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Notícias de Última Hora
Por Unknown | terça-feira, 29 de novembro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
Acácio Pinto
Deputado do PS
No seu ponto 3.44 o memorando de entendimento com a troika diz que «até Julho de 2012 o governo desenvolverá um plano de consolidação para reorganizar e reduzir significativamente o número destas entidades» [autarquias].

Foi, pois, com base neste memorando, assinado em Maio pelo PS, PSD e CDS, que o atual governo (PSD/CDS), sem consultar ninguém, elaborou o documento verde sobre a reforma da administração local. Ou seja, o documento verde é a visão e o querer, exclusivo, do governo que, para efeitos de uma reforma profunda e estrutural do território, não dialoga com ninguém, nomeadamente com o PS, e de forma unilateral, qual magister dixit, sentencia a partir do terreiro do Paço o fim das freguesias rurais.

E qual o critério utilizado?

Não, não foi o da identidade, do património, da história, das singularidades das freguesias, do respeito para com os territórios do interior, onde estas entidades fazem toda a diferença.

O critério foi o da matemática, o da utilização de classificações meramente estatísticas criadas para outros efeitos. Isto é, pretende o governo fazer uma reorganização das freguesias a régua, a compasso e a esquadro.

E é com isto que o PS está em profundo desacordo. E está em desacordo o PS e estão os autarcas das freguesias e as populações na sua generalidade.

E quer isto dizer que o PS acha que o memorando não se deve cumprir?

Não. Nada disso. O PS entende é que se devia ter seguido outro caminho. O do diálogo com os interessados, com as autarquias e com as populações e construir uma solução “de baixo para cima”. Por exemplo os casos de Lisboa e da Covilhã poderiam ser inspiradores. Nos dois casos foram consensualizadas reduções de freguesias. Em Lisboa uma redução de 53 para 24 e na Covilhã a fusão de quatro numa única freguesia.

Portanto, para o PS, nas áreas urbanas é possível e é desejável que se encontrem soluções de racionalidade. Já no que concerne às áreas rurais, de baixa densidade demográfica, a situação merece muito mais atenção. Tem que haver um diálogo inter autarquias que privilegie o associativismo potenciando as sinergias existentes. Cada caso é um caso e deve ser tratado com as suas singularidades próprias deixando o primeiro debate e a apresentação de propostas às partes.

Em síntese: o governo com esta proposta não respeita as identidades das freguesias, nomeadamente as do interior, e o PS está, pois, contra os critérios do documento verde que, se aplicados, apagarão do mapa, de uma forma cega, as freguesias dos distritos do interior como é o caso do distrito de Viseu.

Acácio Pinto 
Deputado PS 
2011-11-28
Por Unknown | | Publicado em , | Com 1 comentários

Caros sócios, adeptos e outros simpatizantes do Grupo Desportivo de Resende:

Antes de mais quero agradecer todo o apoio que, de diversas formas, nos tem chegado. O agradecimento é mais sentido para os que sempre estiveram connosco e acreditaram em nós, exemplo disso são a claque dos Guerreiros Azuis e outras pessoas que percebem de "Futebol" e não apenas de "bola".

O motivo desta comunicação tem a ver com a onda de euforia que tem sido criada em torno da equipa, onde essa, provocada pelos últimos 5 jogos (5 vitórias, 20 golos marcados e 3 sofridos). Somos os mesmos que nas primeiras 4 jornadas fizemos (4 derrotas, 3 golos marcados e 11 sofridos). Além disto, por exemplo no Domingo (vitória por 4-1), utilizámos 7 jogadores da equipa do ano passado, a tal que muito criticada foi por, em 24 jogos, apenas vencer 1: Rui, Hugo, Carlitos, Fábio, Nelinho, Esteves e Daniel. No banco estava ainda Pedro Teixeira (são atletas de enorme paixão pelo clube e de grande qualidade...aliás como se tem visto através de golos e/ou exibições individuais de "levantar o estádio"). Sabemos que no mundo do Futebol a distância entre "besta" e "bestial" é curtíssima...

Concluindo, quero com isto dizer que nem somos tão maus como nos "pintaram" nos primeiros 4 encontros do campeonato (pelo meio vencemos para a taça), nem somos tão bons ao ponto de "cilindrar" com chapa 4 ou 5 todos os adversários (como tem acontecido recentemente). A equipa deve ser acarinhada e compreendida nos momentos menos bons, certamente que vamos continuar a tentar vencer, mas a probabilidade de sermos derrotados existe, como é óbvio. A euforia e as expetativas exageradas podem claramente prejudicar o estado emocional dos atletas e, por consequência, a prestação desportiva. Desde o início que tudo temos feito para vencer cada jogo, encarando cada partida como a única e a mais importante e será assim até ao fim, a ambição é o nosso lema…mas não se pode exigir mais do que aquilo que podemos dar.

Todo o grupo (jogadores, treinadores, fisioterapeutas/massagistas) tem tido tudo e todo o apoio da parte do presidente Alexandre Bastos, uma pessoa incansável e sempre, sempre presente. Ele mais do que ninguém merece vencer. No entanto, neste momento, não possuímos as mesmas "armas" de muitos dos nossos adversários (clubes/equipas construídas há 3,4 e 5 épocas e que nesses mesmos anos têm ficado perto da subida, equipas com hábitos de vitória enraizados e com enormes orçamentos).

Peço assim a todos aqueles que, como nós, gosta deste mítico clube, não dificultem a nossa tarefa e não confundam o "estádio" com a sua equipa de Futebol. Estes jogadores já demonstraram grande carácter e qualidade, porque depois de 4 derrotas mantiveram a união e a capacidade de, após isso, vencer categoricamente 5 jogos seguidos. Eles são e continuarão a ser o motivo do nosso orgulho e vê-los "dar tudo em campo" com o emblema do GDR "arrepia-nos" a pele. Quando um resultado menos bom voltar a aparecer sei que não será por falta de empenho e motivação dos nossos GUERREIROS e por isso espero que os jogadores sintam o vosso apoio. Dirijam o vosso descontentamento para o treinador...

VIVA O GRUPO DESPORTIVO DE RESENDE, pessoalizado no momento por 21 jogadores de grande carácter

Resende, 28 de novembro de 2011

Rui Rebelo – treinador do G.D.Resende
Por Unknown | segunda-feira, 28 de novembro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
Hélder Amaral
Deputado do CDS-PP
São de facto parcos os recursos do Estado e, de forma geral, os dos portugueses. A vida de todos será condicionada pela quantidade de recursos que somos capazes de produzir. É assim, e devia ser sempre assim. Aumentar excessivamente o consumo público num contexto de poucos recursos foi uma escolha política errada: nos últimos seis anos bateram-se todos os recordes de consumo público, mas o país cresceu em média pouco mais de meio por cento. Estamos obrigados a mudar. Não se percebe, por isso, o manifesto “Novo Rumo”, assinado por quem nunca teve rumo: são vários dirigentes de “esquerda”, que defendem as mesmas soluções e os mesmos caminhos que nos trouxeram à beira da bancarrota. Recorde-se que foi o PS que pediu e negociou o memorando cujas medidas estão agora a ser aplicadas. Não fazer nada, ou aplicar as medidas de forma moderada, daria apenas uma ideia errada de facilidade; significaria apenas adiar e aumentar o problema. Se tudo está mal, ficaria a prazo muito pior. De nada serve procurar soluções lá fora, se não resolvermos os problemas cá dentro. Não há crise na democracia portuguesa, não há tão pouco crise ideológica (excepto a esquerda): o que tem havido é irresponsabilidade e péssimos governos, com consequências no desequilíbrio das contas públicas. Existe ainda um Estado obeso e preguiçoso, e é isso que pode por em causa a democracia na Europa, ou as conquistas de Abril. Não é possível a um País estar sistematicamente a gastar 8 a 9 por cento acima daquilo que se produz, ou a sonhar com folgas, agarrado a almofadas inexistentes.

