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Notícias de Última Hora
Por Unknown | sábado, 8 de dezembro de 2012 | Publicado em , , | Com 0 comentários
O maior torneio de futsal da cidade de Lamego regressa, já na próxima segunda-feira, pelo oitavo ano consecutivo para pôr à prova a perícia e o talento de 200 crianças e jovens com idades compreendidas entre os 8 e os 14 anos, uma adesão muito elevada. As bancadas do Pavilhão Desportivo Álvaro Magalhães prometem mais uma vez vibrar com esta competição que vai colocar em confronto dezassete equipas, algumas compostas por elementos de ambos os sexos.

Numa organização conjunta da Câmara Municipal de Lamego e da empresa municipal Lamego ConVida, o VIII Torneio de Futsal Jovem Cidade de Lamego já se afirmou no quadro das competições desportivas mais importantes da região. Os melhores de cada escalão (8-10, 11-12 e 13-14 anos) vão levar prémios para casa.

A organização convida os adeptos da modalidade a assistirem diariamente aos jogos desta prova que serão disputados de 10 a 21 de dezembro, durante o período da noite. A entrada é gratuita para o público em geral. As finais estão programadas para o último dia, nos seguintes horários: escolinhas (21h30), infantis (21h) e iniciados (20h30).
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Acácio Pinto
Deputado do PS
1. Assim como o crescimento eterno não existe, também a austeridade perpétua está condenada ao fracasso. E se isto parece elementar para qualquer pessoa dotada de um mínimo de bom senso, tal não se passa, porém, na mente desses políticos iluminados que nos governam, nomeadamente, Passos, Portas e Gaspar, para quem o erro nunca é seu nem das suas políticas mas da realidade.

São muitos, quase todos, e vindos de todos os quadrantes, da política à economia, das empresas às universidades, aqueles que hoje se insurgem contra as medidas que têm vindo a ser seguidas por este governo e que são amplificadas e muito no orçamento para 2013, aprovado na Assembleia da República pelo PSD e pelo CDS.

O PS votou contra e podemos dizer que fez o que devia, porém, os seus votos conjuntamente com todos os outros que votaram contra não chegaram para rejeitar este documento nocivo para Portugal e para os portugueses.

Resta-nos continuar. Continuar a lutar todos os dias e a propor medidas alternativas a esta austeridade cega destes eurocratas "merkelizados". Continuar a lutar em favor de todos quantos em 2013 verão a sua vida com menos rendimentos, com menos empregos, com menos qualidade.

António José Seguro disse a este propósito durante a discussão do OE 2013: «Não existe uma segunda oportunidade para votar este orçamento, nem há margens para enganos, muito menos para voltar ao início. Não há lugar a desculpas nem álibis. Este é um dia sem regresso, onde cada um de nós parte acompanhado com a responsabilidade do nosso voto.»

2. Participei, esta semana, numa sessão do parlamento dos jovens na escola básica general Serpa Pinto, de Cinfães, em que o tema era “ultrapassar a crise”.

E não resisto em partilhar aqui muitas das ideias que surgiram dos alunos do 3º ciclo participantes neste programa que visa motivar a participação cívica e democrática dos alunos.

Do cultivo de terrenos agrícolas abandonados à limpeza das florestas, do incremento do setor turístico ao aumento das exportações de produtos com forte componente de matéria-prima portuguesa, do combate à corrupção ao apoio às pequenas e médias empresas através da redução de impostos, da criação de empregos para os jovens formados em Portugal à forte taxação dos rendimentos mais elevados, foram, entre muitas outras, medidas que os alunos apresentaram para ajudar a ultrapassar a crise.

Concordo com os alunos e direi que esta é a linha justa em termos estratégicos, restando ao governo criar as medidas que lhe possam dar corpo. Só um governo isolado e entrincheirado numa austeridade ilimitada poderá não escutar mais estas vozes, jovens mas assertivas.

Estas propostas irão estar em debate na comunidade escolar nas próximas semanas, esperemos que o governo as venha também a colocar em debate no país.
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
As famílias do concelho de Baião estão habilitadas a receber um “compostor”, no âmbito da campanha “Compostar outra forma de RECICLAR”, promovida pela empresa pública Resinorte. No âmbito deste programa serão entregues compostores a agregados familiares constituídos, no mínimo, por 3 pessoas que residam em habitações com quintal ou jardim. A iniciativa abrange habitantes de Baião e de outros concelhos da região.

Para receberem um compostor as famílias devem inscrever-se na Câmara Municipal de Baião, nas Juntas de Freguesia do concelho ou na página de internet www.resinorte.pt. Para além do equipamento irão receber também ações de formação destinadas a prestar um adequado esclarecimento acerca do processo de compostagem.

A compostagem doméstica é um processo simples de “reciclagem” de matéria orgânica. No compostor são depositados restos de comida e resíduos das hortas e jardins, transformando os resíduos biodegradáveis em fertilizante natural rico em nutrientes a que se chama composto.

