse o envolvimento dos cidadãos. Aliás, o município de Lisboa, em processo de diálogo, conduzido por António Costa, conseguiu uma excelente proposta de reorganização do seu território.

Entendemos, pois, que havia outro caminho para atingir os objetivos que não fosse esta via cega de reduzir freguesias, esta obsessão por destruir os elos que nos espaços mais interiores funcionam como agregadores das comunidades e como estruturadores dos territórios. Este caminho de imposição de uma lei ao arrepio das populações e dos seus representantes, sem qualquer razoabilidade ou critério que não seja o numérico só enfraquece a democracia local.

E, ainda por cima, fazer uma reforma sobretudo no interior do país, onde a demografia tem estado em perda, é uma visão redutora do todo territorial e uma objetiva forma de fragilizar ainda mais as populações que mais precisam de uma presença do Estado que lhes dê segurança, auto estima e que possa ser, também, um agente de fixação de pessoas.

Há ainda que ter em conta que as autarquias locais, mais do que números ou elementos sociológicos, são formas de administração autónoma, de descentralização territorial do Estado, dotadas de órgãos próprios e de atribuições específicas. Por isso mesmo, as autarquias locais, merecem ser consideradas como o pilar fundamental da organização democrática e constitucional do Estado e não como entidades descartáveis.

Aguardemos, agora, a operacionalização desta lei de extinção de freguesias e as respostas que irão surgir!
Por Unknown | terça-feira, 17 de abril de 2012 | Publicado em , | Com 0 comentários
A Casa do FCPorto de Resende irá celebrar o 7.º aniversário da conquista do seu dragão d'ouro, no dia 25 de Abril, pelas 21h00. A direção da Casa do F. C. Porto - Dragões de Resende convida todos os sócios, familiares e amigos para o evento.


Por Unknown | segunda-feira, 16 de abril de 2012 | Publicado em , , | Com 0 comentários
Mais uma vitória do Grupo Desportivo de Resende, desta vez a fechar a época. É verdade, o Resende termina a época na 3º posição da tabela classificativa e isto permite ainda sonhar com a possibilidade de subida, ainda que esta seja remota. Para a formação resendense subir, terá de haver desistências. No entanto, fica a memória de uma época quase intocável, excepto nos primeiros quatro jogos do campeonato, em que o Resende foi derrotado quatro vezes consecutivas. Não fossem essas primeiras quatro jornadas e o Resende, por esta altura poderia estar a sagrar-se campeão da 1º Divisão de Futebol da Associação de Futebol de Viseu. É importante também recordar, que o Resende, na última época terminou no último lugar da tabela classificativa e portanto, a presente época foi uma ótima recuperação, levando o Grupo Desportivo de Resende à melhor classificação desde a época 2007/2008.

Apesar de um domingo com nuvens e de algumas pingas de chuva que caíram uns minutos antes deste jogo no Estádio Municipal de Fornelos, a população resendense não se acanhou e foi apoiar o Grupo Desportivo de Resende no último jogo da época, isto porque o Resende folga na próxima e última jornada.

Três semanas depois da cedência de um empate no Estádio Municipal de Fornelos frente ao Vouzelenses (2º classificado), e duas semanas depois da vitória frente ao Boassas e depois da paragem na Páscoa, o Grupo Desportivo de Resende voltou a jogar, e voltou a ganhar. Desta vez, ganhou em casa ao Ferreira de Aves, seu adversário direto, por 3-1.

Neste jogo, no onze inicial do Grupo Desportivo de Resende alinharam: Marco (GR), Câe, Carlitos, Matinhas, Nesco, Pedro Teixeira, Ricardo Sequeira, Daniel, Rui Felisberto, Samuel e Nuno. Ainda jogaram, após substituições: Hugo Monteiro, Pedro Esteves e César.

Num jogo em que o Grupo Desportivo de Resende precisava de ganhar para manter o sonho da possível subida de divisão, este Ferreira de Aves entrou com a mesma vontade e complicou em muito a vida ao Resende, pondo a formação resendense a perder 0-1, resultado que se manteve ao intervalo.