O problema não se resolve com mais consumo público, mas sim com melhor consumo público, e com melhor Estado. Não com um Estado intrusivo na economia, mas com um Estado regulador e facilitador da economia, mesmo que alguns dos empresários vivam sentados no “colo” do Estado. Foi interessante assistir ao último Congresso da Associação Industrial da Região de Viseu, e ver tantos e tão dinâmicos empresários que, apesar das dificuldades, transpiram vontade e energia para continuar a combater as dificuldades, bem identificadas pelo seu Presidente: quer a falta de infra-estruturas, como a ligação a Coimbra e a ligação ferroviária Aveiro/Salamanca, prometidas há décadas, a falta de “ensino superior de referência”, ou até a falha de alguns políticos da região que, no seu dizer, se esquecem das origens assim que passam Coimbra em direcção a Sul. Este, apesar de tudo, é um problema fácil de resolver: basta que tenha mais critério nos políticos que apoia.

São empresários como os do nosso distrito que nos dão confiança, que nos dizem que é possível vencer as dificuldades. Estavam ali empresas e empresários de várias gerações, que têm evoluído muito do ponto de vista tecnológico, com empresas que geram mais valor acrescentado. Mesmo nos sectores tradicionais, nota-se uma abordagem mais racional do mercado. Se os empresários de Viseu não utilizarem o mesmo GPS que usam os políticos a que se referia o presidente da AIRV, então há motivos de esperança para a nossa região.

Está praticamente no fim a discussão na especialidade do Orçamento de Estado, o mais difícil das últimas décadas. As primeiras páginas destacam as medidas difíceis, mas há sensibilidade social, apesar das dificuldades. Deixo aqui alguns exemplos, muitas vezes esquecidos nas primeiras páginas:

Este orçamente prevê que um montante até 200 milhões de euros da receita adicional de IVA será destinado ao financiamento do Programa de Emergência Social (PES), aumentando os recursos destinados ao auxílio das famílias portuguesas em situação de exclusão ou carência social, envolvendo não só o Estado, mas todos - organizações da sociedade civil, Autarquias, Misericórdias, as Mutualidades, e Instituições Particulares de Solidariedade Social; majoração do subsidio de desemprego para os casais com filhos e em que ambos os membros do agregado se encontram no desemprego; assegurar a doação e distribuição de alimentos e refeições para os mais desfavorecidos; colocar casas para arrendar a baixo preço do mercado; tarifas sociais para o gás e electricidade; manuais escolares para jovens que frequentam cursos de aprendizagem, cursos profissionais, cursos de educação e formação de jovens, e de especialização tecnológica; manutenção do poder de compra das pensões mínimas, rurais e sociais; simplificação do licenciamento das creches e lares, ou a criação de um banco de medicamentos, combatendo o desperdício de medicamentos que nunca entraram no circuito comercial.

Apesar do enorme esforço de contenção financeira que o governo está a fazer, é possível ajudar quem mais precisa. Fica assim mais claro, nestas e noutras medidas que não enunciei, que se cumpre a promessa do Governo: “ninguém será deixado para trás”.
Por Unknown | domingo, 27 de novembro de 2011 | Publicado em , | Com 3 comentários
No dia 27 de Novembro, domingo, o Grupo Desportivo de Resende recebeu a Associação Recreativa Cultural Sezurense para disputar a nona jornada da 1.ª Divisão Zona Norte da Associação de Futebol de Viseu, tendo ganho a equipa da casa com o magnifico resultado de 4-1.

O Grupo Desportivo de Resende inaugura o marcador na primeira parte do jogo, por intermédio de César. Entretanto a equipa visitante marca um golo, levando para o intervalo o resultado de 1-1. Na segunda parte da partida, a equipa visitada marca mais três golos, sendo os marcadores  Nelinho, Caê e Nuno.

Com este jogo o Resende mantém o quinto lugar na tabela classificativa,  com um total de 15 pontos. Atualmente, o GD Resende é a equipa com mais golos marcados na competição, tornando-se a formação com melhor ataque até agora.

O próximo jogo será contra o segundo classificado da tabela classificativa, Os Vouzelenses, formação que empatou nesta jornada com a equipa líder, Ferreira de Aves, por 0-0.
Por Unknown | sexta-feira, 25 de novembro de 2011 | Publicado em | Com 0 comentários


O Presidente da Câmara Municipal de Resende deslocou-se, no dia 23 de Novembro, à freguesia de Freigil, para participar na plantação de árvores, no âmbito da I Semana da Floresta promovida pela Associação Florestal de Entre Douro e Tâmega.

Assim, a freguesia de Freigil, mais propriamente a zona envolvente ao Penedo de S. João, recebeu 180 árvores de espécies autóctones, entre carvalhos e pinheiros mansos, que foram plantadas com o apoio de 22 alunos que frequentam o 4.º ano de escolaridade no Centro Escolar de Resende.

Esta iniciativa da Associação Florestal de Entre Douro e Tâmega com o apoio do Municipio de Resende, para além de assinalar o Dia Internacional da Floresta Autóctone, pretende sensibilizar a população em geral, os proprietários florestais e a comunidade escolar para a necessidade de defesa da floresta e da gestão florestal sustentável.

De referir que o Dia da Floresta Autóctone foi instituído com o objectivo de promover a importância da conservação das florestas naturais, pois trata-se de um dia mais adaptado às condições climatéricas portuguesas, para se proceder à sementeira, ou plantação de árvores, alternativo ao Dia Mundial da Floresta assinalado no dia 21 de Março, que foi criado, inicialmente, para os países do Norte da Europa.
Por Unknown | quarta-feira, 23 de novembro de 2011 | Publicado em , , | Com 1 comentários
Com o caso do filho do conhecido jogador de futebol, Carlos Martins, houve um despertar de consciências na sociedade, essencialmente no interior do País.

Por esse motivo, estamos a reunir o máximo de pessoas do Concelho de Resende ou outras, que estejam interessadas em ser dadores de medula óssea.

O número mínimo de pessoas deverá ser de trinta, uma vez que a equipa vai-se deslocar de Lisboa.

Nunca se sabe quando este mal nos bate à nossa porta. Temos que ser solidários.

Herculano Teixeira
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Acácio Pinto
Deputado do PS
O PS, tal como havia dito durante o debate na generalidade e já na especialidade, apresentou um conjunto de propostas com vista a tornar o Orçamento de Estado para 2012 mais equitativo.

São propostas que não aumentam o montante global do orçamento. São propostas que arrecadam as verbas necessárias de forma diferente e distribuem, também, de forma diferente os sacrifícios, isto é, de uma forma mais equitativa.

As 23 medidas apresentadas dividem-se por 6 temas principais. A saber: a) repartição mais justa na distribuição dos sacrifícios; b) apoio ao crescimento da economia e ao emprego; c) combate à evasão fiscal; d) diminuição das despesas com consumos intermédios; e) transparência nas privatizações; f) autonomia.

Não vou aqui deixar de forma exaustiva todas as propostas apresentadas, mas deixarei aquelas que traduzem uma diferente visão da política. Destaco dez dessas medidas:

1) Devolução de um subsídio e de uma pensão, respetivamente, aos trabalhadores da função pública e aos reformados;

2) Aumento em 5% sobre o IRS de montantes superiores a 500.000 euros;

3) O vencimento e os abonos para despesas de representação para membros dos gabinetes ministeriais não podem ser superiores ao do respectivo membro do governo;

4) Passa a ser proibida a acumulação das subvenções políticas com salários ou vencimentos;

5) Manutenção do IVA na restauração;

6) Manutenção do IVA nas actividades culturais;

7) Aumento da sobretaxa sobre lucros acima de 10 Milhões € para 5%;

8) Projecto de Resolução a recomendar ao Governo a negociação com o BEI (Banco Europeu de Investimentos) de uma linha de crédito às empresas, com prioridade ao sector exportador e à produção nacional de bens e serviços transaccionáveis, no montante mínimo de 5 mil milhões de euros;

9) Todos os talões de vendas, designadamente nas grandes superfícies comerciais e nas estações de combustíveis, e talões comprovativos de pagamento nos multibancos serem elegíveis perante o fisco e, dessa forma, poderem ser integrados na contabilidade;

10) Sem que daí resulte qualquer impacto orçamental deve repor-se o regime de autonomia das Universidades, nomeadamente no que respeita a contratação de docentes e investigadores suportada por receitas próprias.