Este composto é um fertilizante natural de elevada qualidade e vai melhorar as caraterísticas do solo pois permite diminuir as quantidades de fertilizantes sintéticos e de água utilizados. O composto pode ser aplicado em vasos, sementeiras, hortas e jardins.
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
No dia em que se contaram 86 anos de idade desde o seu nascimento, a figura do professor universitário, ativista político e dinamizador cultural Orlando de Carvalho (1926-2000) voltou a ser evocada na sua terra natal: Santa Marinha do Zêzere. Familiares, autarcas, amigos, antigos alunos e membros da comunidade académica participaram a 1 de Dezembro na inauguração do Centro de Estudos e Documentação Doutor Orlando de Carvalho (CEDOC) e recordaram uma personalidade marcante a vários níveis.

A sessão teve início com uma visita ao espaço do CEDOC, situado nos Serviços Municipais de Santa Marinha do Zêzere. Ali é passado em revista o percurso de vida do professor catedrático da Universidade de Coimbra, por via de painéis informativos que “dialogam” com a exposição de objetos importantes do seu espólio pessoal – entre os quais se destaca a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade que recebeu das mãos de Jorge Sampaio em 1996 – e uma rica biblioteca, composta por centenas de títulos literários, científicos e até textos inéditos da sua autoria.

As intervenções decorreram no auditório agora batizado com o nome do homenageado, para a qual os visitantes eram “guiados” por excertos do seu poema “Maio” transpostos para as paredes do edifício. À entrada do auditório os visitantes depararam-se com uma tela a óleo, para a qual o pintor Henrique Vaz Duarte conseguiu transpor o expressivo olhar de Orlando de Carvalho. Na parede oposta, o poema “Maio” podia ser lido na íntegra.

AS VÁRIAS FACETAS DE UM HOMEM ÍMPAR
A sessão de intervenções foi aberta pelo presidente da Assembleia Municipal de Baião, José Pinho Silva, para quem Orlando de Carvalho constituiu uma “referência intelectual e cívica”. “O seu testemunho de cidadania continua a ser um exemplo para todos nós”, observou.

Incidindo sobre as diferentes facetas da personalidade de Orlando de Carvalho, as intervenções coincidiram na homenagem à viva inteligência, à retidão de princípios e à vincada dimensão humanista de que era dono.

“Nunca nenhum outro professor marcou tão intensamente as várias gerações de estudantes de Coimbra”, atestou o bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho e Pinto. "Orlando de Carvalho foi mesmo, nas suas contradições e contingências pessoais, o professor que melhor simbolizou a universidade e a academia de Coimbra no que estas têm de irreverentes e de inconformistas", afirmou este antigo aluno e amigo do homenageado. Marinho e Pinto destacou ainda a voz crítica e inconformada de Orlando de Carvalho na defesa dos direitos fundamentais dos cidadãos, particularmente em favor dos mais desprotegidos. O responsável da Ordem dos Advogados elogiou ainda a ação da Câmara Municipal e da Junta de Freguesia local na recuperação da “memória” de Orlando de Carvalho, em contraponto à omissão que tem existido por parte da Universidade de Coimbra.

O presidente da Câmara Municipal de Baião, José Luís Carneiro lembrou o “espírito generoso e de serviço à comunidade” que caracterizava a família de Orlando de Carvalho. “Creio que a influência familiar foi importante na formação do seu caráter e na forma como Orlando de Carvalho conduziu a sua vida na defesa dos direitos dos mais desfavorecidos, fosse no estudo do Direito, fosse na intervenção política ou na denúncia das injustiças”, declarou José Luís Carneiro. O autarca, que pôde testemunhar pessoalmente a grande craveira intelectual do antigo professor universitário, enalteceu ainda a generosidade da família que autorizou que o espólio do antigo académico ficasse exposto no Centro de Estudos.

José Luís Carneiro lançou o repto para que a comunidade académica possa auxiliar o poder político baionense na tarefa de dinamização do Centro de Estudos: “desejamos que este seja um espaço de aprofundamento do conhecimento que possuímos sobre o direito e sobre a vida e obra de Orlando de Carvalho”.

A inauguração do espaço foi preparada por uma comissão instaladora constituída por José Teixeira de Sousa, Helena Carvalho, Isabel Costa e Almeida e Carla Stockler (Câmara Municipal de Baião).

Amigo pessoal de Orlando de Carvalho, José Teixeira de Sousa revelou que o seu desejo foi sempre ser recordado como “um professor de Direito e um homem de intervenção cívica”. José Teixeira de Sousa relacionou o envolvimento político do professor catedrático com a influência exercida pelo seu pai Albino de Carvalho, fundador do Partido Republicano no concelho de Baião.

Em representação da família, Helena Carvalho descreveu o homenageado como um “homem multifacetado, que foi simultaneamente professor, democrata e um bom amigo do seu amigo”. Esta participante na homenagem agradeceu ainda à autarquia a cedência do espaço para a criação do centro de estudos, o que veio a constituir “um novo espaço cultural e de homenagem à memória daquele filho da terra”.

O anfitrião foi o presidente da Junta de Freguesia de Santa Marinha do Zêzere, Henrique Gaspar, mostrou-se agradado com a “homenagem a um ilustre zezerense que nasceu e morreu” naquela localidade. “Estamos satisfeitos com o cumprimento de uma promessa feita em 2010 pelo presidente da Câmara de Baião, aquando da inauguração deste edifício. Espero que este Centro de Estudos constitua um espaço de atração de públicos especializados na área do Direito, e não só, e que isso contribua para o desenvolvimento da nossa localidade”, frisou.