Numa primeira parte em que poucas oportunidades de golo houveram, para os dois lados, a falta de concentração dos homens de Resende em alguns lances, acabou por dar a vantagem á equipa visitante. A primeira parte, acabava por premiar a eficácia do Ferreira de Aves e o 0-1 manteve-se até ao fim do primeiro tempo. Mas foi por pouco tempo… O Resende, como já é costume, voltou do balneário com garra, muita garra… E vontade de vencer! Aos 50 minutos, uma falta na área de um homem do Ferreira de Aves sobre Ricardo Sequeira, permitiu ao Resende o empate na partida. Carlitos converteu o penalti e a partir daqui o Resende foi um autêntico “rolo compressor”! Aos quinze minutos, depois de um grande passe de um homem de Resende a isolar Rui Felisberto, este perante o guarda-redes adversário rematou e fez o golo da vantagem, dando o mote para a vitória do Grupo Desportivo de Resende.

O Ferreira de Aves, não respondia, e só dava Resende… Até que, aos 83 minutos, Nuno Cardoso estabeleceu o resultado final favorável ao G.D. de Resende (3-1). O Resende dava assim a volta a resultado, depois de ter estado a perder 0-1. Foi uma segunda parte com muito bom futebol por parte do Grupo Desportivo de Resende e uma fantástica atitude dos jogadores do Grupo Desportivo de Resende.

Nesta jornada, o Sernancelhe sagrou-se campeão da 1º Divisão de Futebol da Associação de Futebol de Viseu e o Vouzelenses, apesar do empate no terreno do Nespereira, em Cinfães, garantiu o segundo lugar da tabela classificativa. O Ferreira de Aves depois da derrota em Resende,no Estádio Municipal de Fornelos, nesta jornada, permitiu ao Grupo Desportivo de Resende isolar-se no terceiro lugar da tabela classificativa. O Moimenta da Beira ganhou aos “Os Ceireiros” e está agora no 4º lugar da tabela classificativa, embora a reparta com o Ferreira de Aves. O Nespereira perdeu e caiu para o 5º lugar. O Vilamaiorense ganhou e pode ainda chegar ao 5º lugar da tabela. Esta jornada ficou ainda marcada pela derrota pesada do Boassas por 14-0 na casa do Sernancelhe, Boassas que mantém o último lugar da tabela classificativa.

Em nome pessoal, resta-me dar os parabéns ao Grupo Desportivo de Resende, especialmente à equipa técnica e aos jogadores pela fantástica época que realizaram. Dizer ainda que foi um enorme prazer acompanhar esta época do Grupo Desportivo de Resende a convite do Notícias de Resende. Deixo ainda o convite para continuarem a acompanhar todas as Notícias do Notícias de Resende, em especial a área do desporto!

João Pereira
Por Unknown | sexta-feira, 13 de abril de 2012 | Publicado em , | Com 0 comentários
A Câmara Municipal de Resende associa-se à organização de atividades no âmbito do mês da prevenção dos maus-tratos na infância, que se assinala durante o mês de abril.

Assim, no dia 20 de abril, vai proceder-se à distribuição de laços azuis nas vilas de Resende e S. Martinho de Mouros, como forma de sensibilização para a relevância do tema.

No dia 22 de abril a ação repete-se em S. Martinho de Mouros.


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O Pavilhão Municipal de Anreade vai receber mais uma prova do Next 21, Campeonato Nacional de Andebol de Juniores Masculino, no dia 15 de abril, domingo, pelas 17h00.

Nesta 19.ª jornada, os Dragões vão defrontar o CS Marítimo Madeira, num jogo que promete muita emoção.


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A Oficina de Teatro Eç’agorA apresentará amanhã, dia 14 de Abril, pelas 21h30, a dramatização do conto “Macaco com o rabo cortado” de António Torrado, no Centro Cultural de S. Cipriano, concelho de Resende. A entrada será gratuita.


Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Acácio Pinto
Deputado do PS
Não ponho em causa a legitimidade do Governo para clarificar procedimentos, para aprofundar pormenores, enfim, para auditar a Parque Escolar. E não coloco, igualmente, em causa o funcionamento das entidades inspetivas e dos tribunais. A cada um a sua função, no sentido de se otimizar o funcionamento da administração e dos institutos públicos.

Agora o que não compreendo é que se parem as obras de requalificação das escolas portuguesas em função de auditorias ou inspeções. Se assim fosse pararia todo o país e de seguida acabavam as auditorias para que tal não acontecesse.

O que o PSD e o CDS querem é criar uma cortina de fumo que esconda o maior investimento de sempre na educação em Portugal: o alargamento do pré-escolar, a construção de mais de mil novos centros escolares e a requalificação de mais de duzentas escolas secundárias em todo o país. Foi um investimento na qualificação das instalações e no aumento da capacidade instalada para dar resposta ao aumento da escolaridade para os dozes anos.