Espero que nas votações na especialidade a maioria PSD/CDS possam disponibilizar-se para, aprovando as medidas propostas pelo PS, pelo menos, tornar o OE mais equitativo e menos penalizador dos rendimentos do trabalho.

Acácio Pinto 
Deputado PS 
2011.11.22
Por Unknown | terça-feira, 22 de novembro de 2011 | Publicado em | Com 0 comentários

No âmbito da Agenda regional para a Empregabilidade desenvolvida pelos doze municípios que integram a Comunidade Inter-Municipal do Tãmega e Sousa (CIM-TS) realizou-se a reunião do Comité de Pilotagem que decorreu no dia 15 de Novembro, em Resende.

O grupo de trabalho foi recebido no Museu Municipal de Resende tendo seguido para as Termas de Caldas de Aregos para uma visita guiada. Seguiu-se o almoço de trabalho no Centro Comunitário de S. Romão, um equipamento inaugurado em Maio de 2009 que integra as valências de centro de dia, lar de idosos, apoio domiciliário e centro de actividades de tempos livres. Da parte da tarde decorreu a reunião de trabalho no Auditório do Museu Municipal.

Durante a reunião ultimaram-se os preparativos para o Fórum do Mobiliário no Museu do Móvel, situado em Paços de Ferreira; definiram-se os critérios de aplicação de inquéritos à população em geral e às empresas para a realização de um diagnóstico de necessidades de formação para a região; definiu-se, ainda, a estrutura das reuniões do Comité de Pilotagem para 2012 e estiveram em análise os mapas de desemprego dos doze concelhos da CIM-TS no período compreendido entre os meses de Agosto e Setembro.

Recorde-se que o Pacto Territorial para a Empregabilidade do Tâmega e Sousa visa, através do desenvolvimento de processos de concertação à escala supramunicipal participados pelos principais actores representativos do território em questão, promover a definição, implementação e monitorização de Planos de Acção para a Empregabilidade naquele território.

Assim, foi constituída uma Agenda Regional de Empregabilidade que compreende eixos-chave como formação, emprego, empresas e governação e que pretende promover e desenvolver o território, encontrando soluções e motivando a população desempregada. Para coordenar, gerir e dinamizar o Plano de Acção deste Pacto Territorial foi constituído o Comité de Pilotagem que reúne com a periodicidade mensal, de forma rotativa entre os 12 Municípios (Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende) que constituem a CIM-TS.
Por Unknown | segunda-feira, 21 de novembro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
João Pereira
Presidente da Associação
de Estudantes do Externato
No dia 21 de Novembro procedeu-se à segunda volta das eleições para a Associação de Estudantes do Externato D. Afonso Henriques. João Pereira, representante da Lista Q, foi o vencedor e é o novo presidente da Associação de Estudantes. Nessa mesma volta a Lista Q consegue 160 votos num total de 285 eleitores, corresponde a 56,14%, enquanto que a Lista F conseguiu uma percentagem de 40,35% dos votos.





Resultados da 1.ªvolta:

Eleitores votantes: 310 (trezentos e dez), correspondentes a 96,88%Lista A: 68 (sessenta e oito), correspondente a 21,94%
Lista F: 71 (setenta e um) correspondente a 22,90%
Lista H: 65 (sessenta e cinco), correspondente a 20,97%
Lista Q: 97 (noventa e sete), correspondente a 31,29%
Votos em branco: 2 (dois), correspondente a 0,65%
Votos nulos: 7 (sete), correspondente a 2,26%


Resultados da 2ºvolta:

Eleitores votantes: 285 (duzentos e oitenta e cinco) correspondente a 89,06%
Lista F: 115 (cento e quinze) correspondente a 40,35%
Lista Q: 160 (cento e sessenta) correspondente a 56,14%
Votos em branco: 3 (três) correspondente a 1,05%
Votos nulos: 7 (sete) correspondente a 2,46%
Eleitores não votantes: 35 (trinta e cinco), correspondente a 10,94%


Constituição da Lista Q:

Assembleia Geral:

Presidente: Madalena Coelho 12ºA
Secretário: Filipe Pinheiro 11ºA
Secretário: Patrícia Machado 9ºA

Direcção:
Presidente: João Pereira 11ºA
Vice-Presidente: Ana Lúcia Ramos 11ºA
Secretário: Alexandra Carvalho 11ºA
Tesoureiro: Rogério Pereira 12ºB
Vogal: Sandra Monteiro 10ºA

Conselho Fiscal:
Presidente: José Pedro Santos 12ºA
Secretário: Gonçalo Pinto 11ºA
Relator: José Mouta 11ºB


Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários


O Rotary Club de Resende homenageou no dia 18 de Novembro, AntónioFonseca, Juiz da Irmandade S. Francisco Xavier, pelos altos serviços prestados à comunidade resendense.

Para além do seu grande mérito profissional, o Rotary Club de Resende quis homenagear a sua personalidade ímpar, pois trata-se de uma pessoa que dedicou e continua a dedicar grande parte da sua vida aos outros, indo de encontro ao lema rotário ?Dar de Si antes de pensar em Si?.

Ao jantar festivo, que contou com a presença da Vereadora da Cultura, Dulce Pereira, em representação da Câmara Municipal de Resende, associaram-se cerca de 60 pessoas, entre familiares, amigos e companheiros do Clube de Resende

O homenageado é natural da freguesia de S. Martinho de Mouros, em Resende, onde reside. É carpinteiro de profissão e foi deputado da Assembleia Municipal de Resende e vereador da mesma Câmara entre 2002 e 2005. É Juiz da Irmandade S. Francisco Xavier desde Abril de 1993, onde se empenhou e dedicou à instituição, trabalhando em prol da população mais vulnerável e carenciada. À frente desta instituição tem realizado diversas iniciativas de índole cultural e social destacando-se a criação de apoio domiciliário e centro de dia e a construção do Lar de Idosos que se encontra em funcionamento desde Julho de 2011.

Foi com alguma emoção que António Fonseca agradeceu ao clube esta homenagem, mostrando-se muito satisfeito e contente com a presença da sua família e amigos neste momento de grande festa.

Recorde-se que anualmente os Clubes Rotários fazem uma homenagem, nas suas comunidades, a profissionais que se distinguem pelas suas qualidades éticas e morais e se constituem como referências de conduta. Neste âmbito, no presente ano Rotário, o Rotary Club de Resende decidiu, por unanimidade, atribuir a homenagem ao profissional António Fonseca.
Por Unknown | domingo, 20 de novembro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
O Grupo Desportivo de Resende deslocou-se a Pendono para disputar a oitava jornada da 1.ª Divisão Zona Norte da Associação de Futebol de Viseu, defrontado a equipa "Os Cereiros".

A equipa resendense entra a perder na primeira parte do jogo, levando o resultado de 1-1 para o intervalo por intermédio do jogador Paulo, marcando assim o primeiro golo da equipa na partida. Na segunda parte, o GD Resende, com menos um jogador, expulso no minuto 44 da primeira parte, consegue fazer mais 3 golos, marcados por Hugo e César.

Resende consegue ganhar à equipa que na jornada passada ganhou por 1-0 ao líder da competição, Ferreira de Aves.

Com as quatro vitórias consecutivas na competição, a equipa mostra estar na sua melhor forma, confiante e empenhada em trabalhar para seguir em frente.

Este resultado permite ao GD Resende subir para o sexto lugar da tabela classificativa, com um total de 12 pontos.

