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Por Unknown | domingo, 31 de outubro de 2010 | Publicado em , | Com 0 comentários
Em Resende, as duas selecções disputaram, este sábado, o último jogo amigável. Espanha ganhou por 26-17.

Num jogo bastante mais equilibrado que o primeiro, sobretudo na primeira parte, a diferença, ao intervalo, era apenas de dois golos, num resultado favorável à selecção espanhola: 11-9. No entanto, e apesar da curta diferença no marcador, os Juniores C de Portugal não conseguiram dar a volta ao resultado.

No decorrer do segundo tempo, Portugal tentou recuperar, mas a Espanha acabou por se mostrar mais forte. Em consequência, a diferença no marcador tornou-se maior e Portugal perder este jogo amigável, por 26-17.

Edmilson Araújo foi o melhor marcador da selecção nacional, com sete golos marcados.

Por Portugal, alinharam e marcaram Daniel Guedes e Pedro Carvalho (GR), Daniel Gomes, Edmilson Araújo (7), João Ligeiro, João Macedo, Tiago Marques (4), Gonçalo Valerio (2), José Pinto (1), Miguel Baptista, Paulo Castro, Davide Carvalho (1), Carlos Martins (2), Rafael Mira, Ricardo Mourão e Ricardo Pereira (1).

O boletim de jogo encontra-se aqui, em anexo.

Os Juniores C de Portugal continuam em Resende até domingo, 31 de Outubro, dia em que o estágio chega ao fim.

Jogos particulares - Pav. Mun. Anreade
29.10.10, 17h00 - Portugal : Espanha, 18-34 (9-18)
30.10.10, 17h00 - Portugal : Espanha, 17-26 (9-11)

 Boletim de jogo Portugal : Espanha - Juniores C masculinos - 30.10.10

in Federação de Andebol de Portugal
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Foto de família de todos os Atletas
presentes no Torneio de Abertura
2010/2011
Decorreu no passado sábado, dia 30 de Outubro, no Pavilhão Municipal de São Martinho de Mouros, Concelho de Resende, o Torneio de Abertura Época 2010/2011 na modalidade de Ténis de Mesa, em todos Escalões/Sexo, marcando assim, o início do arranque da nova Época Desportiva a nível Federado, organizado pela Associação de Ténis de Mesa do Distrito de Viseu.

Marcaram presença 7 clubes dos 11 clubes filiados na presente Época, num total de 66 Atletas Federados, de vários pontos do Distrito de Viseu.

Este evento, teve a colaboração da Junta de Freguesia de São Martinho de Mouros e da Câmara Municipal de Resende.

Esteve presente o Vereador do Pelouro do Desporto, Fernando Teixeira e da parte da Associação Sérgio Sousa, Director Técnico Distrital e Aquilino Pinto Presidente da Direcção da ATMDV.

Artigo elaborado pelo 
Gabinete de Comunicação e Imagem da ATMDV
Por Unknown | | Publicado em , , | Com 0 comentários
Por Unknown | | Publicado em , , | Com 0 comentários
Por Unknown | sábado, 30 de outubro de 2010 | Publicado em , , | Com 0 comentários
Por Unknown | sexta-feira, 29 de outubro de 2010 | Publicado em , | Com 0 comentários
Passos Coelho disse há dois anos (10.12.2008) que “o Governo tem estado bastante bem nas respostas que tem encontrado para a crise financeira, que, de resto, não são respostas muito originais, são concertadas ao nível europeu, mas que têm funcionado bem em Portugal'.

Ora, passado pouco tempo e depois de sermos fortemente assolados pela crise internacional de que Portugal não teve culpas específicas, eis que Passos Coelho inverte completamente o seu discurso e até parece que de um momento para o outro passámos de exímios a mentecaptos.

Não. Não fizemos essa evolução, nem nós nem todos os outros países europeus que estão a tomar fortes medidas restritivas. Vejamos só o caso dos défices de partida e da dívida pública para já não falar nas medidas concretas que irão afectar a generalidade das economias europeias.

Valor dos défices: Irlanda – 14,4%; Reino Unido – 11,4%; Espanha – 11,1%; Letónia – 9,4%; Portugal – 9,3%; Eslováquia – 7,9%; França – 7,5%; Polónia – 7,2%.

Dívida Pública: Itália – 116%; Bélgica – 96,2%; Hungria – 78,4%; França – 78,1%; Portugal – 76,1%; Alemanha – 73,4%.