Esconder é, pois, o que pretende o Governo. Porém, não esconderão os resultados do programa PISA que colocou os resultados dos alunos portugueses entre os melhores da Europa; não elidirão a revolução que foi operada através da construção do modelo de escola a tempo inteiro e da integração de escolas isoladas em modernos centros escolares; não farão esquecer o programa Novas Oportunidades aos mais de um milhão de portugueses que nele se inscreveram para certificarem os seus saberes ao longo da vida e para aumentarem a sua formação e qualificação.

São marcas destas que deixam a direita envergonhada, que está mais empenhada em recuperar um ensino para alguns, um ensino, direi mesmo, elitista. E a resposta que a direita tem é tentar esconder todo o anterior espólio, que nos honra, atrás de nuvens de fumo e de mistificações.

O que a direita e o Governo deviam apresentar aos portugueses, sim apresentar, era uma ideia para a requalificação das inúmeras escolas que ainda precisam de uma intervenção estrutural e que mereceram do PSD e do CDS, quando na oposição (há um ano atrás!), chamadas de atenção para a urgência das obras que já estavam calendarizadas.

Pois bem, o que fizeram quando chegaram ao poder? Pararam. Pararam todas as obras previstas e não apresentaram nenhuma alternativa. Que o digam, no caso do distrito de Viseu, as Escolas Secundárias de Moimenta da Beira, Mangualde, Viriato (Viseu), S. Pedro do Sul e Latino Coelho (Lamego), para além da Grão Vasco (Viseu).

É que do que se trata é de opções. Governar é escolher e a escolha do PSD e do CDS foi a de não requalificarem a escola pública. Mas não se esqueceram de, logo no início do mandato, aumentar as verbas para os colégios privados!

Não arranjem desculpas, apresentem soluções! A escola pública merece!
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Hélder Amaral
Deputado do CDS-PP
As exportações portuguesas voltaram a subir. Não resolvem todo o nosso problema, mas num mar de tantas notícias pouco positivas, uma boa notícia não pode ser esquecida. Um dos problemas da economia portuguesa é a sua balança comercial, ou seja, importamos mais que exportamos. Mas a saída de bens aumentou 10,2%, e a entrada de bens diminuiu 6% no trimestre terminado em Fevereiro de 2012, face ao período homólogo – o que significa uma redução no défice da balança comercial de 1 828 milhões de euros. Esta evolução positiva registou-se tanto no comércio intracomunitário como no extracomunitário, embora com maior amplitude nas exportações para os países terceiros. Bem sei que é ainda cedo para considerar este comportamento como uma tendência, mas não deixa de ser um sinal positivo. Este é o dado mais relevante, tanto mais que as encomendas das empresas industriais registaram uma variação homóloga de menos 4,5%. Este dado implica um risco que parece dar razão à oposição, sempre à procura de notícias menos positivas, dizendo que a prazo, com a queda das encomendas, as exportações inevitavelmente vão diminuir. Mas estes dados parecem querer desiludir a oposição, e confirmam que as empresas portugueses são fantásticas na arte da sobrevivência, principalmente as grandes, que, pela sua dimensão, tornam tudo mais simples.

Mais complicado parece ser a vida das PME (Pequenas e Médias Empresas), que são a maioria do tecido empresarial do país, em particular do nosso distrito. Mas também aqui há sinais dessa capacidade de resistência dos nossos empresários. Testemunhei isso mesmo em Moimenta da Beira, na Polimagra, uma PME na área dos granitos, que passou a trabalhar para mercados extracomunitários, aumentando assim as suas exportações, que eram principalmente para o mercado do país vizinho.