O próximo jogo da competição será em casa, no próximo domingo, pelas 15 horas, contra a Associacao Recreativa Cultural Sezurense.
Por Unknown | | Publicado em | Com 3 comentários
1 de Novembro - dia da luta contra o cancro. Rafael Barbosa, estudante de Medicina Dentária descobriu aos 15 anos que tinha um linfoma. Passados 2, a luta parece ter feito sentido e as melhoras foram significativas. Perceber as sensações de um doente oncológico, os medos e as vitórias é o objectivo desta entrevista. Ainda de referir que Rafael Barbosa é o criador do site Notícias de Resende, portal com visitas numerosas que têm vindo a crescer de dia para dia. Rafael deixa ainda uma mensagem a todos os leitores que tal como ele, enfrentaram ou enfrentam uma doença que por vezes é tão difícil de superar.

JAP - Como é que um doente oncológico recebe a notícia de que está doente? O que se sente naquele momento em que as palavras de um médico são tão aterrorizadoras?

Rafael Barbosa – Fiz uma biopsia em Lamego e conheci os resultados no Porto. Foi complicado, confesso, apesar de os médicos nunca me terem dito directamente qual era a minha doença. Mas o importante foi que sempre a quis vencer desde o primeiro momento.

JAP - Os dias seguintes são dias difíceis, certamente. Diagnósticos incertos, muita coisa por saber. Em que se pensa, sendo tu um jovem de 15 anos?

RB – Confiei sempre na medicina e que tudo ia correr bem. Uma coisa que me incomodava eram as pessoas à volta, irritava-me o desânimo delas que contrariava o que eu queria. Sempre fui confiante. Um dos episódios do qual menos gostei foi uma conversa com uma psicóloga que me fez lembrar coisas que não se dizem e me incomodaram, como ‘’vais perder os teus amigos’’.

JAP - Qual era a tua doença e que características tinha? Que cuidados tiveste que ter e mudar na tua rotina?

RB – A minha doença era um linfoma linfoblástico nas células tipo T que provocava um enchimento nos gânglios linfáticos. Custou-me muito não ter uma vida tão activa, porque os tratamentos deixavam a minha defesa sempre baixa. Comecei a ter cuidados com a minha alimentação, com a forma como me expunha ao ambiente… Preocupava-me muito também com as coisas que não podia fazer e queria fazer, como certas coisas banais. Comer cerejas é um exemplo. Não pude conviver com os amigos como convivia, e custou-me estar um ano sem ir à escola por causa dessa convivência a que estava habituado.

JAP - Foi difícil habituares-te a essa nova vida?

RB – É sempre difícil habituarmo-nos a uma nova vida. Custa querer fazer as coisas e não poder, no entanto sempre fui paciente e isso foi uma mais-valia.

JAP - Os tratamentos oncológicos são por norma tratamentos bastante pesados, muito dolorosos e continuados. Foi muito complicado suportá-los?

RB – Sim, foi complicado, mas senti-me sempre na obrigação de os suportar. Só fiz quimioterapia. Os tratamentos eram bastante complexos, porque tanto podiam ser feitos com injecções como com comprimidos, etc. No fim de cada tratamento sentia-me cansado, nauseado, mas ao mesmo tempo aliviado por ter conseguido terminar mais uma etapa. As dores que tinha, que não eram frequentes, eram causadas pelo tratamento, na grande parte das vezes.

JAP - Um doente oncológico, pensa em que final? Num final feliz, ou num final menos bom?

RB – Pensa nos dois, mas principalmente no bom. A morte é algo em que se pensa, inevitavelmente, mas não se deve pensar. É importante não pensar nela, porque ajuda muito não pensar.

JAP - E as forças para continuar a lutar, onde se vão buscar? À família, aos amigos, a Deus?

RB – Sobretudo a mim próprio. É importante termos força de vontade. Quando se sente que a doença estabiliza, sente-se que a luta foi conseguida e todo o esforço valeu a pena.

JAP - Que diferenças vês na tua vida de hoje, e na tua vida de adolescente antes da doença?

RB – Há diferenças mínimas, no entanto, respeito sempre certos cuidados -alimentares, sobretudo -, e tento não frequentar certos sítios que possam pôr em causa a minha saúde.

JAP - Mudando agora, um pouco de assunto, como surge o site Notícias de Resende?

RB – Foi como uma brincadeira. Em Resende, havia escassez de informação e decidi criar um espaço para ter mais notícias disponíveis onde pudesse informar os residentes, emigrantes e todos os naturais do concelho de Resende sobre acontecimentos importantes da região.

JAP - As visitas têm sido surpreendentes. Qual a fórmula do sucesso?

RB – Sim, tenho recebido cerca de 120 visitas por dia, o que acaba por ser muito bom. O sucesso deve-se talvez à organização do site, ao aspecto e à colaboração por parte dos resendenses. Tenho mais ou menos vinte colaboradores nas diversas áreas informativas e tenho contactos estabelecidos com os gabinetes de assessoria de imprensa das câmaras municipais da região.

JAP - Em jeito de despedida, que mensagem de força deixas aos doentes que como tu, enfrentam doenças oncológicas?

RB – Lutem e não desanimem quando as coisas não correrem como gostamos. E não baixem os braços nunca nem deixem de acreditar em vocês próprios e na vossa força de vontade!

José António Pereira
Por Unknown | sábado, 19 de novembro de 2011 | Publicado em , , , | Com 0 comentários
Agência Ecclesia | D. António Couto
Lisboa, 19 nov 2011 (Ecclesia) – Bento XVI nomeou hoje como novo bispo de Lamego D. António Couto, até agora auxiliar de Braga, revelou a Nunciatura Apostólica [embaixada da Santa Sé] em comunicado enviado à Agência ECCLESIA.

O prelado, de 59 anos, substitui no cargo D. Jacinto Botelho, bispo de Lamego desde o ano 2000, que apresentara a sua renúncia ao Papa por ter atingido o limite de idade imposto pelo direito canónico (75 anos), em 2010.

“Saúdo e abraço a bela, antiga e ilustre Diocese de Lamego, todos os filhos e filhas de Deus que nela levantam as mãos e o coração para Deus, desde os mais pequeninos até aos mais idosos, todos e todas as comunidades e paróquias, com os/as seus/suas catequistas, cantores, acólitos, leitores, zeladoras, confrarias, movimentos, ministros da comunhão, animadores da caridade, seminaristas, institutos religiosos e seculares, diáconos, presbíteros, serviços e secretariados, colégio de consultores e cabido da Sé Catedral, e o meu querido amigo e irmão no episcopado, D. Jacinto Tomás de Carvalho Botelho, a quem saúdo com particular afeto”, assinala o novo bispo, na mensagem que endereçou à diocese.

D. António Couto vai marcar presença, este domingo, na celebração do Dia da Igreja Diocesana, em Lamego, e a tomada de posse está marcada para 29 de janeiro de 2012.

O prelado deixa uma palavra de “afeto e gratidão” à diocese de Braga, em particular ao arcebispo D. Jorge Ortiga e a D. Manuel Linda, bispo auxiliar.

D. António José da Rocha Couto nasceu a 18 de abril de 1952 em Vila Boa do Bispo, concelho de Marco de Canaveses, distrito e diocese do Porto.

A 2 de outubro de 1963 entrou no Seminário de Tomar, da Sociedade Portuguesa das Missões Ultramarinas, hoje Sociedade Missionária da Boa Nova, na qual foi ordenado padre, em 1980.

Em Roma, na Pontifícia Universidade Urbaniana, obteve a licenciatura canónica em Teologia Bíblica, em 1986, e em 1989 o respetivo doutoramento, depois da permanência de cerca de um ano em Jerusalém, no ‘Studium Biblicum Franciscanum’.

No ano letivo de 1989-1990 foi professor de Sagrada Escritura no Seminário Maior de Luanda, antes de regressar a Portugal, onde é professor da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa.

O novo bispo de Lamego foi reitor do Seminário do Seminário da Boa Nova, de Valadares, de 1996 a 2002, ano em que foi eleito Superior Geral Sociedade Missionária da Boa Nova.

