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Por Unknown | segunda-feira, 31 de outubro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários

Por Unknown | domingo, 30 de outubro de 2011 | Publicado em , | Com 4 comentários
Neste domingo, dia 30 de Outubro, o Grupo Desportivo de Resende ganhou em casa frente ao Grupo Desportivo Casa do Povo de Oliveira do Douro, por 5-0. A equipa resendense, que até agora teve um mau arranque de temporada, consegue ressurgir do pesadelo, ganhando a uma equipa que se encontrava no nono lugar da tabela classificativa, da 1ª Divisão Zona Norte da Associação de Futebol de Viseu.

Os resendenses, na primeira parte do jogo, conseguem marcar 2 golos, inaugurando o marcador aos 11 minutos, por intermédio de Caê. Na mesma parte, o G.D. Resende faz mais um golo, não sendo validado por se encontrar em fora de jogo.

A segunda parte do jogo, que nos primeiros minutos não foi uma grande exibição por parte das duas equipas, o Grupo Desportivo de Resende consegue ainda marcar mais dois golos. Já no tempo de descontos a equipa resendense marca o quinto e último golo da partida.

A equipa de Resende entrou determinada a controlar o jogo, tendo apresentado uma elevada posse de bola durante toda a partida. Além da equipa visitante se mostrar inferior à visitada, cometeu um maior número de faltas que o Grupo Desportivo de Resende.

Com o magnífico resultado deste jogo o Resende consegue subir dois lugares, para o 11.º, na tabela classificativa. O próximo jogo será contra o Grupo Desportivo e Cultural de Roriz, no próximo domingo pelas 15 horas, a contar para a sexta jornada da 1ª Divisão Zona Norte da Associação de Futebol de Viseu.




Por Unknown | sexta-feira, 28 de outubro de 2011 | Publicado em , | Com 2 comentários
António Almeida Henriques
Secretário de Estado Adjunto
da Economia e Desenvolvimento Regional
Portugal deve procurar criar novos mercados que permitam fazer crescer as nossas exportações, procurando intensificar relações com Países que connosco têm afinidades, designadamente pelo número de compatriotas que lá se encontram; a Venezuela é um desses destinos, embora no passado a relação económica tenha sido excessivamente mediatizada.

Ao avaliar a relação entre os dois países, foram inúmeros os objectivos que ficaram por cumprir e, o potencial desta relação ficou muito aquém do previsto. De facto, e apesar das oportunidades que se abriram, a Venezuela, hoje, ocupa o 27° lugar nas exportações de Portugal, com pouco mais de 160 milhões de euros anuais.

Enquanto Secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional darei a maior importância ao desenvolvimento deste Dossier. Queremos iniciar uma nova fase de relacionamento com a República da Venezuela. Sabemos que podemos ir mais longe. Podemos fazer muito melhor.

Um sinal claro do nosso compromisso consiste na reestruturação do lado português da Comissão de Acompanhamento do Acordo-quadro, a qual passa agora a integrar dois membros do Governo, representando o Ministério da Economia e do Emprego e o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

O interesse manifestado por mais de 40 empresas portuguesas para participarem na VI Comissão Mista e na Missão que se efectuará nos dia 31 de Outubro e 1 de Novembro, comigo e com o Ministro dos Negócios Estrangeiros, diz bem da expectativa e interesse que suscitou.

Estou convicto que, numa base institucional e de apoio às nossa empresas, poderemos intensificar o volume de negócios e envolver duma forma activa a nossa comunidade, levando a que se consigam atingir, duma forma mais serena, os objectivos de proximidade a este importante mercado.

Assim se vai caminhando na diplomacia económica. Assim vamos mostrando o saber ser e o saber fazer!
Por Unknown | quinta-feira, 27 de outubro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários

Acácio Pinto
Deputado do PS

Em três respostas, a outras tantas perguntas, o governo deixou bem clara a sua incapacidade estratégica sobre os assuntos em questão: ou para nada dizer ou para dizer não a Viseu.

Foram respostas a perguntas dos deputados do PS sobre assuntos relacionados com o distrito.

1. No caso do posto da GNR do Caramulo, no concelho de Tondela, que, repentinamente, em Julho, passou a simples posto de atendimento, só com um militar, a resposta foi “está em estudo no comando geral da GNR a reestruturação do dispositivo territorial, não sendo de excluir alterações na situação atual no concelho de Tondela.”

Esclarecedora. Nada diz. Nem sim, nem não, mas entretanto a situação continua assim numa vasta área territorial que carece de mais proximidade das forças de segurança.

2. No caso do IC 37, itinerário complementar entre Viseu-Nelas-Seia as coisas são mais claras. A resposta foi “mais se informa que por razões de restrição financeira que o País atravessa, não é possível a integração do IC37 (Viseu/Seia) no Plano de Investimentos 2012/2013.”

Aqui a resposta é esclarecedora. A opção do governo é outra que não a construção de um itinerário que estava com o seu processo em curso e que era (é) fundamental para abrir uma boa acessibilidade de Viseu à serra da Estrela, passando por Nelas e Seia com as mais valias económicas que daí advêm. E tudo isto apesar de termos vários viseenses no ministério respetivo (Álvaro Santos Pereira, ministro; Almeida Henriques, secretário de estado; Sérgio Monteiro, secretário de estado).

3. No caso da requalificação das escolas secundárias do distrito, cujo processo estava em curso, eis o teor da resposta: “O MEC não só impôs que, por ora, não fossem tomadas iniciativas que impliquem a assunção de novos compromissos financeiros e que, dentro do possível, fossem contidas as iniciativas atualmente em curso; os casos excecionais estão a ser analisados caso a caso. A intervenção nas escolas do concelho de Viseu estava prevista para a fase 4 do programa pelo que está a ser objeto de análise.”

Pois, mais uma resposta inequívoca: nada diz. Podem pois as escolas secundárias de Viriato (Viseu), de Moimenta da Beira, de Mangualde, estas da fase 4, e S. Pedro do Sul ou Latino Coelho (Lamego), estas da fase 3, esperar que para o ministério não há uma ideia concreta sobre tudo isto.

Isto é uma completa falta de decoro, para quem tinha todas as soluções para uma crise que era só “nacional”. E ainda que seja uma crise internacional, como agora também dizem, estas são más opções para Viseu e para a região. Há que dizê-lo sem tibiezas!

Acácio Pinto
Deputado PS
2011-10-24
Por Unknown | segunda-feira, 24 de outubro de 2011 | Publicado em | Com 0 comentários
ANAFRE produziu e disponibilizou posteriormente as listas, resultantes da aplicação dos critérios publicados no «Documento Verde da Reforma da Administração Local».

Este trabalho pode, eventualmente, sofrer de alguns desvios involuntariamente introduzidos e a corrigir logo que detectados.

A ANAFRE vai encetar as negociações com o Poder Central, debatendo este documento e apresentando propostas de alteração e eliminação de alguns critérios.

Freguesias a manter
(*) - No nível 3, apenas se considera 1 freguesia sede ( distância da sede do municipio < 3 Km). Assim, das
freguesias assinaladas com (*) apenas 1 será considerada.
Freguesias a agregar

Listas:
FREGUESIAS A MANTER.pdf
FREGUESIAS A AGREGAR.pdf
ORGANIZAÇÃO_TERRITORIAL_MADEIRA.pdf
ORGANIZAÇÃO_TERRITORIAL_AÇORES.pdf

Mais informações em http://www.anafre.pt/.

