Setenta e cinco munícipes e diversos formadores viram, esta semana, serem canceladas as três ações de formação profissional cujo início estava previsto para o concelho de Baião. O cancelamento das formações decorreu no dia 10 de Abril, data em que estas deveriam ter início, sendo que a situação ficou a dever-se ao despacho formulado pelo Ministro de Estado e das Finanças, Vítor Gaspar, que proíbe a assunção de novos compromissos.
Os cursos cujo arranque foi suspenso subordinaram-se às áreas “Operador Florestal”, “Técnico Agrícola” e “Turismo Ambiental e Rural”, tendo local de realização prevista para as freguesias de Santa Marinha do Zêzere, Ancede e de Campelo, respetivamente.
A vereadora da Formação, Qualificação Profissional e Ensino Superior, Ivone Abreu, manifestou na última reunião da Câmara Municipal de Baião a sua “profunda indignação” por esta situação, que traz repercussões negativas para os munícipes baionenses.
No entendimento da autarca, a realização destas ações de formação permitiria “repor alguma equidade” e dar novas oportunidades a muitos munícipes que, pelas mais diversas razões, não tiveram oportunidade de frequentar a escola na infância ou na juventude.
“O Estado de Direito tinha assumido com estas pessoas algo que agora vem, através de um simples despacho, cancelar”, criticou Ivone Abreu, que faz referência aos constrangimentos de ordem prática que o cancelamento das formações traz à vida dos formandos e dos formadores, nomeadamente ao obriga-los a suportarem despesas ou a abdicar de outras oportunidades de emprego ou de formação.
“Um estado de direito, é, ou deve ser uma entidade que honra os compromissos assumidos com os seus cidadãos, ao contrário do que sucedeu neste caso concreto, em que as expectativas dos cidadãos foram defraudadas”, concluiu Ivone Abreu.
Os cursos cujo arranque foi suspenso subordinaram-se às áreas “Operador Florestal”, “Técnico Agrícola” e “Turismo Ambiental e Rural”, tendo local de realização prevista para as freguesias de Santa Marinha do Zêzere, Ancede e de Campelo, respetivamente.
A vereadora da Formação, Qualificação Profissional e Ensino Superior, Ivone Abreu, manifestou na última reunião da Câmara Municipal de Baião a sua “profunda indignação” por esta situação, que traz repercussões negativas para os munícipes baionenses.
No entendimento da autarca, a realização destas ações de formação permitiria “repor alguma equidade” e dar novas oportunidades a muitos munícipes que, pelas mais diversas razões, não tiveram oportunidade de frequentar a escola na infância ou na juventude.
“O Estado de Direito tinha assumido com estas pessoas algo que agora vem, através de um simples despacho, cancelar”, criticou Ivone Abreu, que faz referência aos constrangimentos de ordem prática que o cancelamento das formações traz à vida dos formandos e dos formadores, nomeadamente ao obriga-los a suportarem despesas ou a abdicar de outras oportunidades de emprego ou de formação.
“Um estado de direito, é, ou deve ser uma entidade que honra os compromissos assumidos com os seus cidadãos, ao contrário do que sucedeu neste caso concreto, em que as expectativas dos cidadãos foram defraudadas”, concluiu Ivone Abreu.