D. António Couto ocupou este cargo até à data da sua ordenação episcopal, em 23 de setembro de 2007, após ter sido nomeado, por Bento XVI, bispo auxiliar de Braga.

Membro da Congregação para a Evangelização dos Povos desde 2004, o prelado é presidente da Comissão Episcopal da Missão e Nova Evangelização.

O bispo de Lamego é também colaborador regular do Programa ECCLESIA (RTP2), da Igreja Católica, desde 2003, na sua qualidade de biblista.

Com uma população de 144 mil pessoas e mais de 143 mil católicos, a diocese de Lamego, no distrito de Viseu, conta com mais de 220 paróquias e tem uma história que remonta ao século VI.

OC
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Hélder Amaral
Deputado do CDS-PP
Depois da segunda avaliação – positiva - feita pela “troika”, em plena discussão do Orçamento de Estado para 2012, confirma-se que o rumo traçado pelo governo e o esforço que está, e vai, ser feito pelos portugueses não será em vão. Tudo ainda está no início, mas o caminho percorrido até aqui foi feito com rigor. Não é verdade, por isso, a ideia que muitos - principalmente no PS - tentaram passar: que havia folga, que havia margem para, por exemplo, não cortar um dos subsídios, de Natal ou de Férias… Sabemos que o PS não tem dado provas de ser bom em contas; aliás, governou sempre com folgas imaginárias e virtuais, e por isso nos encontramos na actual situação de dependência externa. Aguardamos conhecer, com particular curiosidade, as propostas de alteração ao Orçamento por parte do PS. Da nossa parte, este é um orçamento sem alternativa, e é o orçamento da verdade: todos os sectores vão ter que viver dentro das suas possibilidades, e com o dinheiro de outros - no caso, dos credores, a quem pedimos dinheiro emprestado, e que ainda assim nos vão dando na medida em que cumprimos com o que livremente acordámos. Passámos no segundo exame, e por isso vamos receber a recompensa: 8 mil milhões de euros. Veremos o que nos reserva o futuro.

Com este Orçamento, Portugal não crescerá no imediato, mas criará os alicerces para que, no futuro, cresça sustentadamente. Após a aplicação das reformas estruturais previstas e da consolidação das Finanças Públicas, pode ser que as previsões da Comissão Europeia e do FMI, e já agora do governo, que levaram o Ministro da Economia (reconheço que sem o necessário cuidado no timing da exposição mediática do assunto) a anunciar o fim da crise para 2012. Em rigor, o que os dados prevêem nas projecções macro-económicas é o crescimento positivo do PIB em 1,2% em 2013; ou seja, os dados indicam que, se nos esforçarmos, em 2013 pode haver crescimento económico. Será o fim da crise? Não, mas pode ser a travessia do Cabo da Boa Esperança. Faz sentido, por isso, acreditar que parte dos sacrifícios tem os dias contados. No futuro próximo, o caminho é de trabalho e de poupança, de pedir a todos, sem excepções, um contributo, protegendo aqueles que menos têm. Ou seja, ética social na austeridade. No debate com todos os Ministros isso mesmo ficou visível: cada um dos Ministérios deu o seu exemplo, e a despesa consolidada baixou em todos os Ministérios. Vamos ter mesmo todos menos dinheiro em 2012.

Façamos então uma breve análise do Sector Empresarial do Estado (SEE): o passivo total das empresas públicas era, em 2009, de 34,659,310 milhões de euros, tendo aumentado para 38.425,920 milhões em 2010. Ou seja, em apenas um ano o passivo aumentou 3.766,610 milhões, uma média de 10,32 milhões por dia. Tendo em conta que, segundo o ultimo censos, o número de residentes em Portugal é de 10.555.853, significa que cada residente deve em média 3.640 €. Apesar do forte impacto das medidas aplicadas já em 2011, o elevado nível de endividamento acumulado da generalidade das empresas coloca grandes desafios à capacidade de financiamento da economia, competindo com o sector privado na captação de recursos escassos. O corte dos subsídios de férias e de Natal será aplicado a todo o SEE. Paralelamente, importa promover uma alteração profunda no SEE, e para o efeito o governo prepara um plano que será apresentado até ao final do ano de 2011. Nada será como antes. Dentro das empresas públicas que integram o perímetro de consolidação da administração central, a revisão dos planos de investimento, a racionalização dos quadros de pessoal e redução de remunerações principais e acessórias, e o decréscimo nos consumos intermédios, permitem atingir uma poupança global estimada em 438 milhões de euros entre 2011 e 2012. A poupança atingida seria muito superior, não fosse o aumento previsto dos encargos financeiros em 378 milhões de euros, resultante quer do aumento do nível de endividamento em 2011, quer do aumento dos spreads praticados nos novos financiamentos.

A reestruturação do SEE envolverá uma actuação em múltiplas vertentes: redução do seu número (o objectivo de médio prazo corresponde à redução de um mínimo de 20% no número de empresas, através de processos de privatização, fusão ou extinção), e dos gastos com pessoal (deverão ser aplicadas ao SEE as medidas de racionalização previstas para as administrações públicas, designadamente na redução dos cargos dirigentes, e na restrição de remunerações e benefícios acessórios, bem como limites ao endividamento). Este é um pequeno exemplo do muito que falta fazer, das variáveis que não controlamos, visiteis por exemplo nos dados do Eurostat, que indicam que a economia europeia parou no terceiro trimestre e que a tendência é para cenários negativos para os próximos meses. Não percebo, por isso, a greve geral do próximo dia 24, e muito menos o discurso irresponsável de todas as esquerdas, que pedem mais investimento publico de dinheiro que não temos. Só sairemos desta situação gastando menos, e trabalhando mais.
Por Unknown | sexta-feira, 18 de novembro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
A Filandorra - Teatro do Nordeste leva à cena "Animais com manhas de gente", no próximo dia 30 de Novembro, quarta-feira, pelas 21h30, no Auditório Municipal de Resende.

Trata-se de uma peça inspirada em histórias do escritor Alexandre Parafita, que apela à interação com os participantes.

“São histórias de elevado alcance pedagógico, dirigidas a um público infanto-juvenil, mas não só, e narradas numa linguagem lúdica, ritmada e cómica. Nelas, os animais são personagens carregadas de simbolismo, onde se cruzam os traços temperamentais dos seres humanos, os seus vícios, as suas virtudes, a sua moral. Tratando-se de narrativas de tradição oral, retratam ao mesmo tempo a riqueza da cultura popular enquanto transmite as verdades do povo, a brincar e a rir”.

Uma peça para toda a família a não perder!

Entrada gratuita.

in Câmara Municipal de Resende
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No âmbito da comemoração do Ano Internacional das Florestas, a Associação Florestal de Entre Douro e Tâmega vai promover, de 21 a 26 de Novembro, a I Semana da Floresta Tâmega. Esta actividade pretende sensibilizar a sociedade para a importância que a floresta desempenha a nível económico, ambiental e social.

Nesta semana vão ser realizadas várias iniciativas destinadas a diferentes públicos, com o objectivo de sensibilizar a população em geral, os proprietários florestais e a comunidade escolar para a necessidade de defesa da floresta e da gestão florestal sustentável. Assim, vão ser realizadas plantações nos cinco municípios de área de intervenção (um total de 2000 árvores).

Resende associa-se a esta iniciativa com a plantação de árvores, por parte de um grupo de alunos, no Penedo de S. João, em Freigil.

A actividade vai decorrer no dia 23 de Novembro, pelas 14h30.


in Câmara Municipal de Resende
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
O Pavilhão Municipal de Anreade vai receber mais uma prova do Next 21, Campeonato Nacional de Andebol de Juniores Masculino, no dia 20 de Novembro, domingo, pelas 17h00.