Por Unknown | domingo, 23 de outubro de 2011 | Publicado em , | Com 1 comentários
Em reunião de Direcção da Associação de Ténis de Mesa do Distrito de Viseu, realizada no dia 29 de Setembro de 2011, decidiu por unanimidade, atribuir o nome do Dr. Brito de Matos ao Torneio de Abertura, que marca o arranque de cada época desportiva, realizada por esta Associação Distrital.

“Esta homenagem póstuma, deve-se ao facto do Dr. Albino Brito de Matos, na qualidade de antigo Presidente da Câmara de Resende (1976-2001), ter dado o total apoio tanto pessoal como institucional, atribuindo também vários subsídios, para que esta Associação se afirmasse e desenvolvesse toda a sua actividade desportiva, na promoção da modalidade a nível Concelhio, mas também a nível Distrital, numa altura muito difícil, na qual algumas pessoas do sul do Distrito não viam com “bons olhos” o nascimento de uma Associação Distrital em Resende”, refere Aquilino Pinto, Presidente da Direcção/Fundador da ATMDV.

Outra das homenagens será a entrega do cartaz encaixilhado do Torneio de Abertura 2011/2012 à viúva do Ex – autarca, que faleceu no passado mês de Junho.

No dia do Torneio de Abertura, irá ser cumprido um minuto de silêncio em memória de uma personalidade que apadrinhou o nascimento de uma Associação Distrital de modalidade, sendo a única a nível nacional sedeada num Município/Vila.

Artigo elaborado por:
Gabinete de Comunicação e imagem da ATMDV

Legendas Fotos

Foto1: Dr. Brito de Matos, assina o livro de Honra da Associação de Ténis de Mesa do Distrito de Viseu, na 1.ª Tomada de posse dos Órgãos Estatutários da Associação de Ténis de Mesa, que decorreu no Salão Nobre da Câmara Municipal de Resende, no dia 29 de Abril de 2000.

Foto2: Em 30 de Dezembro de 2000 Brito de Matos e Aquilino Pinto, efectuam a Entrega de Diplomas de Árbitros e Treinadores. Cerimónia que decorreu no Salão Nobre da Câmara Municipal de Resende.
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Resende, 20 out (Lusa) - A inauguração do novo quartel da GNR de Resende, na sexta-feira, põe fim a uma situação de "indignidade" nas instalações até aqui ocupadas pela guarda no concelho, considerou hoje o presidente da autarquia, António Borges.

O autarca, em declarações à agência Lusa, apontou as novas instalações da GNR neste concelho do distrito de Viseu, que custaram à autarquia e ao governo cerca de 1,3 milhões de euros, como um "passo essencial" para que a região possa continuar a oferecer "segurança e estabilidade" a quem a visita.

Com inauguração programada para a tarde de sexta-feira, na presença do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, as novas instalações da GNR "suprimem um sério problema" que resultava das "condições pouco próprias e indignas" onde os militares da guarda estavam instalados, segundo o presidente da Câmara.

"A política da prevenção e da resposta eficaz em matéria de segurança é essencial a uma região como esta, que tem no sossego, segurança e estabilidade um complemento decisivo enquanto oferta turística de grande qualidade", sinalizou o autarca de Resende.

António Borges (PS) assumiu que a autarquia "não baixa a guarda em matéria de prevenção", considerando a segurança como um instrumento "fulcral" nas políticas que está a desenvolver para dinamizar o turismo nesta área geográfica do Douro.

O presidente da Câmara de Resende apontou ainda como um problema a resolver a falta de efetivos da GNR no concelho, mas sublinhou que, com as novas instalações, "está dado um passo" para que também essa questão tenha uma resposta.

"Com as anteriores condições, nem a segurança, nem a prevenção podiam ter uma resposta adequada, mas é evidente que não havia espaço para resolver o problema da falta de efetivos", notou.

O autarca acrescentou ser "atendível" que a atual situação que o país vive "imponha alguma paciência" na resolução desta questão, mas sublinhou que "o novo quartel põe fim à ausência de condições para receber mais militares da GNR" no concelho.

António Borges colocou, por outro lado, o novo edifício da GNR de Resende em lugar de destaque no quadro do esforço da autarquia na modernização dos seus equipamentos urbanos.

RB.
Lusa/fim

in Porto Canal
Por Unknown | | Publicado em , | Com 6 comentários
Quatro jogos, quatro derrotas. O Grupo Desportivo de Resende está a fazer um péssimo arranque de temporada na 1ª Divisão Zona Norte 2011/2012 da Associação de Futebol de Viseu, e não consegue sair do último lugar da tabela classificativa.

Este domigo, os resendenses perderam no terreno do Clube de Desporto e Recreio de Moimenta da Beira por 3-1, num jogo em que tudo voltou a correr mal.

O jogo da 5.ª jornada será em casa contra o Grupo Desportivo Casa do Povo de Oliveira do Douro, no próximo domingo, pelas 15 horas.
Por Unknown | sábado, 22 de outubro de 2011 | Publicado em , | Com 4 comentários
Hélder Amaral
Deputado do CDS-PP
O próximo ano de 2012 pode bem ser o inicio de uma radical mudança no estilo de vida dos portugueses e do Estado. O que parece mais evidente é o sacrifício que será feito pelos portugueses em geral, e em particular pelo funcionários públicos. Em minha casa, para além do corte das deduções fiscais, são quatro ordenados a menos. Quanto ao Estado, espero convictamente (e tudo farei por isso) para saber quem, quando e como, nos anteriores executivos, governou contra o interesse público, sem responsabilidade e de forma negligente.

Tenho passado horas a ler o relatório do INIR (Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias) sobre a renegociação das Scut; em apenas duas concessões - a do Norte e da Grande Lisboa -, o Estado vai pagar à Ascendi 1864 milhões de €, recebendo em portagens 1267 milhões. Ou seja, terá um prejuízo de 597 milhões de €. Isto porque os estudos de tráfego são tudo menos verdadeiros. Nada poderá ficar como antes no sector dos transportes em Portugal.

São inúmeros os exemplos que, sector a sector, vão aparecendo, e que resultam para já num buraco de três mil milhões de euros. Tapar este buraco e cumprir os compromissos assumidos com quem nos emprestou o dinheiro sem o qual o Estado não poderia pagar salários e serviços, obriga a uma colossal mudança de vida. Vivemos uma crise estrutural muito profunda, que nos obriga a regressar a padrões de consumo dos anos 80, porque não produzimos para viver melhor que isso. O dinheiro esgotou-se, com erros de todos - incluindo o sistema financeiro, que terá que ser chamado a assumir as suas responsabilidades. Ninguém deve ficar de fora, quer dos sacrifícios, quer da necessária mudança de rumo. O plano de austeridade pode não valer a pena se assim não for, quer internamente como externamente. Façamos, pois, a nossa parte.