Ou seja, o problema não é só português e ultrapassa em muito a Europa. É um problema global criado pelos especuladores financeiros internacionais assente em engenharias financeiras que não estavam traduzidas na economia real.

E face a isto o PSD e Passos Coelho, agora, faz de conta que não vê a crise internacional e numa estratégia meramente partidária, pessoal e assente em lobbys, quer a todo o custo provocar uma crise que, aos seus olhos, lhe possa fazer ganhar umas eleições nem que para isso tenha que prejudicar gravemente o país, lançando-o numa deriva de forte ataque especulativo por parte dos “donos do dinheiro”.

E é por isso que eu acho que o PSD e Pedro Passos Coelho não estiveram nestas negociações, com o Governo, de boa-fé. Senão vejamos aquilo que ele disse, durante as negociações, num jantar de militantes em Almada e tudo aquilo que ele vem dizendo aos portugueses desde o Verão. Aliás Passos Coelho tudo tem feito para abrir uma crise em Portugal. Ao ameaçar, ao fazer chantagem e ao lançar ultimatos ao Governo.

E, portanto, quando alguém vai para uma negociação e coloca em cima da mesa objectivos que não materializa, que não traduz em termos orçamentais algo não está bem. O PSD bem sabe que há um conjunto de compromissos internacionais que não podem ser postos em causa.

Objectivamente, o PSD esteve, neste processo, a fazer, meramente, um jogo de sombras. Sentou-se à mesa das negociações forçado e fugiu na primeira curva da estrada de forma leviana. Foi aliás sempre o que Passos Coelho pretendeu, romper com as negociações.

Agora, há uma certeza que podemos ter, é que quem vai pagar, caso o Orçamento não seja viabilizado, será Portugal e os portugueses.

Para o Governo a aprovação do Orçamento sempre foi tido como um factor importante para a credibilidade internacional de Portugal independentemente dos calculismos partidários. Aliás, disse-o ab initio ao aceitar negociar e ao disponibilizar-se para aceitar alterações que fossem concretas.

Há momentos em que os líderes não podem ter calculismos, têm que ter dimensão institucional. Para o PS, Portugal estará sempre primeiro. E assumir este orçamento de forte restrição está para além de quaisquer estratégias partidárias.

O PS e o Governo esperam até ao último minuto por um assomo de bom senso por parte de Passos Coelho. O país não lhe perdoará caso o não faça.

Acácio Pinto
Deputado do PS
2010.10.27
Por Unknown | quinta-feira, 28 de outubro de 2010 | Publicado em | Com 0 comentários
A instalação das linhas aéreas 220 kV Armamar – Carrapatelo 1 e 2 afecta zonas classificadas como Património Mundial do Douro Vinhateiro, também classificadas como Monumento Nacional, incidindo numa área já com uma intensa presença de postes e linhas (por exemplo, cruzamento de 5 linhas em Valdigem).

A colocação de postes para as novas linhas de alta e muito alta tensão ou para o reforço de tensão das linhas existentes já está a ocorrer no terreno, o que deixa um impacte paisagístico acentuado e é responsável pelo derrube de vinhas, como foi possível constatar por uma visita do Bloco de Esquerda à freguesia de Parada do Bispo há uns meses atrás.

Além disso, os proprietários já receberam notificações para a “constituição das servidões necessárias ao estabelecimento e exploração das linhas”, o que significa a impossibilidade de recusarem a instalação de postes e linhas nos locais definidos pela REN, mesmo que sejam terrenos de viticultura ou com actividades turísticas associadas, importantes para a manutenção da produção e a actividade económica local.

Acontece que esta instalação não foi sujeita a Avaliação de Impacte Ambiental (AIA), como obriga a lei e é confirmado pelo próprio Ministério do Ambiente em resposta ao Bloco de Esquerda. Refere o Ministério que “desde que uma linha de transporte de electricidade, quando localizada em área sensível (para efeitos do regime jurídico de AIA) – e independentemente do respectivo comprimento – apresente uma tensão ≥ 110 kV, o respectivo licenciamento terá necessariamente que englobar um procedimento de AIA”, não tendo «os serviços deste ministério com competências nestas matérias não têm conhecimento de que a “Linha Armamar-Carrapatelo 1 e 2, a 220kV” tenha sido objecto de AIA».