A mobilização que convoca todos é para vencer este e outros desafios, que obrigam a resistir quando é fácil ceder, e a sonhar o sonho impossível, transformando este exemplo da Polimagra não numa exceção, mas sim na regra. As nossas PME vão conseguir ultrapassar mais esta tempestade que, como todas, pode ser curta ou longa, mas acabará sempre por passar. Sabemos todos que as PME estão mais expostas às dificuldades inerentes ao período de contenção em que vivemos, com obstáculos no acesso ao crédito, os custos de contexto, entre outros constrangimentos - que foram bem identificados pelo presidente da AIRV (Associação Industrial da Região de Viseu), aquando da tomada de posse do seu último mandato - para o qual desejo os maiores sucessos, principalmente se romper com alinhamentos políticos de outros tempos que em nada beneficiaram o tecido empresarial do nosso distrito, nem a afirmação de Instituição que pode e deve ser o verdadeiro “sindicato” dos interesses económicos da região. Subscrevo por isso as suas críticas ao governo anterior, bem como ao atual, principalmente na inexistência de políticas concretas e dirigidas para travar o despovoamento e empobrecimento do interior do País, que encontra tantos exemplos na nossa região. Até agora, têm sido principalmente os empresários e empreendedores do interior que mantêm vivos alguns sinais de que podemos vencer o destino, alimentando a ideia (verdadeira, de resto) que a nossa região tem condições únicas para ser no País um polo de desenvolvimento. Isto num momento em que não resta outra alternativa que não seja reformar, no sentido de reduzir a despesa do Estado, que cresceu muito para lá do que podemos pagar, com políticas assentes em investimentos irracionais do ponto de vista económico e de coesão territorial. Infraestruturas construídas apenas porque existiam fundos comunitários, ou por cópia de um território vizinho - foi assim com tantos equipamentos cuja utilização é praticamente nula, mas cujos custos de manutenção pesam cada vez mais em orçamentos cada vez mais curtos, como aqueles que, na opinião da Ex-Ministra da Educação, foram uma festa para o País, com a requalificação das escolas.

Tem vindo a aumentar a frequência com que vários Ministérios nos apresentam os sempre inevitáveis estudos de custo/beneficio, oferta e procura dos variados serviços públicos, quase sempre para encerrar ou deslocalizar serviços públicos ou bens centrais. Em muitos casos estou de acordo com esta racionalização de serviços: sou adepto da qualidade e rapidez dos serviços, desde que em tempo, distância aceitável, e numa lógica de visão global de um território, sob pena de cada estudo de cada Ministério, individualmente, justificar encerramentos inevitáveis e coerentes, mas que podem resultar num encerramentos de todos ou quase todos os serviços. Exige-se concertação entre os vários Ministérios, um papel mais ativo do poder local e regional, e o escrutínio/acompanhamento por parte da Assembleia da República. Veremos no que resulta a criação de uma "equipa para os assuntos do território no seio do Governo", aprovada em Conselho de Ministros, que, diz-se, “fará a coordenação entre todas as políticas seguidas pelo Governo e o seu impacto na coesão territorial", e a consequente fiscalização por parte da AR, com a criação, por proposta do PSD, de uma subcomissão para os assuntos da coesão territorial para funcionar junto da Comissão do Poder Local e do Ordenamento do Território. Presumo ser esta a primeira vez que a Assembleia da Républica passa dos discursos de circunstância para uma avaliação mais profunda das políticas de coesão territorial. Lá estarei para tentar descobrir o que tem falhado nesta área, em geral, e em particular na nossa região centro, incapaz de realçar as virtualidades do policentrismo urbano que a caracteriza ou a sua enorme qualidade de produtos endógenos, mobilizáveis para o desenvolvimento de territórios de baixa densidade, ou ainda potenciar quantidade e qualidade dos eixos de comunicação, que deviam servir a criação de uma rede urbana de proximidade, estimulando a sua complementariedade entre si, promovendo e potenciado a sua capacidade agro-pecuária, o potencial turístico, dando projecção nacional e internacional ao património natural, cultural e paisagístico. Pois bem: chegou a hora de trabalhar.
Por Unknown | quarta-feira, 11 de abril de 2012 | Publicado em , | Com 0 comentários
Nos passados dias 6 e 7 de Abril, o Grupo Desportivo de Resende levou a cabo no Estádio Municipal o Torneio da Páscoa para os Benjamins, Traquinas e Infantis, 3 escalões da modalidade de futebol, respetivamente. Este torneio serviu assim para dinamizar as férias das dezenas de crianças que por estes dias “saboreavam” a pausa no calendário escolar.

Às 10h da manhã do dia 6 de Abril (Sexta-feira), tinha início este torneio com uma partida entre os Benjamins do S. C. Mesão Frio e o Grupo Desportivo de Resende. Perto das 11h da manhã era a vez C.C.P.A.D. e G. D. S. João da Pesqueira, benjamins, entrarem em campo. Cerca de cinquenta minutos depois, o campo estava reservado para um combate entre os traquinas de Mesão Frio e os de Resende, novamente. À passagem do meio dia, entravam para jogo C.C.P.A.D. e G. D. S. João da Pesqueira, traquinas novamente.