O que nos trás para já o Orçamento de Estado para 2012 é um aumento da taxa de IVA, com a passagem de um conjunto de bens para a taxa máxima, mas mantendo o vinho, os produtos agrícolas e as pescas com a mesma taxa reduzida. Uma boa notícia para o nosso distrito, que ganha aqui mais uma vantagem competitiva, uma vez que produz dos melhores produtos agrícolas do País e um dos melhores vinhos do Mundo. Convém ainda enumerar algumas medidas de equidade social: a renovação de todos os contratos a termo para mais dezoito meses, isenções fiscais para quem contratar desempregados de longa duração, manutenção dos bens essenciais na taxa mínima de IVA, actualização das pensões mais baixas, e isenção das prestações sociais em sede de IRS. Mas não se podem ignorar algumas das medidas que significam sacrifício também da parte do Estado, como a fixação do limite salarial dos gestores públicos em 5.300 € - por exemplo, o presidente das Águas de Portugal, que tem como remuneração 9.200€ mês, vai ganhar menos 42,4%. Está previsto o fim dos prémios de gestão para administradores do sector empresarial do Estado, a redução de 15% com encargos com pessoal dirigente nas autarquias, o último escalão de IRS vai ter uma taxa de solidariedade de mais 1,5%, os dois últimos ficam sem deduções à colecta, os artigos de luxo, como carros de elevada cilindrada, barcos e aviões, vão pagar mais 7,5%. Ninguém fica de fora; vai tocar a todos. Até as mais-valias do investimento em bolsa serão tributadas em 21,5%.

Espera-se a compreensão e esforço de todos, e sei que assim será: o povo Português disse sempre “presente!” quando foi necessário. Mesmo que venham a existir - e estão já marcadas - greves gerais ou outras formas de manifestação, perfeitamente justificadas e aceitáveis, desejo apenas que os sindicatos, ao falarem na mobilização dos trabalhadores, não seja apenas para a greve. Impõe-se que também signifique mobilização para o trabalho. Não há governante nem politico que esteja consciente do esforço que se pede ao País, mas não há alternativa – hoje, como não havia antes. Não podemos é fazer de conta. É imperioso manter o rumo e falar verdade.

Fui reler o que disse o anterior Primeiro-ministro José Sócrates em 29 Setembro 2010, a propósito do anterior OE: “Não podemos falhar no cumprimento dos nossos compromissos internacionais”, e “é este orçamento que o país precisa. Nada Temo. O que eu temo é a irresponsabilidade politica”. Em 30 de Setembro, afirmava: “Não é sem um aperto no coração que estas medidas são tomadas. Pensámos e muito maduramente. Há muita gente que diz já deviam ter sido tomadas há mais tempo. Eu acho que só devem ser tomadas quando há consciência que não há alternativa (…) Quem não tem coragem para tomar decisões nunca terá boas noticias para o país. Os portugueses percebem bem que é uma ilusão o discurso fácil de dar mais, e mais, e satisfazer todas as reivindicações”. O pior que pode acontecer a Portugal é não colar a prática ao discurso – como durante tanto tempo sucedeu com os anteriores governantes. Em 2010, com o País já em franca agonia, as medidas anunciadas eram duras, mas tardias e insuficientes. Mas não foram tão duras e (infelizmente) tão necessárias como hoje. É chegado o momento da verdade.
Por Unknown | sexta-feira, 21 de outubro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
António Almeida Henriques
Secretário de Estado Adjunto da
Economia e Desenvolvimento Regional
Nenhum governo deseja sê-lo contra as pessoas, contra o seu país e nenhum político se debate para tornar a vida daqueles que o elegeram ainda mais difícil e sem esperança no futuro.

Nos últimos anos Portugal seguiu o caminho do aumento desmedido e irresponsável da despesa pública que agravou o descontrolo orçamental, obrigando a vários orçamentos rectificativos, e trouxe-nos à iminência da bancarrota.

Se nada for feito, será esse o nosso destino.

À semelhança das empresas ou das famílias também os estados podem falir ou entrar em incumprimento. Porém, ao contrário de uma empresa, um Estado ou uma família não se extinguem com a falência ou insolvência, pelo que precisam de continuar a sobreviver para além desse momento. As condições em que passam a viver são, no entanto, substancialmente mais precárias face à dificuldade de acesso a crédito e às taxas de juro crescentes e eventualmente incomportáveis que se aplicariam aos empréstimos das empresas e das famílias (como o crédito à habitação, o crédito automóvel, entre outros) e da própria banca.

Algumas destas empresas e famílias, não sobreviveriam ao exponencial aumento do custo de vida, o incumprimento agravar-se-ía e os bens perdem valor. Este é um cenário que apesar de próximo, o Governo está determinado em excluir.

Os prazos para reuperar a credibilidade perante os mercados e os parceiros europeus não deixam margem para a brandura. Por isso, Portugal precisa de honrar os seus compromissos para continuar a finaciar-se e assim conseguir manter os salários da função pública, os serviços públicos e as prestações sociais, ainda que reajustando-os às possibilidades do seu orçamento ou seja, adapando-os à sua produtividade.

O colossal endividamento do estado, das empresas e das famílias impõe as recentes medidas de austeridade, transversais a toda a sociedade. Mas o seu propósito é comum, em nome da recuperação económica em vez da insolvência.
Por Unknown | quinta-feira, 20 de outubro de 2011 | Publicado em | Com 0 comentários
Numa organização conjunta da Entidade Regional do Turismo do Douro, Câmara Municipal de Lamego, Câmara Municipal de Vila Real, Câmara Municipal do Peso da Régua, AE.HTDOURO (Associação de Empresários), Turismo de Portugal - Escola de Douro – Lamego, Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego (IPV) e com o apoio dos Municípios da CIMDOURO, Confraria do Espumante e Caves da Raposeira, decorre a partir de 28 de Outubro e até 11 de Dezembro de 2011, a 3ª edição do Festival de Gastronomia do Douro.


O 3º Festival de Gastronomia do Douro está apoiado pelo programa da “Douro Emoções” das três cidades, Lamego, Vila Real e Peso da Régua e pelo Turismo de Portugal.


Durante 45 dias, cerca de três dezenas de Restaurantes/Hotéis dos 19 Concelhos abrangidos pela zona de intervenção da Turismo do Douro estarão envolvidos nesta iniciativa que pretende dar a conhecer a “Gastronomia Duriense”.
     
O 3º Festival de Gastronomia do Douro é realizado nos espaços dos restaurantes, hotéis/restaurantes e adegas típicas.

A organização vai destacar um conjunto de eventos temáticos que dinamizarão o 3º Festival de Gastronomia do Douro.
            - “Sabores e Aromas do Douro” de 28 de Outubro a 1 de Novembro
            (Lamego, Vila Real Tarouca, Peso da Régua, Armamar, Tabuaço, Mesão Frio)
            - “Pelas Terras da Castanha” de 10 a 13 de Novembro
            (Moimenta da Beira, Penedono, Sernancelhe e S. João da Pesqueira)
            - “Sabores do Douro Superior” de 30 de Novembro a 4 de Dezembro
(Carrazeda de Ansiães, Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta e Vila Nova de Foz Côa)
            - “Paladares nas Terras de Torga” de 7 a 11 de Dezembro
            (Vila Real, Stª Marta de Penaguião, Sabrosa, Alijó e Murça)

Outras iniciativas:
            
Entre as várias iniciativas junto da comunicação social, regional, nacional e nas regiões fronteiriças, nomeadamente na “vizinha” Galiza, da imagem identificativa do festival nos restaurantes e outros meios nos principais acessos ao Douro, anunciamos a participação em alguns programas de âmbito nacional, de modo a dar uma ainda maior divulgação e promoção:
            - 5 de Novembro “Terra a Terra”
Das 07H00 às 10H00, programa da TSF em directo da Escola de Hotelaria e Turismo do Douro – Lamego
(a realizar no Auditório de Cozinha com demonstrações de cozinha duriense contemporânea, bar e novas utilizações)
- 10 de Dezembro – “O Património, a Cultura e a Gastronomia”
Jantar de Encerramento “Jantar de Caça” – Organização, concepção e serviço da Escola de Hotelaria e Turismo do Douro – Lamego (local a anunciar)
Durante o 3º Festival de Gastronomia do Douro os restaurantes apresentarão um “Menu D´Ouro” com as suas propostas regionais e/ou tradicionais, podendo ser contemporâneas ou clássicas.
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
A Junta de Freguesia de São João de Fontoura apoiou mais uma vez a natalidade, no dia 16 de Outubro. Desta vez, o apoio foi dirigido a dois gémeos, Renato Manuel Carvalho Lopes e Rafael José Carvalho Lopes, filhos de José Pinto Lopes e Natália Célia Pereira de Carvalho Lopes.