Nesta 7.ª Jornada, os Dragões vão defrontar o Clube Desportivo de S. Bernardo, num jogo que promete muita emoção.


in Câmara Municipal de Resende
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Amanhã, dia 19 de Novembro, pelas 15 horas, o pavilhão municipal de Anreade receberá o jogos a disputar entre as equipas Resende Andebol / Selecção Nacional e S. Paio de Oleiros, a contar para a oitava jornada do campeonato nacional masculino.


Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
António Almeida Henriques
Secretário de Estado Adjunto
da Economia e Desenvolvimento Regional
Vivemos dias difíceis e conturbados. Tempos que vão ser ultrapassados, mas que exigem uma redefinição do que somos e uma visão do que queremos ser. Este é um debate que vai para além de Portugal e que afecta, sem excepção, toda a Europa e, em última instância, o projecto Europeu.

Pouco a pouco, vamos percebendo que está muito mais em causa do que uma simples crise do euro resultante do desvario orçamental de alguns países “mal-comportados”. É muito mais do que isso, e como consequência, floresce agora o debate ideológico sobre o modelo social europeu e as disposições dos tratados que regulam - ou não regulam para ser mais preciso - a política económica da União Europeia.

A recente percepção, de que a crise do Euro está para além dos perversos contextos orçamentais, identificados apenas em alguns países, não podia ter sido mais favorável à visita do Presidente da República aos EUA.

Não que não conhecêssemos já as virtudes dos portugueses em matéria de capacidade de trabalho, espírito inovador e empreendedor. Mas porque a visibilidade que esta missão dá à excelência da nossa natureza e ao reconhecimento do sucesso dos portugueses, que ousaram levar o melhor de Portugal a outros continentes, pretende inspirar os que cá ficaram a fazer o mesmo ou melhor pelo seu país.

Neste contexto, a presença de Cavaco Silva em Silicon Valley materializa na perfeição a visão que este Governo tem para o crescimento económico de Portugal, numa perspectiva global e que contempla a valorização dos nossos factores de competitividade.

O nível de compromisso do actual executivo com o futuro do nosso país implica um forte investimento na competência do seu capital humano, na excelência da sua comunidade científica e na inovação da seu sector empresarial, em particular na vertente diferenciadora, investimento esse do qual se espera a reciprocidade.

A aposta inequívoca na capacidade dos portugueses como tentativa de debelar a crise e a necessidade de difundir todos estes argumentos, em forma de incentivos à criação de empresas e à captação de investimento, é o projecto económico que estamos agora a colocar no terreno.

Com ousadia e irreverência. Encorajados pela crença inequívoca de temos tudo para crescer e vencer, é este o caminho de sucesso que Portugal vai percorrer.
Por Unknown | quinta-feira, 17 de novembro de 2011 | Publicado em , | Com 1 comentários
Com o Natal bem pertinho, OS AFONSINHOS já pensam no que proporcionar aos seus alunos da Escola de Futebol Inclusiva, numa época que é tão ternurenta , familiar e de sonhos por concretizar!

Acreditamos no nosso trabalho, já o afirmei e volto a reafirmar, e por isso as portas abrem-se com muita facilidade, e as oportunidades aparecem.

Nesse sentido, fomos amavelmente convidados a participar no II Convívio de Escolas de Futebol do A. C. MILAN ! Repito: do A. C. MILAN.

Para um grupo de meninos das freguesias de Paus, Barrô, São João de Fontoura e São Martinho de Mouros, julgo que é um sonho espectacular e uma oportunidade única.

Lembramos que esta Escola de Futebol é a escola com mais titulos no mundo e muitissimo prestigiada e credibilizada.

Este II Convivio será realizado no Estádio do Bessa, e contará com a presença de cerca de 500 meninos e o mais importante é que vão lá estar meninos do nosso querido concelho de Resende!!!

Será importante este tipo de iniciativas, perguntarão os pedagogos do costume?

Claro que julgamos que sim!!Então não é justo proporcionar aos nossos meninos poderem estar junto dos melhores e conviver com estas iniciativas? Lógico que sim! Não será justo dar a estes meninos a oportunidade de fazer o que mais gostam, jogar futebol, num relvado natural e num magnifico Estádio? Lógico que sim.

Não posso deixar de agradecer, mais uma vez aos pais, que são fantásticos, dedicados, interessados e que proporcionam aos seus filhos a oportunidade de practicarem desporto e adquirirem conhecimentos. Para eles dedicamos esta nossa participação no Convivio A.C. MILAN.

Continuamos a acreditar que é este o caminho, é esta a dedicação que temos de ter, e é esta atitude que nos abrirá portas fora do nosso querido concelho de Resende, para demonstrar-mos a toda as pessoas que em Resende se trabalha bem no Desporto, que temos condições fantásticas para a práctica do mesmo, e que não somos só a terra das Cerejas e das Cavacas.

Obrigado aos pais mais uma vez, pelos filhos fantásticos que têm, ao Ricardo Quintino, ao João Sequeira, ao Ismael, ao nosso patrocinador RMCV , á Autarquia de Resende , na pessoa do SR. Presidente António Borges e a todos os que acreditam em nós e sabem do que somos capazes.
Parafraseando José Mourinho:

" NÃO SOMOS PROVOCADORES, O MUNDO É QUE É HIPÓCRITA."
Por Unknown | quarta-feira, 16 de novembro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
Acácio Pinto
Deputado do PS
Há uma palavra que, pelo seu conteúdo, é capaz de suplantar oceanos de dificuldades e colossais contrariedades sejam elas de que natureza forem.

Falo da palavra esperança. Falo de uma palavra que encerra uma capacidade latente de dotar os indivíduos, em qualquer parte do mundo, de ânimo, de crer e de querer lutar por um futuro melhor.

Vêm estas considerações a propósito do Orçamento de Estado que o governo apresentou e a direita, no parlamento, aprovou para 2012.

E aprovou-o sem qualquer sensibilidade social, sem qualquer tergiversação face ao objetivo, frio, de cumprir, pelo caminho da penalização do rendimento do trabalho, as metas acordadas e não por outros caminhos que lhe foram propostos pelo PS e pelo seu líder António José Seguro, mas também por dignitários da Igreja, por Mário Soares, Cavaco Silva, Rui Rio, só para citar alguns.

E aprovou este orçamento, não só contra os funcionários públicos e pensionistas, mas contra os portugueses, e sobremaneira contra os mais desfavorecidos pela evidente e previsível regressão social de que vão ser alvo, sem dar qualquer atenção aos relatórios do Conselho Económico e Social e aos apelos e pareceres de tantos e tantos parceiros sociais.

É assim como um autismo auto-imposto, cego, surdo e monotonamente (in)explicado.

Não se encontra nele uma única medida que traga uma qualquer ponta de esperança para os portugueses e com a agravante de que os excessivos sacrifícios que o mesmo encerra estarem concentrados, precisamente, nos rendimentos do trabalho, na retribuição laboral e, ainda por cima, com uma completa iniquidade.

O PS absteve-se não porque este seja o seu orçamento mas porque este é o nosso país. Mas cabe ao PS uma palavra forte, uma continuada denúncia das incoerências da direita, uma permanente narrativa que mostre aos portugueses as falácias destes governantes antes e depois de serem governo e a defesa, intransigente, do legado socialista na promoção da escola pública, na qualificação permanente do serviço nacional de saúde e na melhoria incessante de uma segurança social sustentável.

Será que pode haver esperança quando não há no OE incentivos à economia?

Será que pode haver esperança quando se suprimem dois subsídios anuais aos funcionários públicos e aos pensionistas?

Será que pode haver esperança quando se reduz na educação e na saúde o triplo do acordado com a troika?

Será que pode haver esperança quando se aumenta o IVA para a restauração?

Será que pode haver esperança quando se incentivam os jovens a emigrar?

A resposta é não, não, não e não.

Lutemos por um outro caminho. Um caminho que nos reencontre com a esperança. Só ela nos estimula à superação das dificuldades.

Lutemos por um novo caminho. Merecemo-lo.