De salientar também que, até à data, o Bloco de Esquerda não recebeu qualquer resposta do Governo relativamente à pergunta n.º 3965/XI/1ª, de 2 de Julho de 2010, enviada ao Ministério da Economia sobre esta matéria.

Para o Bloco de Esquerda é incompreensível que a REN, com a cumplicidade do Ministério da Economia, esteja a avançar com acções no terreno e junto dos proprietários para a instalação de linhas aéreas de alta e muito alta tensão sem ter iniciado sequer a obrigatória AIA.

Ainda mais grave se torna este procedimento ao estarmos numa área classificada como Património da Humanidade pelos seus valores ambientais e paisagísticos, onde a vitivinicultura tem uma enorme importância para a economia local. Sem AIA não é possível avaliar os impactes e decidir os melhores traçados, nem permitir a participação das populações.

Bloco de Esquerda de Viseu
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Foi só jogo de cintura aquilo que Pedro Passos Coelho (PPC) fez durante estes últimos dias.

Ele não quer viabilizar o Orçamento. Desde o Verão que ele pensa assim. E disse-o com clareza. Ameaçou, fez chantagem, lançou ultimatos, impôs condições. Mas, como as pressões foram muitas no sentido da viabilização, ele lá foi a jogo para encenar uma boa fé negocial que realmente não existia.

Se dúvidas houvesse atente-se nas declarações de PPC num jantar do PSD em Almada, enquanto decorriam as negociações. Não pode um dos parceiros, enquanto decorre uma negociação, se estiver de boa-fé, tecer as mais duras críticas ao objecto negocial, como foi o caso.

Estamos, portanto, perante uma farsa por parte desta direcção do PSD. Não lhes importa a instabilidade financeira, nem os compromissos internacionais que Portugal assumiu.

Para um partido da dimensão do PSD é preocupante esta deriva de irresponsabilidade política, de PPC, ao aderir às teses da esquerda mais radical do quanto pior melhor.

Seja qual for a decisão que venha a assumir perante o OE para 2011, há uma coisa que já todos percebemos é que para PPC o tacticismo partidário é mais importante que o interesse de Portugal e dos portugueses.

Acácio Pinto
Deputado do PS
2010-10-27
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Temos vivido um conjunto de ilusões que vão deixar uma marca profunda nos que se atrasarem a regressar a realidade. É verdade que a responsabilidade do momento que a pátria atravessa não pode ser apenas de um governo: Portugal transformou-se, em 30 anos de democracia, num pais endividado e, por essa via, menos soberano e à mercê dos mercados e credores. Durante anos, PS e PSD, os partidos que repartiram entre si a governação do país, venderam ilusões de um crescimento assente em fundos comunitários, com promessas de reformas nunca concretizadas, de um Estado ao estilo de pai abastado que pode dar tudo a todos, e que acabou com uma máquina administrativa muito superior em grandeza à dimensão geográfica do País e a gastar muito mais do que é capaz de produzir.

Aqui chegados, a situação pode ser ilustrada por este pormenor: Portugal vai pagar só de juros 6.300 milhões de euros, superior ao orçamento previsto para a educação. É verdade que a crise é internacional, mas não afectará todos de maneira igual, países ou pessoas? O Primeiro-ministro iludiu o País anunciando o fim da crise, assegurando que não seriamos afectados, ou que estava o País preparado para ela. Depois da evidência de que tudo não passava de um engano, o Governo e o PS, com colaboração do PSD, criaram a ilusão que os problemas estavam identificados, e que tinham encontrado soluções. O PS apresentou o PEC 1, somou-lhe medidas adicionais conhecidas como PEC 2 (obrigando o PSD a pedir desculpas), assumindo que tudo seria diferente… Pura ilusão. A culpa não pode ser assacada aos mercados: na zona euro, as regras do jogo são conhecidas há muito. O que não nos disseram é que as metas seriam atingidas com aumento de impostos, cortes nas pensões sociais, ou em serviços essenciais como a saúde e educação, e nada - ou quase nada - na despesa do Estado.