Este apoio de natalidade trata-se de um prémio monetário, no valor de 150€, dirigido a cada nascimento. Esta é uma das politicas sociais que esta junta de freguesia tem vindo a implementar em São João de Fontoura, no concelho de Resende.
Por Unknown | terça-feira, 18 de outubro de 2011 | Publicado em | Com 0 comentários

A Associação de Municípios do Vale do Douro Sul (AMVDS), que integra dez Municípios, acaba de dar um passo importante na sua modernização administrativa e no conjunto dos municípios que a constituem. No dia 7 de Outubro, os dez Presidentes de Câmara ficaram ligados em rede a partir da Gestão Documental instalada na Associação, o que lhes permite estarem permanentemente em contacto e com acesso completo a toda a documentação e funcionamento daquela organização.

Com este procedimento os serviços prestados pela AMVDS encontram-se totalmente informatizados, o papel praticamente desaparece, já que todos os registos são realizados em computador desde o início até ao fim, o que permite reduzir a circulação de documentos em papel, reduzir o tempo de circulação, facilitar o acesso aos documentos, automatizar os processos e tornar a Associação mais ágil.

Assim, tudo aparece registado nos Ipads que foram distribuídos pelos Presidentes, constituindo-se um instrumento de trabalho através do qual todos têm acesso à Gestão Documental e a todo o tipo de informação que circula dentro da Associação. Com este processo de desmaterialização toda a estrutura fica ligada em rede sendo que tudo fica alcance de um “click”.

De referir que na Assembleia Intermunicipal ficou, ainda, decidido iniciar um processo que poderá conduzir à desmaterialização integral de todas as estruturas Municipais dos dez concelhos envolvidos, o que poderá representar, segundo o Presidente da Câmara Municipal de Resende e Presidente da AMVDS, António Borges, “um importante contributo para melhorar o funcionamento dos serviços públicos, uma maior rapidez na resposta dos problemas do cidadão, bem como uma clara diminuição dos custos de funcionamento das estruturas municipais”.

Refira-se, ainda, que o projecto de desmaterialização integral lançado a partir da AMVDS contempla também o lançamento de portais dos executivos camarários e das respectivas assembleias, o que só por si constitui um significativo facilitar da circulação de documentos e a sua consulta, não só pelos titulares dos cargos, mas também pelo cidadão em geral.

Recorde-se que a AMVDS foi fundada em 1997 e é constituída pelos 10 concelhos do Norte do distrito de Viseu: Armamar, Cinfães, Lamego, Moimenta da Beira, Penedono, Resende, Sernancelhe, S. João da Pesqueira, Tabuaço e Tarouca.

Lamego, 18 de Outubro de 2011
Por Unknown | segunda-feira, 17 de outubro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
Acácio Pinto
Deputado do PS
Estamos a viver tempos muito conturbados e o governo, em vez de governar e assumir a sua governação, vive e alimenta-se de constantes nuvens de poeira que continua a atirar sobre as causas da situação política atual.

Ou seja, as causas para todos os males continuam a ser imputadas à governação do PS com o requinte de, à época, o PSD dizer que a crise era exclusivamente interna, que era, só, portuguesa e que o governo de José Sócrates era a causa para todos os males. Portanto, nada de crise internacional. Essa só nasceu em Junho e só veio afetar, portanto, o governo atual!

Estamos, pois, perante uma narrativa, que está lançada sobre a opinião pública, que é uma falácia absoluta. Do que se trata é de uma estratégia para branquear aquilo que foi uma campanha eleitoral de falsidades feita pelo PSD e para esconder a completa ausência de estratégias e ideias para governar o país.

Senão vejamos. Em campanha eleitoral o PSD disse que não aumentaria os impostos, mas antes que cortaria nas gorduras do estado. Pois bem, chegado ao governo fez, precisamente, o contrário; lançou uma sobretaxa sobre metade do subsídio de natal e aumentou o IVA para bens essenciais como por exemplo o gás e electricidade. Sobre cortes nas despesas, só maquilhagem.

Mas há mais. O Presidente da República disse, a 9 de Março, no governo do PS, que havia um limite para os sacrifícios a pedir aos portugueses e agora pede compreensão para as medidas ultra recessivas que estão a ser tomadas de forma cega e absurda por este governo.

Mas o mais grave é que agora o governo diz que estas medidas já tomadas e todas aquelas que constam do orçamento para 2012 se devem a um desvio colossal que, porém, não exemplifica e aliás já foi desmentido pela própria comissão europeia.

É que o único desvio verdadeiramente conhecido é o, tal, da Madeira, do PSD. Quanto ao mais não é desvio mas sim quebra de receita fiscal por abrandamento da economia. Foi isto mesmo que as instâncias europeias vieram dizer já depois de o primeiro ministro se ter furtado a explicar na assembleia da república o desvio. Ou seja, as instâncias europeias vieram desmentir o primeiro ministro.

E sobre tudo isto porque não escutar, por exemplo, Januário Torgal Ferreira, bispo das forças armadas que lamentou que os sucessivos “desvios colossais” não sejam explicados nem provados e considerou que as medidas anunciadas pelo governo revelam “falta de lucidez”. E continuou: “Quem me garante que em janeiro não existirá um outro desvio colossal, quem sabe, inventado, para apanhar mais dinheiro?”.

Acácio Pinto 
Deputado do PS 
2011-10-16
Por Unknown | domingo, 16 de outubro de 2011 | Publicado em , | Com 5 comentários
O Estádio Municipal de Fornelos recebeu, no dia 16 de Outubro de 2011, o jogo Grupo Desportivo de Resende vs União Desportiva Vilamaiorense, a contar para a competição da 1ª Divisão Distrital Zona Norte. O Grupo Desportivo de Resende até este jogo encontrava-se em último lugar com 0 pontos, mantendo este vergonhoso lugar com o resultado de 0-2, neste jogo da 3.ª jornada. No entanto, é ainda de referir que a equipa defrontada, neste domingo, é bastante forte e que se encontra em primeiro lugar na competição.

Na quarta jornada, o Grupo Desportivo de Resende jogará contra o Clube de Desporto e Recreio de Moimenta da Beira, equipa essa que se encontra em quarto lugar, com 6 pontos, menos um que os três líderes da competição (Vilamaiorense, Ferreira de Aves e Sezurense). Este jogo será realizado no próximo dia 23 de Outubro, no Campo Eduardo Requeijo Alves, em Moimenta da Beira.
Por Unknown | sábado, 15 de outubro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
Durante o dia 15 de Outubro de 2011, o PÚBLICO divulgou o ranking das escolas secundárias e básicas. Segundo os dados divulgados, o Externato D. Afonso Henriques e a Escola Secundária Dom Egas Moniz, desceram 65 e 73 lugares respectivos, num total de 609 escolas secundárias.