Na sessão estiveram presentes representantes de instituições do Ensino Superior relacionadas com o Direito, como as Universidades do Porto, de Coimbra, a Lusíada e a Lusófona.

TEXTOS DE QUALIDADE ÍMPAR
A sessão contou ainda com a apresentação de dois livros de cariz científico, resultantes da reunião de textos sobre direito da autoria de Orlando de Carvalho por parte uma equipa constituída pelos professores universitários Francisco Liberal Fernandes, Maria Regina Redinha e Maria Raquel Guimarães. Os livros apresentados – “Teoria Geral do Direito Civil” e “Direito das Coisas”, integram um projeto mais amplo que irá também reunir a obra “Direito das Empresas”, a publicar futuramente – e foram classificados pelos professores envolvidos no projeto como “textos de qualidade ímpar”, resultantes do “génio jurídico” e do “dom de riqueza crítica” que Orlando de Carvalho possuía.

A homenagem ao homem de cultura que Orlando de Carvalho foi – na sessão foram feitas várias referências à sua veia de poeta e ao gosto pelo cinema e pela literatura – só ficaria completa com um momento musical, a cargo do quarteto de cordas da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto (ESMAE) e um verde de honra à da memória de Orlando de Carvalho e ao sucesso futuro do CEDOC.
Por Unknown | | Publicado em , , | Com 0 comentários
A manhã solarenga do primeiro sábado de dezembro, foi aproveitada por 120 pessoas para percorrem juntos, na cidade de Lamego, a Caminhada Voluntária, uma iniciativa que celebrou o 20º aniversário da Liga dos Amigos do Hospital de Lamego e o Dia Internacional do Voluntariado. O programa de atividades iniciou-se às 9 horas, no Parque Isidoro Guedes, com a realização de diversos rastreios, muito participados.

A partir das 10 horas, os participantes iniciaram o percurso pedestre, numa distância de sete quilómetros, que teve como momento simbólico uma passagem pelo novo Hospital de Proximidade de Lamego, erguido junto ao nó da A24 desta cidade.

Com o apoio da Câmara Municipal de Lamego, da Lamego ConVida EEM e do Centro Municipal de Marcha e Corrida, a Caminhada Voluntária constituiu mais uma oportunidade de convívio para o crescente número de praticantes de marcha e corrida neste concelho.
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Tendo em vista a promoção e valorização dos terrenos agrícolas existentes no concelho, a Câmara Municipal de Baião está a criar uma “Bolsa de Cedentes de Terras”. O processo de criação desta bolsa está em curso e visa colocar em contacto proprietários interessados em disponibilizar os seus terrenos a cidadãos interessados em fazer a exploração agrícola dos mesmos.

Após procederem à inscrição na “Bolsa de Cedentes de Terras”, os cidadãos deverão definir entre si as condições em que se processa a cedência das propriedades.

Para se inscreverem na “Bolsa de Cedentes de Terras”, os cidadãos deverão efetuar a sua inscrição na Câmara Municipal, na Junta de Freguesia ou nos Postos de Atendimento ao Munícipe de Santa Marinha do Zêzere e de Ancede, fazendo-se acompanhar de toda a documentação que possuam.
Por Unknown | quinta-feira, 6 de dezembro de 2012 | Publicado em , | Com 0 comentários
No próximo dia 15 de Dezembro vai realizar-se nas Piscinas Municipais de Resende, uma prova do Circuito Municipal de Escolas de Natação, em que o Clube de Natação de Resende também participa, mas, desta vez veste a pele de organizador.

O Circuito Municipal de Escolas de Natação tem como organização a Câmara Municipal de Mangualde, e destinase às escolas de natação do distrito de Viseu, contando com a adesão de dezoito escolas em representação de dezassete concelhos do distrito. Ao nível da natação, esta é uma das principais atividades do distrito, e é por isso muito importante na promoção desta modalidade em toda a região.

João Pereira
joaopereira@noticiasderesende.com
Por Unknown | terça-feira, 4 de dezembro de 2012 | Publicado em , , | Com 0 comentários
Na passada sexta-feira, dia 30 de Novembro, o Externato D. Afonso Henriques foi palco de mais uma festa inesquecível: o já tradicional concurso “Miss & Mister Externato” voltou a realizar-se, com indiscutível êxito.

O evento foi organizado e promovido pela Associação de Estudantes que, com esforço e dedicação, conseguiu reunir os elementos essenciais para tornar a festa um sucesso.

A significativa adesão à festa muito nos honrou - cerca de 350 pessoas marcaram presença – e é com muito agrado que constatamos que vale a pena sair de casa numa noite fria, para comparecer num serão de espetáculo e diversão na nossa escola.

A festa, irrepreensivelmente conduzida pela Professora Andreia Fontão e pelo Professor José Augusto Silva, incluiu vários desfiles protagonizados pelos meritórios alunos inscritos, bem como a atuação da banda Dilema, que nos proporcionou bons momentos musicais, no final da noite.

Para avaliar os candidatos, contámos com a Professora Dulce Pereira, Vereadora do Pelouro da Educação e da Cultura, o João Pereira, presidente da Associação de Estudantes, a Professora Eugénia Almeida, o João F., concorrente na 2ª edição da Casa dos Segredos, a Catarina Cardoso, Miss Externato 2011-2012 e o Gonçalo Pinto, Mister Externato 2011-2012.