Para acalmar ou iludir o País, os dois partidos, durante meses, deram a sensação de estar em caminhos opostos. Basta reler o que disseram Passos Coelho e José Sócrates, para acabarem por criar uma ilusão de negociação. Juntaram para isso dois dos principais responsáveis pelo estado das contas públicas: o actual Ministro das Finanças, que até agora vendeu a ilusão do mais competente do governo socialista, apesar de subscrever e liderar as finanças até à situação actual, e, do lado do PSD, para criar a ilusão de credibilidade, uma equipa fora do directório partidário, incluindo um ex-Ministro das Finanças de quem se esperavam soluções que nunca encontrou equanto Ministro. O resultado não podia ser diferente: interiorizaram de tal forma a ilusão, que julgam ter causado uma crise politica por não se terem entendido quanto ao próximo orçamento. Não faltou mesmo a ilusão e anúncios de Conferências de Imprensa para esclarecer tudo, e que acabam por não esclarecer nada, numa demonstração de irresponsabilidade e espectáculo que as pessoas, as empresas e as famílias não merecem.

Os dois partidos sabem que é fácil chegar a acordo. A margem de autonomia é muito reduzida, e as contas são simples: para atingir o défice de 4,6% basta que o Estado se imponha a si próprio os mesmos sacrifícios que pede aos portugueses. Estamos por isso a assistir à criação de ilusões para as clientelas partidárias, e para preparar os militantes para as eleições que estão cada vez mais próximas. Chegados aí veremos se continuamos num mundo de ilusões, ou se, pelo contrário, seremos todos capazes de uma reflexão colectiva que aponte para onde queremos caminhar. O País tem de mudar, e isso não acontecerá com este orçamento, nem com este Governo. Impõe-se a colaboração de todos, com ou sem maioria absoluta.

Hélder Amaral
Deputado do CDS-PP
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Começou esta semana a discussão do Orçamento do Estado para 2011, com a audição do Senhor Ministro das Finanças, no mesmo dia em que se romperam as negociações entre o PSD e o Governo.

O Ministro das Finanças assume que este é um orçamento forte, credível e corajoso, só estou de acordo com o último adjectivo, é de facto corajoso, mas no mau sentido, efectua cortes cegos e sem estratégia para a economia, asfixiando as empresas, as famílias e empurrando-nos para a recessão.

Os sacrifícios que se pedem não são para todos, a máquina do Estado continua a gastar sem regra, estranha-se que não se dê o exemplo e não se corte, mesmo nas pequenas coisas, tudo o que é inútil deveria ser cortado.

É disso prova a enorme derrapagem da execução orçamental de Julho a Setembro deste ano, cerca de 2.000 milhões de euros de despesa, um Estado que já era gordo, ganhou mais uns quilos, aquilo a que o Prof. Eduardo Catroga chamou “buracão”.

Vale a pena fazer sacrifícios quando se tem a convicção de que caminhamos para uma solução, que é o que não sentimos, a um PEC III seguir-se-á um PEC IV, a mantermos este rumo e este espírito do governo.

Uma unanimidade este Orçamento já colheu, a de que é mau, o Conselho Económico e Social, a Unidade de Acompanhamento Orçamental da AR, os parceiros com assento na concertação social, muitos dos economistas que ouvimos, quase todos dizem, é mau.

Mesmo os que apelam a uma viabilização do OE 2011 para evitar males maiores, reconhecem que ele é mau.

Apesar disso, o PSD tem mantido uma postura construtiva e de sentido de responsabilidade, foi o que se pode comprovar nas negociações dos últimos cinco dias.

Apesar de não se rever neste documento, procurou introduzir alguma equidade e justiça, designadamente no desagravamento fiscal das famílias, excluindo os 3º. e 4º. escalões do IRS dos cortes das deduções e dando um sinal às empresas com a redução de 0,25% na taxa social única.

Manteve sempre o PSD a coerência de exigir mais transparência nas contas, a existência de uma entidade externa que garanta esse princípio e a necessidade de cortar tudo o que é despesa inútil, que o Governo teima sempre em não reconhecer mas que está à vista de todos.

O Governo foi irredutível, mais uma vez, a bola está do seu lado, os custos para o País estão evidentes, mais uma vez por responsabilidade exclusiva de José Sócrates.

Aquando do último Conselho Europeu, o Primeiro-ministro veio com a consciência da necessidade de tomar medidas, pode ser que desta vez “alguém” coloque bom senso na sua cabeça.

