![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuXkKe_yhf8jGUnkOgO_S_bNpNRBKk5hm66kiOpeUChBL0JOCS7_LRbbWlKyeqvOOX2jlo59yylIC1UIksuBGLzsRC6gq_F3_w71YkXKqombuMtvRM6RKNWwhqs-OEqRejg7iDtJcWvIk/s200/imagem3.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_J3BZ-4ouQNS7cHESm0V6OQ4Uk6ePfd2PEcdasKtJBSGhcSrhPvlR_beqoucJFp9cnevsQWlQwNRKq2I9JfTxx4MxFni7YX42FuamZ_U36Lao5aBRZR3gTJCksczj59N54wbZOk6si3o/s200/imagem1.jpg)
Três documentários e sete projetos fotográficos compõem a exposição. O conjunto de trabalhos retrata o concelho de Mesão Frio, desde o trabalho na vinha à desertificação humana. A mostra pretende levar os visitantes numa viagem pelo concelho, acompanhando as gentes e lugares que coabitam entre um progresso turístico permanente e um desenvolvimento social, económico e cultural lento e, por vezes, esquecido, fazendo referência a algumas identidades da região de Mesão Frio, numa intervenção que visou registar memórias pessoais e coletivas.
Nestes trabalhos, os estudantes exploraram os cenários da desertificação (“Registo. Particípio Passado”), o trabalho na terra (“O Tempo Que Durar”), as instituições da vila (“Realidade sim. Realidade não. A que estiver”) e a paisagem da região (Paisagem Vertical; O Cativeiro das Algemas Invisíveis). Durante todo o trabalho, os alunos contaram com a colaboração dos habitantes das localidades de Cidadelhe e Barqueiros, da Santa Casa da Misericórdia de Mesão Frio e da Câmara Municipal.