As nossas especiais congratulações vão para os vencedores da noite: o júri elegeu a Ana Patrícia Gomes e o Filipe Pinheiro, ambos do 12º A, Miss e Mister Externato Pub Fora d’ Horas, respetivamente, e o público escolheu para Miss Simpatia a Inês Pedro, do 11ºA, e para Mister Simpatia o Micael Fonseca, do 12ºA.

Queremos felicitar e agradecer a todos os participantes, pois sem eles o evento não seria possível. Apelamos ainda a que continuem a aderir a atividades como esta, uma vez que todo o entusiasmo da festa está nas suas mãos.

O nosso muito obrigado a todos os intervenientes e colaboradores (professores, funcionários e colegas), à Emissora Regional de Resende, fundamental na divulgação do evento, ao Pub Fora d’Horas, que nos auxiliou em questões logísticas, e ao Município de Resende, que não se inibe de nos ajudar sempre que necessário. Dirigimos também o nosso sincero agradecimento à Direção da escola que, mais uma vez, nos deu a oportunidade de desenvolver este projeto.

Na perspetiva de alguém que trabalhou na organização da festa e assistiu, orgulhosamente, ao seu decorrer, quero dar os parabéns a todos os elementos da Associação de Estudantes, que foram propulsores de uma fantástica noite de convívio.

Atividades como esta desencadeiam sempre momentos alegres e marcantes e desejo que não se perca, no Externato, este hábito de procurar e criar ocasiões que, agradando a toda a comunidade escolar e externa, desenfadam de uma rotina, por vezes, tão cansativa.

Para o ano espero poder assistir ao Miss e Mister Externato 2013-2014 e, com toda a satisfação, concluir que fizeram um trabalho ainda melhor que o desenvolvido por nós, enquanto Associação de Estudantes. Afinal, o Externato é um bocadinho de todos nós e todos o queremos ver brilhar.

Ana Lúcia Ramos

Fotografia: Foto Ideal
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Marco Oliveira, Pedro Carvalho, Rafael Duarte e Rafael Marques já não fazem parte do plantel do Grupo Desportivo de Resende.

Marco Oliveira, numa entrevista dada ontem à Rádio Lafões, afirmou que lhes foi dada a justificação de que eram quatro jogadores “muito caros para o plantel do Resende” e por isso foram dispensados. No entanto o guardião ex Sp. Lamego pensa que esta não é uma decisão somente tomada pela direção, segundo ele “há uma escolha do treinador, que quer colocar em nós a culpa dos últimos resultados”, afirma ainda “não noto muito no presidente que esta seja a vontade dele”. Marco Oliveira diz ainda não ter a “mínima dúvida” de que o GD Resende irá contratar novos jogadores.

in sportviseu.com
Por Unknown | segunda-feira, 3 de dezembro de 2012 | Publicado em , | Com 0 comentários
Acácio Pinto
Deputado do PS
O governo terá a firme oposição do partido socialista, mas também das populações, para este feroz ataque que está a ser desferido contra todo o país, mas de uma forma especial contra o interior de Portugal e que este orçamento ainda mais vem agravar.

Centremo-nos na nossa região onde esta questão é uma evidência que atravessa todas as áreas da governação.

Então vejamos.

Nas autarquias, é incompreensível a extinção de freguesias que este governo está a levar a cabo rompendo, de uma forma unilateral e cega, a relação de proximidade que as freguesias, nomeadamente as mais rurais e de interior, estabelecem com as populações sendo mesmo o primeiro elo do estado para a resolução dos seus problemas.

Na saúde, o governo não dá resposta para a falta de médicos de família nos centros de saúde atingindo-se a situação inadmissível de termos concelhos com mais de 50% da sua população a descoberto de médicos. Igualmente não encontramos qualquer resposta para os doentes do foro oncológico uma vez que este governo, em funções há dezassete meses, ainda não avançou com a construção do centro de oncologia no hospital de Viseu cujo projeto o governo anterior deixou concluído.

Nas acessibilidades o que sabemos é que nenhuma avançará pese embora o facto de alguns dos atuais governantes naturais da região, à época deputados, terem enchido a boca com a exigência das mesmas para “ontem”.

Na dinamização da economia e nos apoios às empresas que assumem o risco e o mérito de se fixarem no interior aquilo que foi a primeira medida deste governo foi a de terminar com os incentivos fiscais de que estas dispunham em sede de IRC e a do aumento do IVA da restauração.

Nas florestas, é inadmissível esta deriva do governo de querer permitir transformar o país num eucaliptal sem controlo o que é uma séria ameaça ao equilíbrio ecológico e à agricultura.

Na educação, a seletividade que perpassa pelas medidas do governo não pode ter o nosso acolhimento. Seja no aumento do número de alunos por turma, seja no encaminhamento precoce de alunos para vias vocacionais, seja na impossibilidade prática de aceder ao ensino recorrente, seja no estreitamento do currículo.

Na segurança social não podemos compactuar com a opção assistencialista deste governo, com o ataque aos rendimentos dos pensionistas e reformados e com a falência, em curso, de todo o sistema de segurança social.

Poderíamos continuar com outras inventariações, porventura até mais enfáticas, pensamos porém que estas traduzem bem a incompetência e a mentira deste governo que se rendeu a ser o longamanus de Merkel e dos interesses dos negócios e da finança.