António Almeida Henriques
Vice-presidente Grupo Parlamentar PSD
Por Unknown | quarta-feira, 27 de outubro de 2010 | Publicado em , | Com 0 comentários
A Câmara Municipal de Lamego deu início ao desassoreamento da ribeira d'Asnos, no Lugar de Foz de Baixo, freguesia de Ferreiros. Uma intervenção considerada prioritária devido ao mau tempo que se fez sentir recentemente e que colocava em risco de desmoronamento o pontão existente no local. No âmbito da empreitada foi reconstruída a passagem pedonal e rodoviária que assegurava a ligação entre as duas margens e executados diversos muros de suporte nos dois lados da ribeira que desabaram devido à força das águas. Com o objectivo de garantir uma gestão mais eficiente dos recursos financeiros disponíveis, a Câmara Municipal de Lamego decidiu assumir a gestão e execução directa desta obra. Os moradores no Lugar de Foz de Baixo mostram-se, de acordo com a autarquia, satisfeitos com o desassoreamento da ribeira d´Asnos, uma vez que já anteriormente tinham alertado para os riscos do entupimento do pontão que atravessa este curso de água. O plano de intervenções da autarquia de Lamego na freguesia de Ferreiros também se estendeu à beneficiação da rede viária local. O alargamento do caminho que serve a escola do 1.º ciclo de Ferreiros é o mais recente exemplo. As obras de beneficiação da via abrangem a deslocação e reconstrução de muros de suporte com o objectivo de beneficiar a circulação de agricultores e moradores que era feita em condições de grande dificuldade devido à estreiteza da via. Recentemente, a Câmara Municipal de Lamego, em parceria com a Junta de Freguesia de Avões, também estendeu o plano de requalificação da rede viária do concelho à beneficiação da estrada municipal 539, troço que liga Avões de Cá e o limite do concelho de Resende. A beneficiação levada a efeito abrangeu a pavimentação e regularização do piso, a construção de valetas e passeios, a instalação de redes de drenagem de águas pluviais e, por último, o alargamento da via nalguns pontos. A reabilitação agora concluída garante aos automobilistas melhores condições de circulação entre os municípios de Lamego e Resende.

in Diário de Viseu
Por Unknown | | Publicado em | Com 0 comentários
De acordo com uma lista divulgada pela Direcção Geral das Autarquias Locais, referente ao 2.º trimestre deste ano, a Câmara Municipal de Resende demora em média 105 dias a pagar aos fornecedores. A encabeçar a lista do distrito de Viseu encontra-se Tarouca (293 dias), seguida de Moimenta da Beira (202 dias) e Armamar (196 dias). De acordo com os limites fixados por lei, os municípios deveriam efectuar os pagamentos dentro do prazo de 90 dias.

in PAUS-RESENDE
Por Unknown | terça-feira, 26 de outubro de 2010 | Publicado em , | Com 2 comentários
No dia 21 de Novembro, às 15 horas decorrerá o 4.º Magusto Comunitário no salão da Junta de Freguesia de São João de Fontoura.
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
No âmbito das actividades do Serviço Educativo, o Museu Municipal promove até ao dia 19 de Novembro, o atelier de fabrico de brinquedos tradicionais, numa acção dirigida aos jardins-de-infância e escolas do 1.º e 2.º ciclo do ensino básico, abrangendo um total de 700 crianças.

A actividade, que conta com o apoio do projecto do Contrato Local de Desenvolvimento Social (CLDS) “Resende mais Solidário”, iniciou-se no Centro Escolar de S. Martinho de Mouros onde as crianças que frequentam o pré-escolar participaram entusiasticamente na construção de cata-ventos, fantoches e bolas de trapos, e as crianças do 1.º ciclo criaram bonecas de trapos, saquinhos de pano, carrinhos e aviões de madeira.

No atelier vão participar ainda os alunos do 2.º ciclo do ensino básico que vão realizar bordados em quadrillé e linho, e criar o jogo do galo e das damas.

Com esta iniciativa pretende-se recriar junto das crianças os brinquedos de fabrico artesanal, mostrando-lhes os brinquedos de outrora e orientado-os no fabrico dos mesmos, utilizando diversos materiais usados e de fácil acesso, tais como remendos de tecidos, lãs usadas, botões, paus de madeira e arames.

Nos dias 26 a 29 de Outubro e 3 de Novembro, o Museu Municipal recebe as crianças das Escolas de S. Cipriano, S. Romão, Ovadas, Freigil e os jardins-de-infância de S. Cipriano, S. Romão e Freigil.

