![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZufkx-Ey3a5PYnmfQcpN0eN1LggS6a3TwXylj1LZfA1-XXuIBUFlV1Xso0keeZfjkbVQEGG_W_x-e4ZxyNapUvlp9zBUxOWNb8KaxMtXN97LMB3r2JZULwnxJ4HFnRz5jstFHvCU11RE/s200/Festival+Folclore+(2).jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6E8afL0hLuHK2zg_1RQKf_Q6gFJ_nHtPp33KfNxh2X4MLMUlGiS-jcfy8PzisISlO66QSCuaAo2xGw97EVgrex6Cv94S37MvvEno8eklD5zHjD8aGSeTzGM9vubfR_EWgtyoqfq2mYmY/s200/Festival+Folclore+(1).jpg)
O festival teve início com a receção dos grupos de Folclore convidados, seguindo-se um jantar de convívio e um desfile pelas ruas de Mesão Frio, que anteciparam as respetivas atuações. Estiverem presentes cerca de três centenas de pessoas que assistiram às danças e cantares das regiões representadas na «Porta do Douro».
No reportório do Rancho Folclórico da Casa do Povo de Barqueiros são perpetuadas as tradições agrícolas da jorna vinhateira, com destaque para a época das vindimas. As danças e cantares que o grupo folclórico apresentou, ilustram os rituais de fé da partida dos marinheiros nos barcos Rabelo, mas também a festa e alegria da aldeia aquando do seu regresso.