Não contem com o PS para este assassinato do interior que está a ser perpetrado pelo PSD, pelo CDS e pelo governo.
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Agora que o rigor do inverno voltou e ameaça desencadear as primeiras perturbações na circulação de pessoas e bens, um leque alargado de entidades públicas reuniu-se na Câmara Municipal de Lamego com o objetivo de melhorar a articulação entre os intervenientes que garantem a segurança rodoviária nos distritos de Viseu e Vila Real. Por iniciativa da Operscut, entidade operadora da A24, o IV Fórum de Manutenção Invernal juntou representantes das autoridades policiais (PSP e GNR), das entidades de socorro (CDOS e corporações de bombeiros), do Centro de Tropas e Operações Especiais, das câmaras municipais, da empresa Estradas de Portugal e do Centro Operacional Centro Norte, para além de operadores de autoestradas que confluem com a A24.

O objetivo central do encontro foi minimizar as eventuais repercussões provocadas pela queda de neve ao nível da mobilidade das pessoas. Após a realização das anteriores edições deste fórum, já foram colocadas em prática várias alterações de procedimentos e de transmissão de informação.

O Fórum de Manutenção Invernal já se tornou, nesta região, num importante evento de reflexão que aborda as questões de viabilidade rodoviária em períodos invernais, uma vez que junta diversos intervenientes no mesmo espaço para a partilha de conhecimentos e para a prevenção e combate a episódios de formação de gelo ou queda de neve que todos os invernos criam grandes dificuldades, sobretudo aos automobilistas.

Manuel Coutinho, vereador com o pelouro da Proteção Civil da autarquia de Lamego, considera a realização deste fórum “uma iniciativa de grande alcance e relevância. Mais uma vez saiu reforçada a ideia que a Natureza não pode ser contrariada, pelo que é necessário que as pessoas tenham uma postura cívica nestes dias.”. “Quero também destacar o excelente trabalho da Operscut, como entidade promotora do evento”, destaca.
Por Unknown | | Publicado em , , | Com 0 comentários
O novo Hospital de Amarante será inaugurado até ao final do ano, informação avançada na reunião do Conselho da Comunidade do Agrupamento dos Centros de Saúde do Tâmega I (ACES-Tâmega I), realizada a 27 de Novembro, em Baião, no edifício dos Paços do Concelho.

Esta foi a primeira reunião do Conselho da Comunidade realizada em Baião na qual participou a recém-empossada diretora-executiva do ACES - Tâmega I, Cristina Ferreira.

Nessa reunião, o presidente do Conselho da Comunidade do ACES – Tâmega I, José Luís Carneiro, colocou ao Conselho três questões:

1. Urgência de abertura do Parque de Estacionamento do Centro de Saúde de Baião;

2. Solução definitiva para a localização do Serviço de Atendimento Permanente (SAP) de Baião;

3. A não-aceitação da retirada do serviço de radiologia do Centro de Saúde de Baião.

José Luís Carneiro defendeu, ainda, “a necessidade de uma resposta integrada de apoio e tratamento aos toxicodependentes, nomeadamente em termos de alcoologia”.

No decurso da reunião, o Conselho foi informado que do conjunto dos 24 agrupamentos que integram a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte), o ACES-Tâmega I ficou bem posicionado em diversos indicadores de desempenho durante o ano de 2011.

O ACES-Tâmega I é responsável pela gestão dos Centros de Saúde dos concelhos de Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Resende e Marco de Canaveses e dispõe de cerca de 90 médicos para mais de 190 mil utentes.

Neste território existem aproximadamente 44 mil utentes sem médico de família. Os números indicam que o concelho de Amarante é o que tem mais utentes sem médico (16707), seguido do Marco de Canaveses com 14 362. Celorico de Basto apresenta-se com 5 256, Resende com 3986 e Baião com 1701.

A diretora-executiva do ACES-Tâmega salienta o facto de todos estes utentes disporem de uma resposta no domínio da consulta médica, já que todos os centros de saúde da região possuem uma consulta destinada a utentes sem médico de família.
Por Unknown | | Publicado em , , | Com 0 comentários
Num momento em que o país atravessa uma grave crise económica e financeira, as instituições públicas registam um aumento significativo dos pedidos de auxílio por parte das famílias mais desfavorecidas que tentam deste modo fugir à pobreza e à exclusão social. Para ajudar a combater este flagelo, a Câmara Municipal de Lamego e o Centro de Informação Europe Direct promoveram uma campanha de recolha de alimentos à porta das superfícies comerciais do concelho, entre os dias 15 e 18 de novembro. Este ano, os lamecenses doaram 1502 artigos alimentares que vão minorar as carências sentidas pelas famílias carenciadas dos jovens que praticam desporto nos clubes e associações do concelho.

Sob o mote Sou Voluntário, Faço a Diferença, a iniciativa também visou criar um espírito de voluntariado permanente entre os participantes e reconhecer o voluntariado como um importante contributo para o desenvolvimento social, na medida em que potencia uma maior qualidade nas respostas sociais. Em colaboração com os Escoteiros de Portugal - Grupo 49 e os voluntários da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego, a autarquia pretendeu unir esforços e vontades para celebrar o voluntariado como um dos melhores exemplos no exercício de uma cidadania ativa em prol da comunidade.
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Acácio Pinto
Deputado do PS
Não fossem os próprios e poderíamos afirmar que estamos perante uma unanimidade no país sobre os malefícios deste governo para a saúde de Portugal e dos portugueses.