À tarde o primeiro jogo era de disputa entre 3º e 4º lugar do escalão traquinas e depois, por volta das 15h e 15m, era discutida a grande final para disputar o 1º e 2º lugar, também de traquinas. Mais tarde, às 15h45m repetia-se o mesmo ritual, mas para o escalão de benjamins. No escalão de traquinas, o 1º lugar era para o C.C.P.A.D da Régua, o 2º para o Mesão Frio, o 3º para o Grupo Desportivo de Resende e o 4º para o Grupo Desportivo de Resende. O prémio de melhor marcador, esse, acabaria por ficar em Resende, pois o melhor marcador foi Afonso do G.D.R. . O prémio de melhor guarda-redes acabou por ir para S. João da Pesqueira. Ainda nesta tarde, realizou-se também a final do escalão benjamins em que o G. D. de Resende conquistou o 1º lugar, o S. João da Pesqueira ficou em 2º lugar, o C.C.P.A.D da Régua em 3º lugar e o Mesão Frio em 4º lugar, respetivamente. O prémio de melhor marcador da prova acabava também por ficar em Resende e foi para Dani. O de melhor guarda-redes foi na bagagem do autocarro do Mesão Frio.

No dia 7 de Abril, Sábado de Páscoa, era a vez dos infantis entrarem em campo. O primeiro jogo estava marcado para as 10h e 20m e assim foi, Mesão Frio e Grupo Desportivo de Resende disputaram este primeiro jogo e depois foi a vez do C.C.P.A.D da Régua e G. D. S. João da Pesqueira marcarem também presença, desta vez em infantis, neste torneio da Páscoa organizado pelo Grupo Desportivo de Resende na sua casa. Da parte da tarde, foi disputado o 3º e 4º lugar e a grande final para disputar o 1º e 2º lugar. Em Infantis, o Grupo Desportivo de Resende também conquistou o 1º lugar, o C.C.P.A.D da Régua conquistou o 2º, o S. C. Mesão Frio o 3º lugar e G. D. S. João da Pesqueira o 4º lugar. O prémio de melhor marcador deste torneio da Páscoa no escalão de infantis foi para o S. C. Mesão Frio e o de melhor Guarda-redes ficava em casa, para o Grupo Desportivo de Resende.

No final, saldo positivo para o Organizador do evento, o Grupo Desportivo de Resende conquistou 3 primeiros lugares e 3 trófeus, entre eles, 2 de melhor marcador e 1 de melhor guarda-redes neste Torneio da Páscoa 2012.

João Pereira
Por Unknown | | Publicado em | Com 1 comentários
As cavacas, o doce genuíno e típico de Resende, vão estar em festa no próximo dia 22 de abril, no Pavilhão Multiusos de Caldas de Aregos, pelo sexto ano consecutivo, numa iniciativa da Câmara Municipal em conjunto com a Companhia das Águas, E.M., S. A..

O certame, que vai realizar-se a 5 km da vila de Resende, junto a uma das mais belas paisagens do rio Douro, vai reunir mais de uma dezena de vendedores/produtores que vão comercializar e promover o famoso doce tradicional, entre música popular e passeios turísticos no rio Douro.

A festividade tem início oficial às 11h00 com uma visita aos stands dos vendedores/produtores de cavacas, de vinho, licores e compotas da região. Na ocasião vai ser inaugurada a exposição de fotografia: “Cavacas de Resende – muito mais que um doce!” e vai realizar-se uma prova de vinhos e licores acompanhados pelo doce tradicional. A animação musical ficará a cargo, durante todo o dia, da Orquestra Big Band de S. Cipriano, Tuna do Externato D. Afonso Henriques e SEMBLANTE + Gabriela Pina. A animação de rua será assegurada pelo grupo “Espalha Animação”.

Como já é habitual em edições anteriores, os visitantes poderão realizar gratuitamente, a partir das 15h00, uma viagem no rio Douro a bordo da embarcação “Barca d’ Aregos” disponibilizada pelo Município de Resende, junto ao Cais de Caldas de Aregos. Assim, os visitantes poderão desfrutar de um passeio aprazível e apreciar o cenário natural com que a natureza brindou a região do Douro.

De referir ainda que tal como no ano passado, também este ano a autarquia de Resende estabeleceu uma parceria com a CP para facilitar a viagem até à festa. Assim, a CP durante o dia disponibilizará horários de comboio especiais entre as estações do Porto e de Caldas de Aregos (Tormes), sendo que os visitantes terão à sua espera na estação, a embarcação referida que assegurará a travessia do rio até à outra margem, onde decorre a festa, sem custos para o visitante.