Sendo assim, o Externato D. Afonso Henriques, que no ano de 2010 encontrava-se no lugar n.º 382, desceu para o n.º 447, com uma média de 9,50. Tendo sido realizadas, neste estabelecimento de ensino, um total de 140 provas.

A Escola Secundária Dom Egas Moniz, que no ano de 2010 conseguiu o lugar n.º 512, viu uma descida maior que o Externato, um total de 73 lugares, para o n.º 585. Neste mesmo estabelecimento foram realizadas um total de 104 provas. 

A Escola Secundária Dom Egas Moniz, com uma média de 8,2 e um ranking de 585, consegue assim ser a escola secundária com piores resultados a nível distrital.

Quanto ao ensino básico, o Externato D. Afonso Henriques (2010 - n.º 390, 2011 - n.º 857) teve uma descida muito vergonhosa, pois desce 467 lugares, num total de 1283 escolas básicas. A Escola Secundária Dom Egas Moniz (2010 - n.º 1223, 2011 - n.º 1254), que no ano passado já pertencia ao grupo das 100 escolas básicas com piores resultados, ainda consegue descer 31 lugares.
Por Unknown | sexta-feira, 14 de outubro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
Hélder Amaral
Deputado do CDS-PP
O Primeiro Ministro avisou que o Governo irá apresentar o Orçamento mais difícil, o mais duro de que há memória, um orçamento que recuará aos pressupostos de 2007. Convém que cada um de nós – famílias, empresas e Estado - saiba perceber que o ano de 2012 vai ser um pesadelo. O Primeiro-ministro é de um realismo impressionante, e por isso é preciso levar muito a sério o que nos vai dizendo. Sobre o orçamento, teremos tempo de o analisar, mas há coisas que podemos começar já a mudar. Se é certo que já pouco depende de nós, cabe-nos aprender a viver com menos, a consumir menos e melhor, a trabalhar mais e melhor. Visitei a Casa do Aido, exploração agropecuária em Carvalhais, São Pedro do Sul, uma PME familiar que se modernizou mas que se mantém fiel às tradições locais; tudo o que produz é biológico (forma moderna de dizer à moda antiga). Falta agora o consumidor perceber que consumir o que produzimos faz bem a saúde e à economia nacional. A austeridade veio para ficar. Por quanto tempo, depende em muito de cada um de nós.

O Presidente da República preveniu para a necessidade de se promover o crescimento económico, alertando que a consequência da ausência desse crescimento económico será mais ajuda externa, que na prática significa mais sacrifícios. O que nos diz o Presidente da República é que este pacote de auxílio é uma oportunidade que deve ser aproveitada para mudar quase tudo: na forma como gastamos, mas principalmente na forma pouco transparente como o Estado gasta. Os “buracos” são cada vez mais fundos - foi assim com a Madeira, é assim cada vez que se analisa cada sector da administração. Veja-se o que se passa nas empresas públicas de transportes, e falta ainda saber qual a dimensão do buraco nas Autarquias e nos Hospitais. O crescimento económico é talvez a equação mais difícil de resolver; por isso tardam soluções. Não me parece que faltem mais subsídios - que ajudam as pessoas a comer, a vestir e a pagar a renda da casa, mas deixa-as dependentes; ou seja, os subsídios resolvem a privação, mas não torna as pessoas auto-suficientes. Pede-se por isso maior qualificação das pessoas, e mais incentivos para a criação do seu próprio emprego. Às vezes as soluções são mais simples e encontram-se mais próximas do que se imagina.

Madeira: O CDS teve na Madeira um resultado que obriga a reflexões profundas. Partidariamente, é o culminar de um longo trabalho de resistência às piores formas de caciquismo, “amiguismo”, “boyismo”, entre outros “ismos”; para o CDS, resta continuar a trabalhar com humildade e com a responsabilidade que o resultado ditou. Mas o mais relevante é ver que pelo menos numa parte do País acabou o “centrão”: o poder e a oposição não se resumem ao PS e PSD. Os eleitores da Madeira deram ainda um outro sinal ao País: há modelos de governação que merecem ser repensados. Não sou um visitante frequente da Madeira; visitei a ilha aquando das últimas Jornadas Parlamentares, e a anterior visita, bastante completa, foi há mais de dez anos. Encontrei uma ilha com transformações profundas: já não se contam as curvas do aeroporto a cidade do Funchal, já não precisamos de recear conduzir em estradas estreitas cheias de buracos e curva e contra curva: agora são vias rápidas, e túneis e mais túneis sem portagens. Diz o seu Presidente que os Madeirenses só aceitam fazer os sacrifícios impostos no Continente; podem por isso começar por pagar portagens. As rotundas são de fazer inveja a qualquer Viseense, bem arranjadas e floridas; teleféricos, marinas, parques aquáticos, tudo digno do primeiro mundo. O único problema é que se esqueceram de pagar… Mas vamos perceber todos, muito em breve, quanto custa a irresponsabilidade.
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António Almeida Henriques
Secretário de Estado Adjunto
da Economia e Desenvolvimento Regional
A forma como, ao longo de muitas décadas, se foram construindo as cidades, e a forma como, tantas vezes sem motivos fortes, as fomos destruindo, levaram à degradação do tecido urbano, criando impactos negativos na qualidade de vida das populações.

Paralelamente, essas atitudes, influenciaram a vitalidade dos espaços económicos nelas integrados, minando assim, por erros nossos, humanos e voluntários, a competitividade e a atractividade das economia locais e regionais.

Os percursos, ou as estratégias que, muitas vezes, impomos às cidades, impelindo-as, com as nossas acções, para a desconstrução não só urbanística mas social, criam um entrave ao desenvolvimento económico.

Os sucessivos governos não têm sabido gerir as dinâmicas das cidades, e os resultados estão, literalmente, à vista de todos.

A regeneração urbana é, por isso, uma prioridade para o Governo, e, acreditem, é também uma prioridade minha, enquanto Secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional. Nela me empenharei pessoalmente.

Por isso mesmo é que, nesta terça-feira, foi lançado o Fundo JESSICA.

Com ele, deu-se um passo muito importante para o desenvolvimento da reabilitação urbana em Portugal.

O JESSICA, enquanto instrumento financeiro, conta com uma dotação orçamental de 1.000 milhões de euros. É o primeiro passo, que se for bem-sucedido, poderá potenciar o aparecimento de outros fundos.

Espero que os agentes agarrem esta oportunidade.

Até porque o JESSICA apoia-se numa filosofia nova, não de fundo perdido, mas de financiamento a projectos que terão que apresentar retorno. Será um fundo que se auto-sustentará, ou seja, o financiamento feito através do JESSICA, terá que ter um retorno e animar o fundo, que ao longo dos anos financiará outros projectos.

Estamos perante uma política que não visa atribuir subsídios, mas apoiar e incentivar as boas iniciativas empresariais.

Só assim poderemos entrar numa nova fase de criação de riqueza e de modernização.

Só assim poderemos alcançar resultados concretos no sentido de renovar, recriar e reconstruir espaços urbanos mais vivos, dinâmicos, humanizados. 

Para que as cidades e as pessoas se reencontrem.
Por Unknown | quarta-feira, 12 de outubro de 2011 | Publicado em , , | Com 0 comentários
Decorreu, no dia 8 de Outubro, nas instalações da Escola de Vinhós, a abertura oficial do novo ano lectivo da Universidade Sénior (US) de Rotary de Resende.