Agora foi a vez de Freitas do Amaral também falar. Falou e disse de sua justiça. Disse que mais cedo do que tarde os portugueses irão ser chamados a pronunciarem-se sobre o programa de austeridade que este governo está a protagonizar e que entre o quarto e o nono mês de 2013 haverá eleições.

Ou seja, só mesmo Passos, Portas e Gaspar acreditam nesta medicação.

Para além de Freitas já outros comentadores, analistas e ex-governantes de direita haviam dito o mesmo, quiçá, de forma mais violenta ainda.

O tempo é pois de uma mudança radical de rumo. E como este governo e estes governantes estão a fazer de conta e, entretanto, estão a aproveitar o tempo para concluírem a sua listagem de negócios que, verdadeiramente, desde sempre os mobilizou, não restarão dúvidas, e eles sabem-no, que serão apeados brevemente. A sua preocupação é só uma, neste momento, fazê-lo com os menores custos políticos.

Ninguém pode mais acreditar num governo que pagou os subsídios aos membros dos seus gabinetes quando para os restantes portugueses tal não aconteceu.

Ninguém pode mais continuar a apoiar os silêncios do primeiro-ministro nas reuniões das instâncias europeias, qual aluno bem-mandado por uma professora alemã (que não confundimos com o povo alemão) teimosamente incompetente e às ordens dos interesses financeiros.

Ninguém pode mais aturar previsões que não duram mais do que, quando muito, uma semana seja no défice, seja no desemprego, seja na dívida pública, atribuindo-se a culpa para tal fracasso não à medicação mas ao doente.

Ninguém pode mais desejar ter alguém no governo do seu país cuja única solução para os 39% de desemprego jovem é “emigrem” e para as empresas é “internacionalizem-se”.

Ou seja, estamos perante um governo que nunca teve uma ideia global para o país, uma estratégia concreta para a economia e para o emprego e que se sustentou, para ganhar eleições e para derrubar o governo anterior, numa enorme mentira, numa farsa de que já não consegue descolar.

E o descalabro da sua governação, que foi só sustentada nos negócios e na venda dos bens mais preciosos do país, é tal que lançaram o número de quatro mil milhões de euros como uma necessidade de corte no futuro orçamento e vai daí só lhes ocorreu uma solução, rever a constituição e cortar no estado social e, de preferência, com o apoio do PS.

Chegam tarde ao diálogo.
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Hélder Amaral
Deputado do CDS-PP
O que pode pensar alguém que de fora do país tente perceber o que se passa neste jardim à beira-mar plantado? O que se pode aferir pelos comentários e avaliações, sobretudo entre os investidores financeiros, é que a perceção é de confiança, que se traduz em investimentos e nas privatizações. Por cá parece que há uma intenção de deitar por terra essa relativa boa imagem que ainda vamos tendo no exterior. Uns especializam-se em soundbytes e outros bitaites quase sempre pela boca dos “comentadores do regime”, quase sempre ex-responsáveis do regime, com as mãos sujas de dívida e défice. Os jornais mostram primeiras páginas cheias de intriga e da fast-politic, que escondem - voluntaria ou involuntariamente - a situação muito complicada do país, dificultando assim que se perceba a atual real situação, o que poderia permitir uma discussão séria e profunda das soluções que são propostas. Será que quem nos vê de fora acha que a polícia devia ficar mais uma ou duas horas a ser apedrejada, ou que compreende que duas centenas de estivadores da classe A, ou chamados «históricos», somem greves e pré-avisos de greve de forma contínua pela simples razão de não quererem que os seus colegas da classe B e C, por exemplo, possam também eles ter acesso horas extraordinárias???

Visto de fora, este Partido Socialista parece, no mínimo, contraditório. Não se percebe como é que um partido que negociou ponto por ponto o programa de ajustamento do país esteja contra todas as medidas que procuram esse mesmo ajustamento que negociou. O PS escolheu um caminho, mas agora diz que quer ir por outro, às vezes mesmo em sentido contrário; agora parece querer discutir a reforma do Estado, sim, mas não quer ouvir falar em cortes ou encerramentos, ou redução de funcionários públicos, mesmo aqueles que em vésperas de eleições resolveram admitir para tentarem uma vitória, a que se juntou um aumento dos funcionários públicos de 2,9 %; ou as prestações sociais que concedeu em véspera das eleições de 2009, para no ano seguinte cortar esses mesmas prestações… O PS alega que pretendia responder à crise, e aumentou-a. Confuso? Claro que sim. Agora imaginem quem vê de fora…