Com esta iniciativa pretende-se reforçar a aposta do Município em valorizar a sua base produtiva local, bem como sinalizar Resende como um espaço de grandes tradições, tendo no Douro o seu principal referencial.
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É já no próximo dia 13 pelas 21:30h que acontece a apresentação ao vivo de "Sou como sou", o 4º longa-duração da carreira do cantor Paulo Paradela.

O evento tem a participação especial de Tozé Santos, vocalista dos projetos PER7UME, Zeca Sempre, Homem dos 7 Instrumentos e ex-bLUNDER.

O espectáculo tem lugar no teatro Ribeiro Conceição em Lamego e os bilhetes podem ser adquiridos no local.
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
A Câmara Municipal de Lamego vai organizar em parceria com o Centro de Informação “Europe Direct” de Lamego e a Associação Académica do Instituto Politécnico de Viseu, de 12 a 14 de Abril de 2012, no Centro Multiusos de Lamego, a "III Montra de Oportunidades”, constituída pelas feiras de “Ensino/Formação & Criatividade/Inovação”, ExpoSocial “Ideias & Oportunidades Sociais”, Jornadas de “Enoturismo no Douro” e “Emprego & Empreendedorismo”,.

Com este evento pretendemos dar a conhecer, mais de perto, a toda a região, bem como aos concelhos dos distritos de Vila Real e Viseu, um vasto leque de escolhas formativas na ótica educação/formação e possibilitar à população ativa o conhecimento da oferta de formação existente na região, na perspetiva de aumento das respectivas qualificações, bem como proporcionar e divulgar o que de melhor se faz a nível de enoturismo, apoio social ao terceiro setor, mas também dar um enfoque especial ao emprego e empreendedorismo.

Porque acreditamos que a orientação vocacional se revela, cada vez mais, como fator chave nas decisões dos jovens, pretendemos desta forma enquadrar num espaço único respostas, em termos formativos, aos jovens/alunos desta vasta região.


Por Unknown | | Publicado em , , | Com 0 comentários
No passado dia 7 de Abril, sábado, o Centro Cívico de S. Martinho de Mouros acolheu, pelas 18h, a apresentação pública do livro ‘’Resende – Fotomonografia’’.

Na mesa de convidados para apresentar a obra, estiveram presentes Dulce Pereira, vereadora da Câmara Municipal de Resende; Acácio Pinto, deputado da Assembleia da República; António Borges, presidente da Câmara Municipal de Resende; e Fernando Pereira, presidente da Junta de Freguesia de S. Martinho de Mouros.

Este livro faz «um caminho pelas emoções», como nos diz a sua introdução e apresenta uma recolha fotográfica bastante expressiva e de grande importância para todos os resendenses. Desta recolha fazem parte as características pitorescas do concelho, as tradições, o Douro, a cavaca e a cereja. As fotografias são de João Paulo Souto Mayor, José Vicente, Foto Ideal, Francisco Piqueiro e Alexandre Correia. Os textos são de António Borges.

Acácio Pinto diz que este livro «vai ser um livro presente para sempre». Acrescenta ainda que nos «traz Resende de uma perspectiva da imagem, o que se torna muito mais forte do que as palavras».

António Borges entende que «o livro fala por si». Depois de fazer alguns agradecimentos, o mesmo explicou que não haveria melhor sítio para apresentar este livro do que em S. Martinho de Mouros: «S. Martinho foi a primeira terra da região a quem foi concedido foral. Fazia todo o sentido que fosse aqui. Não havia melhor sítio». Adiantou ainda que «acrescentar alguma coisa a um espaço onde está a nossa gente e nós próprios» era um dos objectivos do livro.

Dulce Pereira vê este livro como «a continuidade do imenso trabalho que temos feito a nível da cultura, um livro de referência para muita gente, a tradução do que estamos a fazer. Uma imagem vale mais que mil palavras e este livro é o nosso embaixador. Todas as pessoas que o partilharem vão deixar uma curiosidade enorme nas pessoas a quem o mostrarem. Está aqui a nossa história. Vai ficar no rol dos livros imortais.»

O auditório esteve cheio e foi oferecido a todos os presentes um exemplar da obra que não será posta à venda.

Artigo: José António Pereira
Fotografia: Gabinete de Comunicação da CMR