Acácio Pinto 
Deputado do PS 
2011.11.13
Por Unknown | segunda-feira, 14 de novembro de 2011 | Publicado em | Com 1 comentários
Por volta das 19h de hoje, um incêndio numa oficina de reparação de veículos, provocou a destruição parcial de dois veículos, segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro.

Ao local deslocaram-se sete bombeiros apoiados por quatro viaturas para lutarem contra este incêndio que ficou confinado "à estrutura de pintura da oficina".


José António Pereira
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
No próximo dia 18 de Novembro, sexta-feira, a partir das 9h30, no Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego, vai decorrer a 2.ª edição das Conferências do Douro Sul numa organização da Associação de Municípios do Vale do Douro Sul (AMVDS) e da BeiraDouro Associação de Desenvolvimento do Vale do Douro.

No evento, os dez Presidentes de Câmara da região do Douro Sul juntam-se a António Costa, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Manuel Carvalho, da direcção do Jornal Público e Carlos Duarte, Gestor do Programa Operacional Regional do Norte (ON2) para debater a reforma do Estado e a Economia, numa conferência que pretende abrir um espaço de reflexão de nível regional sobre os desafios que a região do Douro enfrenta nestas matérias.

As conferências vão contar, ainda, com a participação da Secretária de Estado do Turismo, Cecília Meireles, cuja intervenção vai incidir sobre “Perspectivas do Turismo no Douro e em Portugal” e do Secretário de Estado da Administração Local e da Reforma Administrativa, Paulo Simões Júlio, que vai expor o tema “A Reforma Administrativa e os Desafios do Poder Local”.

Durante todo o dia estarão, ainda, em debate temas como “A actualidade nacional e os novos contextos da Região” e “Que Futuro para as Autarquias e para Portugal”.

Esta é a segunda edição de uma iniciativa que visa afirmar o Douro Sul como um ponto de encontro dos diferentes actores locais e regionais com responsabilidades na governação territorial.

Recorde-se que as conferências do Douro Sul procuram, a partir de uma abordagem inovadora, apontar caminhos pela via da reflexão sobre os diferentes reptos com que hoje a região está confrontada.

Para mais informações e inscrições poderá consultar o sítio electrónico: www.conferenciasdourosul.amvds.pt.


Por Unknown | | Publicado em | Com 0 comentários
Encontra-se aberto o processo de candidaturas à aquisição de lotes de terreno na área empresarial de Anreade, em Resende, localizada junto à EN 222 e ao Pavilhão Gimnodesportivo daquela freguesia.

Conforme adianta o Presidente da Câmara Municipal de Resende, António Borges, “trata-se de mais um contributo do Município para a fixação de empresas e para a animação económica do concelho e é, por isso, que a alienação dos lotes que estão completamente infraestruturados se faz a preço simbólico”.

No total encontram-se à venda 13 lotes de terreno, numa área de construção total de 24.850 m2, sendo que a área de cada lote é de 200 a 3712 m2 e permite a construção de edifícios com dois pisos. O preço de venda por m2 é de 4,50 euros.

As candidaturas devem ser entregues na Câmara Municipal de Resende ou enviadas pelo correio, sob registo e com aviso de recepção, até ao dia 29 de Novembro. Mais informações sobre o processo encontram-se disponíveis no sítio www.cm-resende.pt

Trata-se de uma obra da Câmara Municipal de Resende que representa um investimento no valor global de 600.000,00 euros e que incluiu trabalhos de terraplanagem, pavimentações, construção de muros de suporte, passeios e caldeiras para a plantação de árvores e instalação de sinalização vertical e horizontal.

O Parque Empresarial de Anreade é uma aposta da Câmara Municipal de Resende com o objectivo de captar novos investimentos e incentivar o desenvolvimento económico no concelho.


Por Unknown | domingo, 13 de novembro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
Os Dragões de Resende desejam a todos os seus Sócios, Familiares e Amigos um Santo e Feliz Natal de 2011


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Decorreu no passado sábado, dia 12 de Novembro, no Pavilhão Desportivo do Agrupamento Vertical de Lamego, o Torneio de Abertura “Dr. Brito de Matos” Época 2011/2012, na modalidade de Ténis de Mesa, em todos Escalões/Sexo, marcando assim o início do arranque da nova Época Desportiva, a nível Federado, organizado pela Associação de Ténis de Mesa do Distrito de Viseu.

Antes do início do evento, foi entregue à viúva do Dr. Brito de Matos um cartaz emoldurado, homenageando e perpetuando desta forma o nome do ex autarca ao Torneio de Abertura da ATMDV.

Marcaram presença 6 clubes dos 9 clubes filiados na presente Época, num total de 70 Atletas Federados, de vários pontos do Distrito de Viseu.

Este evento, teve o apoio da Autarquia de Lamego, com a oferta de almoços, e do Agrupamento Vertical de Lamego, pela cedência do Pavilhão Desportivo.

Esteve presente no evento o Presidente da Autarquia de Lamego, Francisco Lopes, a Vereadora do Pelouro do Desporto, Margarida Duarte e da parte da Associação, Sérgio Sousa - Director Técnico Distrital, Aquilino Pinto - Presidente da Direcção, Filipe Lima e José Correia - Presidente e vice da Assembleia Geral.



FOTO1- Sr.ª Odete Matos, viúva do ex autarca de Resende, Brito de Matos, recebe cartaz emoldurado, das mãos de Aquilino Pinto, Presidente da Direcção da ATMDV, acompanhado pelo Autarca de Lamego, Francisco Lopes e pela Vereadora do Desporto, Margarida Duarte.

FOTO 2 – Foto de família de todos os Atletas presentes no Torneio de Abertura 2011/2012.

Artigo elaborado pelo Gabinete de Comunicação e Imagem da ATMDV
Por Unknown | | Publicado em , | Com 1 comentários
Neste domingo (dia 13 de Novembro), o Grupo Desportivo de Resende ganhou em casa ao Carvalhais Futebol Clube por 5-1, a contar para a sétima jornada da 1.ª Divisão Zona Norte da Associação de Futebol de Viseu. A equipa resendense consegue assim subir ao sétimo lugar, embora esteja indefinido porque foi adiado um jogo entre o Sernancelhe e GDC Roriz, por motivos desconhecidos.

Nesco inaugura o marcador na primeira parte, seguido de Pedro Esteves que leva o resultado de 2-0 para o intervalo.

Na segunda parte, o árbitro assinala, injustamente, um livre contra a equipa visitante, onde o Carvalhais Futebol Clube consegue marcar o seu primeiro golo da partida. A partir daí viriam mais três golos da equipa resendense marcados por Caê, Rui Felisberto e César.

Durante o jogo, a equipa de arbitragem deixou muito a desejar, tendo prejudicado muito as duas equipas, principalmente a equipa da casa, que sofreu um golo por erro do arbitro.

O Grupo Desportivo de Resende com este jogo consegue ser a equipa com melhor ataque, com o total de 15 golos.

O próximo jogo, a contar para a oitava jornada, será no dia 20 de Novembro (domingo) contra Os Ceireiros, equipa que se encontra em 5.º lugar na tabela classificativa.
Por Unknown | sábado, 12 de novembro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
[...]

O INE revela ainda que existem 12 concelhos com poder de compra abaixo de metade (menos de 50) da média nacional.

(...)

“Dos 12 municípios com menor poder de compra per capita manifestado, 10 pertenciam ao Interior da região Norte, distribuindo-se pelas sub-regiões Tâmega, Douro e Alto Trás-os-Montes, e dois ao Interior da região Centro (Dão-Lafões)”, indica o estudo do INE.

Na região do Tâmega, são os casos de Celorico de Basto (47,73), Cinfães (49,35), Mondim de Basto (49,63), Resende (49,93) e Ribeira de Pena (48,87), enquanto no Douro estão nesta situação, além de Sernancelhe, Armamar (49,49) e Penedono (49,83).