O PS pediu, esbracejou, denunciou que faltavam políticas de emprego e crescimento. Pois bem, alguém se lembra de alguma? Acusa o governo de estar viciado em austeridade, que há outro caminho, mas não diz qual. Teme novas eleições, porque sabe que não consegue governar em dificuldade, e porque lá no fundo sabe que o cumprimento do que o próprio PS negociou é mesmo a melhor solução. Se assim não fosse, o PS teria apresentado, na discussão do orçamento, propostas para repor os dois subsídios, ou para revogar a sobretaxa de 3,5%. Não o fez, porque sabe que não há outra solução. Durante décadas esbanjou mais do que ninguém, porque nos últimos 16 anos governaram 14. O PS sabe, e faz de conta que não sabe, que o País não vai aos mercados porque foi ele que pediu os 78 mil milhões de euros com os quais temos vivido. Sabe que o crescimento económico é praticamente nulo, pela simples razão que isso estava previsto no memorando que negociou, e onde se esqueceu de incluir as tão necessárias politica de crescimento e emprego. Sabe que o País está endividado por várias gerações, porque deixou para 2014, entre outras, 6 autoestradas para começar a pagar, quando a dívida pública, segundo o Boletim Estatístico do Banco de Portugal, pode chegar em 2013 a 123,7%.

O Governo sabe, e tem dito, que a margem de manobra é muito reduzida. Não há dinheiro. O País perdeu tempo, não fez o trabalho de casa, as reformas há muito anunciadas e nunca feitas, os lóbis que todos prometem enfrentar mas que permanecem. Precisamos de fazer opções duras, mas inevitáveis. Queremos regressar a um desenvolvimento económico e social? Ou queremos fazer de conta? Queremos manter o Estado tal como está e ainda assim baixar impostos, inaugurar piscinas, pavilhões, rotundas, cineteatros em muitos casos onde já não mora quase ninguém? Precisamos de um eleitorado exigente, mais do que uma oposição exigente. Precisamos de ter um Estado mais eficaz e eficiente, que garanta as funções sociais essenciais, e que custe menos dinheiro. Ou seja, que Portugal e os portugueses possam pagar”.
Por Unknown | domingo, 2 de dezembro de 2012 | Publicado em , , | Com 0 comentários
Promovido pela Associação Empresarial de Resende, Resende Fashion foi recebido, no dia 1 de dezembro, no Pavilhão Multiusos de Caldas de Aregos, no concelho de Resende. Este evento contou com muitas caras bonitas, muito brilho e glamour.

A iniciativa contou com a organização de vários desfiles de moda que representaram o comércio local, nomeadamente a “LojadaBe”, “Raros”, “Casa Marilan”, “S&M”, “Cerejinha” e “Boutique Biblo”.

O evento teve o apoio destas e outras empresas, o município de Resende, empresas locais desde salões de cabeleiro, essenciais na preparação dos modelos, até restaurantes, e outras identidades.

Foi possível com o Resende Fashion adquirir produtos a preços especiais, com descontos entre os 10% e os 40%.

“Este evento apresenta duas vertentes, desde a amostra dos artigos dos vários comerciantes locais, e sua venda a preços reduzidos, permitindo suavizar os tempos de crise, até à divulgação do próprio concelho de Resende”, refere Joaquim Sousa, presidente da Associação Empresarial de Resende.

Professora Dulce Pereira, vereadora da cultura do município de Resende, espera que “este evento seja o primeiro de muitos. O concelho já estava a precisar de iniciativas levadas a cabo por uma associação muito importante, a Associação Empresarial de Resende, no sentido de promover não só os comerciantes como o comércio local. Sendo esta época fantástica para este tipo de eventos.”

O Resende Fashion no final da noite contou com uma surpresa especial, apresentando pela primeira vez em Resende a designer de moda Cristiana Correia. A coleção apresentada foi a final de curso, ROOTS - Raízes.

A Associação Empresarial de Resende pretende assim desenvolver diversas atividades de apoio empresarial, assumindo um compromisso permanente e determinante para a melhoria das condições empresariais dos seus associados.

Rafael Barbosa
Por Unknown | | Publicado em , , | Com 4 comentários
Desde a 3º jornada que o Grupo Desportivo de Resende só voltou a vencer nesta Divisão de Honra apenas uma vez que foi no passado dia 18 de Novembro em casa, aquando a visita do Campia. Nessa 3º jornada, o Resende acabaria por vencer também em sua casa o Tarouca por 2-0, resultado que aparentava dar boas indicações para o futuro. Mas, no futebol nada é certo. Seguiu-se o empate em Viseu e Benfica, a derrota em casa com o Fornelos, aliás, num jogo onde praticamente não houve Resende. Foi a vez de ir até ao Estádio da Nossa Srª dos Remédios, no dia 28 de Outubro e, apesar do Sp. Lamego estar numa posição funda, não foi isso que impediu o empate frente ao Grupo Desportivo de Resende.

O descontentamento de sócios, adeptos e simpatizantes do Resende acabou por se tornar hábito, sendo mais visível nos jogos em casa.

No dia 1 de Novembro, feriado, foi dia de taça. O Resende recebia em casa o Nespereira da 1º Divisão, e era apontado como favorito sendo a taça uma aposta da formação resendense neste ano. Foi um jogo fraco do ponto de vista futebolístico, e o “adormecimento” do Resende permitiram ao Nespereira vencer no Estádio Municipal de Fornelos e seguir em frente na Taça. Este foi o jogo que ditou a saída de Rui Rebelo do comando técnico. O mau estar estava instalado nas bancadas do Estádio e nas ruas de Resende, porque, os adeptos queriam mais da equipa, apesar de, ser uma equipa acabada de subir de divisão.