A cerimónia contou com a presença dos alunos que vão frequentar este novo ano lectivo, acompanhados dos docentes que irão leccionar as diferentes disciplinas e de alguns membros do Rotary Club de Resende.
 
Este será o 2.º ano lectivo deste projecto que arranca com 11 disciplinas: Inglês, Francês, História, Sociologia, Informática I e II, Ginástica, Hidroginástica, Música, Rendas e Bordados, Artes Decorativas e a actividade “A Língua na Ponta da Língua”, com a colaboração da Biblioteca Municipal.

Durante a abertura, o Presidente do Rotary Club de Resende, Emídio Janela Pires, teceu alguns considerandos sobre o Rotary Internacional e a sua acção em todo o mundo. Por sua vez, a Directora da Universidade Sénior, Carla Silva, teve oportunidade de dar as boas-vindas aos alunos e docentes, tendo partilhado algumas informações práticas sobre o funcionamento da Universidade.

Seguiu-se uma tarde repleta de animação que incluiu uma sessão de Yoga do Riso proporcionada pela animadora sócio-cultural Inês Correia, o que permitiu aos alunos tomarem contacto com os círculos do riso e participarem numa tarde de experiências do riso.

Viveram-se momentos de grande alegria, boa disposição e confraternização entre todos os presentes e foi num ambiente de festa que se inciou mais um ano lectivo.

O Rotary Club de Resende deixa um agradecimento especial a todos os professores e colaboradores que se dedicam a este projecto, em regime de voluntariado.

As inscrições na Universidade Sénior continuam a decorrer, sendo que informações sobre este projecto, nomeadamente horários e professores, podem ser consultadas em www.rotaryresende.com.
Por Unknown | domingo, 9 de outubro de 2011 | Publicado em , | Com 1 comentários
Hélder Amaral
Deputado do CDS-PP
Assistimos às primeiras manifestações, de alguns milhares de portugueses. Não sei quantos exactamente - depende do interesse de quem pergunta: do lado dos manifestantes, serão sempre muitos mais do que foram na realidade, e do outro lado serão sempre menos. O que importa - e espero não ser injusto (é o que penso) – é que são na sua grande maioria profissionais das manifestações. Numa manifestação, são logo anunciadas muitas mais jornadas de luta, de dois ou mais dias, sempre que possível junto a feriados ou fins de semana- Assim, a luta tem mais sabor. Lamentavelmente, muitas vezes são manifestantes empregados que se fazem passar por desempregados. Sim, porque alguns desempregados têm mais em que pensar do que aderir à luta. Quando fui desempregado (e já o fui várias vezes), um dia de trabalho minimamente remunerado era melhor que nenhum dia; um trabalho precário era melhor que trabalho nenhum; um contrato a termo era melhor que nenhum contrato, e por aí fora. Fazia o que fosse necessário para viver o melhor possível, e não tinha tempo para muito mais: procurar trabalho dá imenso trabalho.

Muito mais curioso é ver que muitos manifestam-se em nome de sacrifícios que nunca fizeram, de dificuldades que ainda não tiveram, de direitos que ainda não perderam - ou seja, de uma nova realidade que na maioria dos casos não é a deles. Ao fim disto tudo já deve haver muitos a pensar que sou contra o sagrado direito à greve, ou ao direito à manifestação, ou até ao “Soarista” direito à indignação. Nada disso. Sempre fui trabalhador por conta de outrem, com bons e maus patrões, razoáveis empresários, e outros que nem tanto. Tenho a maior das considerações por quem sempre exerceu os seus direitos, muitas vezes pagando bem caro, para que muitos outros possamos hoje usufruir de direitos que parecem tão naturais como garantidos. Acho que o povo Português é muito pouco exigente, e por isso a necessidade de manifestantes profissionais.

O povo é igualmente muito pouco exigente com os seus dirigentes: autarcas como Fátima Felgueiras, Isaltino Morais ou Ferreira Torres, para dar alguns exemplos mais mediáticos, continuam a ganhar eleições. E que dizer de Alberto João Jardim? Apesar de ser responsável por mais sacrifícios do que os já anunciados, vai ganhar as eleições, porventura com maioria absoluta. Todos estes políticos foram julgados por tribunais cuja legitimidade ninguém pôs em causa, ou estão com processos em curso.

Mas podemos ir mais longe: porque será que tantos são eleitos para cargos dirigentes, apesar de terem uma conduta que muitas vezes a maioria não aceita que seja a sua, nem a dos seus filhos ou dos amigos, mas que estranhamente aceita da parte de quem lhes gasta o dinheiro dos seus impostos, lhes estraga os planos ou, em piores casos, lhes rouba os sonhos. Encontramos em muitos países da Europa exemplos de dirigentes ou políticos julgados e detidos - que o diga o Primeiro-ministro da Islândia, ou o ex-Presidente da França, ou de dirigentes desportivos em Itália, para dar exemplos mais recentes. Em Portugal tudo corre com aparente normalidade: os nomes dos processos são quase sempre sugestivos - do alarme dado por um “Apito Dourado”, aos contornos difusos de uma “Face Oculta”, ao inconsequente “Saco Azul”, entre tantos outros. O resultado, porém, fica sempre aquém da expectativa.

O Governo anterior endividou o País em 27 milhões de euros por dia, durante seis anos, incluindo domingos e feriados; endividaram as gerações futuras, alienaram ainda que temporariamente a nossa soberania, e ainda assim sobem nas sondagens.

Espera-se, por isso, mais critério e mais exigência do povo português, não nas manifestações, mas na hora de exercer esse inalienável direito de escolha: o “Voto”. Porque razão escolhem quem não conhecem, a quem não emprestariam o carro ou convidariam lá para casa? Seria curioso ver quantos funcionários da Carris, CP e Metro de Lisboa participaram ou vão participar em manifestações. Será por muitos terem direito a folga no dia de anos, direito a faltar para tratar de assuntos pessoais, viagens grátis para si e para toda a família, prémios de assiduidade, quando a uma das primeira obrigações é ser assíduo, ou, como no caso particular da Carris, em que estar de baixa é melhor que trabalhar, pois o ordenado é pago por inteiro livre de impostos, com assistência médica e medicamentos pagos. O passivo destas empresas é superior a 5 mil milhões de euros, a pagar pelos nossos impostos. Vale a pena pensar nisso.
Por Unknown | sexta-feira, 7 de outubro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários


Entendemos que com este tipo de acções conseguiremos não só melhorar as pessoas que trabalham nas colectividades e associações do nosso concelho, como dar-lhes a oportunidade de aprenderem algo de novo com os melhores prelectores da actualidade, neste caso desportiva.

Os dois prelectores que nos vêm falar, estiveram recentemente como oradores no congresso internacional de futebol do ISMAI, onde falaram para mais de 500 pessoas, no auditório principal da cidade da Maia.

O professor André Seabra é professor na Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, e um ilustre orador, sendo convidado para todo o país e estrangeiro, para falar sobre variadissimos temas desportivos. Foi aplaudido de pé no congresso internacional de futebol do ISMAI.

O professor Hélder Fonseca é especializado em alto rendimento no futebol. Trabalhou 5 anos no Futebol Clube do Porto, nos escalões de formação. Fez estágios com o professor Carlos Carvalhal, e com Vítor Pereira, técnico do F.C. Porto. Actualmente é o coordenador da formação do Amarante, e responsavél pelo escalão de benjamins. Escreveu um livro sobre o futebol de rua, em parceria com o professor Júlio Garganta.