No Alto Trás-os-Montes, Valpaços (49,52) e Vinhais (49,00) têm valores inferiores à média nacional, e ainda Penalva do Castelo (49,69) e Vila Nova de Paiva (49,35), na região Dão-Lafões.

[...]

in PÚBLICO
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
No sábado passado (12 de Novembro), o Armamar Futsal Clube recebeu o Clube Desportivo Recreativo e Cultural de São Martinho de Mouros, para disputar a sétima jornada da primeira divisão de honra de futsal da AF Viseu. A equipa visitante consegue ganhar à equipa da casa por 3-5.

Convém realçar que a equipa da vila de São Martinho de Mouros apenas teve uma derrota, com a equipa ACRD Rio de Moinhos, e um empate. Assim sendo a equipa mantém o 3.º lugar, com um total de 16 pontos.

No próximo jogo da competição, a contar para a oitava jornada, o CDRC São Martinho de Mouros recebe o Clube Desportivo de Tondela, no pavilhão municipal de São Martinho de Mouros, no próximo dia 26 de Novembro.
Por Unknown | sexta-feira, 11 de novembro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
Hélder Amaral
Deputado do CDS-PP
O Conselho de Ministros aprovou uma Proposta de Lei que estabelece medidas de reforço da solidez financeira das instituições de crédito, com a intenção de reforçar a estabilidade financeira e a disponibilização de liquidez nos mercados financeiros. A intervenção do Estado na recapitalização dos Bancos, diz-se, “… assume natureza subsidiária e temporária, por um prazo máximo de cinco anos, devendo funcionar como uma medida ultima ratio face a outras alternativas possíveis e preferíveis, como seja, por exemplo, o recurso a injecções de capital por parte de accionistas privados, nacionais ou estrangeiros…”. Não deixa de ser um paradoxo que, numa economia em privatização, os bancos acabem intervencionados pelo Estado, numa espécie de nacionalização da banca, mas que nada tem que ver com as nacionalizações políticas de 1975. Decorre das medidas a adoptar, no cumprimento do Programa de Assistência Económica e Financeira, que o objectivo é contribuir para o reforço dos níveis de capitais próprios das instituições bancárias (Core Tier 1), fundamental para a estabilidade do sistema financeiro, a segurança dos depositantes, e o bom funcionamento da economia. As instituições europeias decidiram recentemente perdoar parte da dívida grega, mas ao mesmo tempo determinaram o aumento do capital da banca e a criação de um Fundo de Estabilização dissuasor de especulação. Tudo parecia estar resolvido, os mercados reagiram como que dando aval as solução europeia, mas o plano quase foi por água abaixo, por uma das principais razões que nos trouxeram até aqui: a irresponsabilidade dos governos nacionais. O governo grego não resistiu à atracção pelo abismo e, sem que nada o justificasse, o PM resolveu propor um referendo – que, embora legítimo, não resolveu o problema interno, mergulhando o país numa situação politica que, somada à financeira, agravou as dificuldades a quem pretendia não só resolver os seus problemas, mas ajudar os gregos nos seus problemas caseiros.

Os Bancos não vão estar na sombra do Estado: é apenas uma solução, se quiserem, para corrigir erros na politica de crédito, para vender carteiras de crédito, e principalmente para injectar liquidez na economia, sem a qual tudo será difícil. Não há soluções fáceis. Todos pedem políticas de crescimento económico, mas sem liquidez não há economia que resista. Até as exportações, que parecem resistir à crise, estão agora ameaçadas. São muitos os empresários que vão dando sinais de dificuldades no fundo de maneio/tesouraria, com a consequente incapacidade de aumentar a produção por falta de financiamento da banca. Perante tudo isto, não se percebia porque razão nenhum banco quer os 12 mil milhões de €, que continuam disponíveis e que tanta falta parecem fazer. Percebe-se a resistência dos administradores e accionistas dos bancos à entrada do Estado no seu capital, porque as acções desvalorizam, a rendibilidade cai, a autonomia reduz-se e os dividendos são suspensos, mas é bom saber que, para além de inevitável, é uma consequência e não uma causa: foram as facilidades do passado que ditaram as dificuldades do presente e do futuro. Tudo parece ser diferente para o futuro: os bancos são imprescindíveis, e a sua credibilidade não deve ser posta em causa. A prioridade não deve ser a de encontrar culpados. O fundamental é olhar para a economia, para as famílias e empresas, para o vital crescimento económico, sem o qual de nada servem os sacrifícios que nos estão a ser pedidos. Todos teremos que aceitar uma mudança de regras. Os bancos podem não saber como chegaram até aqui, mas sabem como vai ser daqui para o futuro.

O Estado entrará nos bancos que recorrerem ao fundo de recapitalização através de acções preferenciais, com direito de voto apenas em decisões de fundo, e apenas passados três anos pode assumir os direitos de voto correspondentes à sua participação. É o que se pode ler na Proposta de Lei enviada pelo Governo à Assembleia da República, que define os termos de acesso dos bancos aos 12 mil milhões de euros do fundo de recapitalização, parte do empréstimo da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional. O Estado tem estipulado um período máximo de cinco anos, no fim do qual a participação nos bancos tem de ser eliminada. No entanto, a proposta prevê que a qualquer momento, caso os bancos não cumpram os planos de recapitalização, se o investimento do Estado ainda não tiver sido retirado dos bancos, o Estado pode passar a exercer “a totalidade dos direitos de voto correspondentes à participação social que detenha na instituição”, e ainda “nomear ou reforçar o número de membros dos órgãos de administração e fiscalização da instituição de crédito”. O objectivo principal fica também salvaguardado, porque o acordo prevê, de forma geral, a utilização dos meios que o Estado disponibilizará para financiar a economia, nomeadamente as famílias e pequenas e médias empresas, em particular nos sectores de bens e serviços transaccionáveis. Não podemos ficar satisfeitos com esta medida – pelo menos quem, como eu, acredita na iniciativa privada. Mas tudo isto é o resultado dos tempos difíceis que vivemos, que, como sabemos e diariamente provamos, toca a todos. Resta esperar que tudo corra como planeado, e que depois do programa de ajustamento se sigam tempos de bonança.
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António Almeida Henriques
Secretário de Estado Adjunto
da Economia e Desenvolvimento Regional
O sector dos transportes tem um papel essencial na qualidade de vida dos cidadãos, na sua mobilidade e no desenvolvimento da actividade económica. Os cidadãos exigem uma mobilidade cómoda e acessível, mais e melhores infra-estruturas, uma rede completa e integrada, com menores tempos de viagem a custos reduzidos.

Encontrar um equilíbrio entre os lados da equação é difícil, mas também inevitável, face aos elevados custos que todos os portugueses têm de suportar. Estes custos incluem tanto os trabalhadores das empresas públicas de transportes, agora em greve, como os utentes dos serviços. Ninguém quer ficar a perder, mas não podemos estar dispostos a pagar o preço que custa ignorar e adiar ainda mais uma restruturação do sector.

A defesa de um serviço público, seja de transportes, de saúde, ou de educação deve também incluir pressupostos como a sustentablidade e razoabilidade. As empresas públicas de transportes estão muito para além destes limites. Acumularam, nos últimos 10 anos, uma dívida de quase 15 mil milhões de euros - o equivalente a quatro TGV’s - e encontram-se, em geral, numa situação de falência técnica.

A noção de direitos adquiridos não serve por si só. Os direitos para serem mantidos têm que ser financiados e estas empresas não têm produzido rendimentos compatíveis com as regalias outrora atribuídas aos seus trabalhadores, pelo contrário, têm contribuído ruinosamente para o descontrole das contas públicas, do sector empresarial do estado.

A sociedade espera dos políticos que escolheram para governar Portugal que neste empobrecido momento nacional, mas decisivo, saibam dar as respostas adequadas, nem sempre desejadas, e criar as condições para inverter o estado a que chegamos, na expectativa de preservarmos a dignidade das pessoas e dos seus postos de trabalho e os serviços públicos de que todos precisamos, entre os quais o fundamental e estratégico sector dos transportes.