No dia seguir, dia 2 de Novembro, Rui Rebelo e a sua equipa técnica deixavam o comando do Grupo Desportivo de Resende. No Domingo, o Resende voltava a jogar em casa, recebia o Moimenta da Beira, onde Alexandre Bastos (Presidente do Clube) assumiu a dianteira, sendo ele o técnico. Foi mais uma derrota, desta vez, por 4-1. Começava a estar complicada a vida do Resende nesta época 2012/2013.

De seguida, foi a visita a Mangualde que por aquela altura era líder. Os homens de Resende continuavam sem treinador e o Presidente do Clube continuava à frente da equipa. Em Mangualde nem foi tão mau quanto parecia, apesar da derrota, o Resende trouxe apenas dois golos sofridos nesse encontro (2-0).

Depois desta 8º jornada, o Resende finalmente tinha arranjado substituto para Rui Rebelo. O treinador Miguel, que já teria passado pelo Clube Desportivo de Cinfães como adjunto, assumiu o comando da equipa. No Domingo a seguir, na 9º jornada da Divisão de Honra da A. F. de Viseu, o Resende acabaria por vencer em casa o Campia por 2-1. Apesar de não se ter visto grande futebol, o Resende dominou o jogo e mereceu a vitória.

Em Sernancelhe, uma semana depois, o Resende voltou a conhecer o sabor da derrota, perderia por 2-1.

Hoje, dia 2 de Dezembro, o Resende recebeu em casa o Molelos, mas voltou a ser derrotado, desta vez por 1-0.

Apesar da mudança de treinador, o Grupo Desportivo de Resende continua sem conseguir singrar nesta Divisão.

Apesar de o Resende não se encontrar em posição de descida, encontra-se em igualdade pontual com o Campia (9 pontos) que está abaixo da linha de água. Assim, o G. D. de Resende encontra-se no 11º lugar da tabela classificativa, um lugar acima dos lugares de descida.

Na próxima jornada, a formação da capital da cereja visita o Vouzelenses, em Vouzela.

João Pereira
joaopereira@noticiasderesende.com
Por Unknown | terça-feira, 27 de novembro de 2012 | Publicado em , | Com 0 comentários
No discurso de abertura das III Conferências do Douro Sul, o Presidente da Câmara Municipal de Lamego, Francisco Lopes, desafiou as instituições, as empresas e as gentes da região a avaliarem “a possibilidade de constituir uma Comunidade Intermunicipal Douro Sul com os 10 municípios historicamente ligados à Beira Douro”. Esta proposta enquadra-se no âmbito da atual reforma administrativa que o Governo está a preparar e, caso avance, deverá trazer “ao território forte cooperação supramunicipal, mas também verdadeira interação entre as instituições e os demais atores regionais”. “Sei que esta será uma proposta polémica, desde logo porque implicará com algo que todos prezamos muito: o Douro!”, conclui.

A defesa de um “caminho que nos levará a um destino escolhido por nós próprios” contraria até muito do que defendeu no passado quando, em 2002, foi um “firme defensor” da criação de uma única comunidade constituída pelos municípios do Douro e de Trás-os-Montes, “convicto da escala, da massa crítica, na criação de sinergias e na implementação de projetos estruturantes”. Volvida uma década depois, Francisco Lopes sustenta que mais importante do que a dimensão e a escala “é a homogeneidade, a proximidade física e cultural, o entendimento e cooperação efetivas entre instituições, o envolvimento voluntário dos diversos atores locais e regionais, em suma, a comunhão de objetivos e a existência de um espírito de comunidade, que facilite verdadeiros processos de governança.”

Atualmente “entalado” entre o Douro e a Beira e espartilhado administrativamente entre o norte e o centro, o território que constituirá a futura CIM Douro Sul, caso venha a ser viabilizada, respeitará os requisitos mínimos definidos pelo Governo: a união de pelo menos cinco municípios e uma população de mais de 90 mil habitantes.

Na proposta apresentada aos autarcas e aos cidadãos que estiveram presentes nas Conferências do Douro Sul, o Presidente da Câmara de Lamego foi mais longe e apelou a que esta reforma administrativa seja acompanhada por uma reforma política: “As CIM, só se afirmarão como unidades de formulação e implementação de políticas públicas territorializadas, se coincidirem com as estruturas de organização política e eleitoral dos partidos e do estado, ou seja, se vierem a substituir os distritos como círculos eleitorais, preferencialmente de base uninominal”. “Que sejam transferidas para os municípios as competências, estruturas, pessoal e financiamento dos serviços da administração central com base municipal”, propõe.

Organizadas pela Associação de Municípios do Vale do Douro Sul, em colaboração com a Associação de Desenvolvimento do Vale do Douro – Beira Douro, a terceira edição destas Conferências decorreu, a 23 de novembro, no Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego. Este ano, a iniciativa incidiu sobre a estratégia de desenvolvimento para este território que foi apresentada por Augusto Mateus, debruçando-se sobre as potencialidades e os problemas que apresenta e indicando algumas linhas de orientação no âmbito da “Agenda 2020”. O encontro contou ainda com a presença dos deputados do Parlamento Europeu Elisa Ferreira, José Manuel Fernandes e Ilda Figueiredo que abordaram “Os desafios da construção europeia – convergência ou crise?”. A sessão de abertura deste espaço de reflexão foi presidida pelo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.