Aproveitamos para convidar toda a população que queira assistir ao colóquio, afirmando que teremos muito gosto em recebê-los.

Marcos Antunes
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Dr. António Almeida Henriques
Secretário de Estado Adjunto
da Economia e Desenvolvimento Regional
Foi na década de 90 do século passado que a noção de desenvolvimento económico e social se começou a construir a partir da desvalorização do potencial da indústria, enquanto factor de geração de riqueza, ao mesmo tempo que se sobrevalorizava o sector dos serviços.

Duas ideias fundamentaram a valorização, e a aposta para Portugal, numa economia baseada no crescimento dos serviços:

  1. Sendo um sector não transacionável, em que a concorrência internacional não se fazia sentir, oferecia a possibilidade de emprego melhor remunerado e mais sustentável; 
  2. A “desqualificação” da mão-de-obra industrial gera não só postos de trabalho mal remunerados como também incentiva a deslocalização da indústria para economias menos desenvolvidas e onde os ordenados são ainda mais baixos, o período de trabalho mais extenso e os despedimentos feitos de forma muitíssimo flexível. 

Como consequência, iniciou-se um ciclo de quebras reais de investimento na actividade industrial. E essa aposta fez com que laborássemos num equívoco pelo qual, hoje, estamos a pagar muito caro.

De facto, o comportamento negativo do crescimento do PIB e do Produto Potencial da última década estão correlacionados com o desinvestimento na indústria.

Há vinte anos atrás, acreditava-se que a terciarização da economia era um sinal de inequívoco desenvolvimento. Actualmente percebemos que, afinal, é exactamente o contrário. Estudos recentes mostram que, nos países da OCDE, a indústria é responsável, não só, por 85% da Investigação e Desenvolvimento, como também por 83% dos ganhos de produtividade e 80% das exportações.

Hoje temos uma certeza: para recuperar a vitalidade da economia, é fundamental colocar a indústria no coração das políticas económicas, como um motor do crescimento.

A reindustrialização do país é um importante objectivo deste Governo.

Estamos a trabalhar por isso. E para isso.
Por Unknown | quinta-feira, 6 de outubro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários

65 jovens de Resende foram distinguidos pela Câmara Municipal com o Prémio Rebelo Moniz, uma distinção atribuída aos alunos do ensino do 2.º, 3.º ciclos e secundário, que se destacaram por terem obtido os melhores resultados.

A cerimónia decorreu no dia 5 de Outubro, dia em que se comemora a Implantação da República, perante um auditório repleto com a presença de familiares e amigos dos premiados que fizeram questão de comparecer neste momento solene. A iniciativa contou com a interpretação musical de temas bem conhecidos do grande público por parte de dois professores da Academia de Música que abrilhantaram a cerimónia com alguns momentos musicais.

Os alunos do 2.º e 3.º ciclos foram distinguidos com um diploma e com um prémio monetário no valor de 124,79 euros, sendo que no ensino secundário o aluno com melhor média final obtida recebeu 149,94 euros, o segundo melhor 124,79 euros e o terceiro melhor 99,76 euros, perfazendo um total de 8.234,88 euros em prémios.

Numa breve intervenção, o Presidente da Câmara Municipal, António Borges referiu que “na Câmara tivemos o objectivo de juntar a distinção daqueles que são os nossos melhores alunos no concelho ao dia que se comemora a implantação da República. A República que hoje comemoramos consagra valores que perseguimos, a instrução, a educação e o mérito”. Acrescentou ainda que “com o Prémio Rebelo Moniz ao distinguirmos o mérito dos nossos jovens estamos a consagrar a esperança na nossa terra e a esperança no tempo que temos de construir a seguir”.




Por Unknown | quarta-feira, 5 de outubro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
Na primeira eliminatória da Taça da Associação de Futebol de Viseu, o Grupo Desportivo de Resende ganhou ao Canas de Santa Maria, por 3 bolas a 1. O G.D. Resende consegue marcar dois golos na primeira parte. Na mesma parte, a equipa adversária consegue reduzir a diferença, marcando um golo. Essa mesma diferença é aumentada pelo Grupo Desportivo de Resende, que consegue realizar o terceiro golo, na segunda parte do jogo.

O clube resendense durante o jogo mostrou-se superior à equipa visitante, tendo criado muitas oportunidades de golo. Caê (2 golos) e Rui Felisberto (1 golo) foram os marcadores do Grupo Desportivo de Resende.

O Grupo Desportivo de Resende terá um jogo no próximo dia 9 de Outubro, pelas 15 horas, contra o Nespereira Futebol Clube, a contar para o Campeonato Distrital Seniores 1.ª Divisão Norte - 2.ª Jornada, no Parque de Jogos Isidro Nunes do Amaral Semblano, em Cinfães.
Por Unknown | terça-feira, 4 de outubro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
Acácio Pinto
Deputado do PS
Inadmissível, é o mínimo que se pode dizer da recente decisão do ministério de educação de não atribuir, aos alunos do ensino secundário, os prémios de mérito relativos ao ano lectivo de 2010/2011.

Ou seja, já depois do campeonato terminado o ministério veio dizer, já no final de Setembro, que não daria os 500 Euros a cada um dos alunos que obtiveram a melhor classificação nas respectivas escolas.

Com esta decisão, o ministério de Nuno Crato revelou duas coisas, ambas más. Em primeiro lugar que não respeitou o trabalho, o esforço e a dedicação dos alunos, ao sonegar-lhes um prémio que lhes pertencia; e em segundo lugar deu do estado a imagem de que não é uma pessoa de bem, pois não cumpriu e alterou, mesmo, as normas que estavam em vigor desde há alguns anos.

Se as queria alterar que o fizesse, mas para o ano seguinte.

Ou seja, Nuno Crato, já ele, inscreveu no calendário escolar de 2011/2012 o dia do diploma, para 30 de Setembro, e a escassos dias desse dia, e da consequente entrega dos cheques, já passados pelas escolas em nome dos alunos premiados, disse que o mesmo não lhes devia ser entregue, mas antes que esse dinheiro devia ser adstrito, por proposta dos alunos premiados, a projectos existentes na escola.

Repito: Inadmissível, senhor ministro.

Ai se o Rafael Bordallo Pinheiro fosse vivo! O que faria?!

Acácio Pinto 
Deputado do PS 
2011-10-04
Por Unknown | | Publicado em , , | Com 5 comentários

A Junta de Freguesia de S. João de Fontoura atribui apoio para manuais escolares do 1º ao 4º ano, a todos os alunos de São João Fontoura. Serão abrangidos cerca de 25 alunos do Centro Escolar de São Martinho de Mouros e do Centro Escolar de Resende.

Cada aluno abrangido por este apoio receberá o total de 15 euros. Esta medida será mais uma das politicas sociais desta Junta de Freguesia.
Por Unknown | segunda-feira, 3 de outubro de 2011 | Publicado em , | Com 1 comentários
Realiza-se este sábado (8 de Outubro de 2011), no pavilhão municipal de São Martinho de Mouros, às 17 horas, a 2ª jornada da Divisão de Honra de Futsal da AF Viseu, S. Martinho de Mouros vs C.B. Moimenta da Beira. Compareça!


Por Unknown | | Publicado em , | Com 1 comentários
Realiza-se esta quarta-feira (5 de Outubro de 2011) a 1ª eliminatória da Taça da AFViseu, no pavilhão Municipal de São Martinho de Mouros. O jogo opõe a equipa do SMM à equipa Pedreles Beira Dão. Pontapé de saída marcado para as 17:00 horas. Compareça!


Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários


Foi num ambiente de grande festa que o Presidente da Câmara Municipal de Resende, António Borges, inaugurou o novo Estádio Municipal de Fornelos, no dia 29 de Setembro, Feriado Municipal, num evento marcado pela presença de centenas de resendenses que encheram por completo as bancadas do novo Estádio.

O equipamento agora concluído, no valor de cerca de 2 milhões de euros, é constituído por um campo de futebol de 100 metros por 64 metros, com relvado sintético e com capacidade para acolher provas internacionais, e uma bancada com lotação de cerca de 1000 lugares. Assim, o novo Estádio Municipal de Fornelos caracteriza-se por instalações desportivas de elevada qualidade, com conforto para os atletas e com comodidade para os espectadores, podendo atrair estágios de equipas e competições nacionais e internacionais.

Recorde-se que integrada neste equipamento ficará a sede do Grupo Desportivo de Resende, o único clube de futebol federado do concelho que foi criado em 1928 e realiza os seus treinos e os seus jogos no campo de futebol de Fornelos desde 1943, quando foi construído.

Durante a sua intervenção, António Borges referiu que “este é um momento importante para o Município e para toda a comunidade Resendense e um passo muito importante para o desenvolvimento das políticas desportivas num concelho como o nosso. O IV Quadro de Referência Estratégica Nacional possibilitou a realização deste investimento que se aproxima dos 2 milhões euros, o que significa que o valor da obra está em boa parte coberto por fundos comunitários”, dirigiu ainda algumas palavras ao Grupo Desportivo de Resende afirmando que “o que estamos hoje aqui a fazer é reforçar a nossa ambição, a partir do nosso Grupo Desportivo, procurando patamares de desempenho superiores e sobretudo, ambicionarmos sempre ganhar, orgulhando todos os resendenses”.

Com este novo equipamento, a Câmara Municipal de Resende pretende promover e actualizar a melhoria das condições da prática desportiva no concelho, bem como rentabilizar este equipamento, possibilitando uma utilização mais alargada, nomeadamente no que se refere às escolas e colectividades locais.
Por Unknown | domingo, 2 de outubro de 2011 | Publicado em , | Com 0 comentários
O Grupo Desportivo de Resende perdeu, na estreia da 1.ª Divisão Distrital Norte, com o Clube Desportivo de Sernancelhe, no recém Estádio Municipal de Fornelos, por 0-1. As equipas mantiveram o empate até ao intervalo, tendo marcado a equipa visitante um golo no fim da segunda parte, antes do prolongamento.

O Clube Desportivo de Sernancelhe durante o jogo mostrou-se superior à equipa resendense, tendo criado muitas oportunidades de golo, embora em menor número do que o clube visitado, mas com melhores finalizações. O G.D. Resende ainda terá muito trabalho pela frente, para estar à altura dos potenciais vencedores da 1.ª Divisão Norte.

O Grupo Desportivo de Resende terá um jogo no próximo dia 5 de Outubro, pelas 15 horas, contra o Canas de Santa Maria para a Taça da Associação de Futebol de Viseu.
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Hélder Amaral
Deputado do CDS-PP
Celebrou-se no passado dia 27 o Dia Mundial do Turismo. A Organização Mundial do Turismo (OMT) foi feliz na escolha do local e do tema: a “aproximação de culturas” é a essência do turismo - aproximar pessoas, permitindo o exercício pleno desse novo direito de andar e estar em qualquer lugar. Quanto ao local, o Egipto, trata-se de um local único e fundamental para que se perceba muito do que fomos e somos hoje, um verdadeiro centro de aproximação de culturas. Segundo a OMT, são cada vez mais os que atravessam fronteiras. Nunca a aproximação de culturas foi tão efectiva como agora.

O turismo continua a ser o campeão das nossas exportações. Obriga, por isso, a olhar com um pouco mais de cuidado para o sector. Impõe-se uma declaração de interesses, pois não sou isento na análise das políticas do sector. Entendo ser fundamental agir, e depressa. Apesar da crisem as receitas turísticas, segundo os dados do Banco de Portugal, subiram 7,8% no mês de Julho; comparando com igual mês do ano passado, subiu 51,2%, ou seja, valeram 999,9 milhões de euros. Registou-se no entanto uma quebra nos portugueses que viajaram para destinos internacionais, o que reforça a importância do turismo interno e da necessidade de olhar com atenção ao que se passa nos mercados emissores, onde vai surgindo algum poder de compra, como a China.

A China, outra potência cultural, tem mudado muito mais do que parece à primeira vista. Foi noticia esta semana que o Homem mais rico da China, Liang Weng, empresário ligado à construção, irá entrar para o Comité Central do Partido Comunista Chinês. Estão a imaginar um “Melo” ou “Amorim” numa reunião do PCP com Jerónimo de Sousa, não estão? Dá para ver o longo que caminho que falta fazer por cá. Na China, pelos vistos, já se pode falar em “capital e trabalhador na mesma luta”. A verdade é que a China tem vindo a tornar-se uma das principais economias emergentes nos últimos anos, e é já o principal emissor turístico da Ásia; 4,1% das suas viagens ao estrangeiro tiveram como destino a Europa, qualquer coisa como 2 milhões de turistas em 2010. Aqui está uma oportunidade a não perder. Os nossos vizinhos Espanhóis, percebendo a importância deste mercado, apresentaram já em Pequim um plano Turismo China. Objectivo? Captar 300 mil turistas em 2012, e um milhão em 2020. Alguns podem chegar cá, mas julgo que se deve fazer mais, e não esperar apenas pelos Charters que venham ver um qualquer jogador da bola.

Em Viseu, o Dia Mundial do Turismo também trouxe mudanças. No âmbito das comemorações, a Turismo Centro de Portugal (TCP) inaugurou as suas novas instalações em Viseu – o WELCOME CENTER VISEU -, localizadas em pleno centro histórico, junto ao Museu Grão Vasco e à Sé Catedral, no local onde já devia estar há muito tempo (quem não se lembra das divergências entre a Autarquia e a defunta Região de Turismo Dão Lafões sobre a Casa do Adro, recuperada com dinheiros do Turismo, mas até à data ao serviço de outras actividades, seguramente meritórias). Segundo os dirigentes, o novo Welcome Center vem dotar a cidade de um pólo de marca turística Viseu/Dão Lafões (pois isto agora é só um Pólo), de instalações modernas, permitindo optimizar e qualificar o atendimento turístico, promover a venda de merchandising, apoiar os agentes locais e regionais do sector... Tudo muito bem. O que se espera é que esteja aberto não no horário da Repartição de Finanças, mas no dos turistas, e para quem precisa dos serviços que pretende vender, como módulos multimédia para apresentação da Região Vitivinícola do Dão e de outros produtos regionais de excelência (vg, maçã Bravo de Esmolfe, Queijo Serra da Estrela, o mel, ou as infusões e chás). Segundo o seu Presidente - e tem razão -, “Viseu e toda a região de Dão Lafões é a mais importante porta de entrada para o mercado espanhol”. Desejamos todos que sim, a bem do turismo e da região.
Por Unknown | | Publicado em | Com 0 comentários
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