A actividade com os alunos do Centro Escolar de Resende realizar-se-á entre os dias 3 a 12 de Novembro e os alunos do 2.º ciclo participam no fabrico de brinquedos entre os dias 16 a 19 de Novembro.

in Câmara Municipal de Resende
Por Unknown | segunda-feira, 25 de outubro de 2010 | Publicado em , | Com 0 comentários
Campeonato Distrital da Divisão de Honra - AF Viseu

5ª Jornada

Pavilhão Desportivo Aldeias Séc. XXI


        

Armamar FC        S. Martinho de Mouros

Sábado, 30 de Outubro, 2010 | 17:00
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Na notícia "Portugal e Espanha em Juniores - Federação de Andebol e Município de Resende assinam protocolo", presente no blogue, lê-se que os jogos se realizam "nos dias 29 e 30 de Outubro, às 15 horas" contudo a informação "15 horas" deve ser substituída pelas "17horas"

Fica aqui o cartaz do evento com as datas rectificadas:
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Na 2.ª Jornada da 1.ª Divisão Norte da AF de Viseu, o Grupo Desprtivo de Resende perdeu em Castro Daire por 4-1. Por sua vez, na 4.ª Jornada da Divisão de Honra da AF de Viseu/Futsal, o S. Martinho de Mouros perdeu por 3-2, em Viseu, frente a S. Martinho de Orgens.


in PAUS-RESENDE
Por Unknown | domingo, 24 de outubro de 2010 | Publicado em , | Com 3 comentários
Hoje, dia 24 de Outubro, foi atribuído por esta autarquia uma quantia de 300€ no âmbito do projecto "Ser Fontourense", aos jovens casais, pais das seguintes crianças:

1º Bruno Miguel Pinto Fonseca
Pais: Rui Miguel Oliveira da Fonseca e Tânia Raquel Pinto da Silva, residentes no lugar de Porto de Rei.

2º Adriano Miguel Azevedo Pinto
Pais: Manuel António de Azevedo Pinto e Maria Ofélia Lavrador Pinto, residentes no lugar de São João

É uma politica social que esta autarquia tem vindo a implementar no concelho de Resende e que também é a única no concelho.

"Uns prometeram e nós realizamos".

Fernando Manuel
Por Unknown | sexta-feira, 22 de outubro de 2010 | Publicado em , | Com 0 comentários
Este Passos Coelho é fantástico! Acabou de inventar a Revisão na hora!

A Lusa fez eco de declarações suas dizendo que estando em curso o processo de revisão constitucional seria possível em 24 horas encontrar uma solução para que pudesse haver eleições mais cedo.

Bate tudo certo. Passos Coelho está perdido, sem qualquer ideia sobre o caminho que deve seguir e, pior que isso, sem qualquer preocupação para com o país.

Até, já, Ângelo Correia que admite que não é todos os dias que um pai político destrói a solução do afilhado, considera as opções de Passos Coelho como uma inutilidade.

Que dizer de tudo isto? Que Passos Coelho está sem estratégia e sem identidade política. Rompeu com a de Ângelo Correia e ainda não encontrou qualquer outra.

O país está refém desta liderança do PSD que não se revela consequente e consentânea com a dimensão deste partido e com os superiores interesses de Portugal. Está refém de uma vontade insuperável de Passos Coelho ir a votos nem que isso signifique o caos ou uma revisão constitucional na hora!

Tudo e o seu contrário é o guião deste PSD!

Acácio Pinto
Deputado do PS
2010-10-20
Por Unknown | quinta-feira, 21 de outubro de 2010 | Publicado em , | Com 0 comentários
Cerca de 11,5 milhões de euros vão ser investidos na requalificação e modernização das Escolas EB2 + ES/3 D. Egas Moniz, em Resende. O anúncio foi transmitido na cerimónia de apresentação pública do projecto de modernização da Escola Secundária D. Egas Moniz de Resende, que decorreu no dia 19 de Outubro, nas instalações daquela Escola, na presença do Director Regional da Educação do Norte, António Leite, e do Presidente da Câmara Municipal de Resende, António Borges.

A total remodelação destas Escolas insere-se no Programa de Modernização dos Ensinos Secundário e Básico 2/3 promovido pelo Ministério da Educação, a cargo da Parque Escolar e que pretende interromper o ciclo de degradação de alguns estabelecimentos escolares, corrigindo os problemas de construção existentes e melhorando as condições de adaptabilidade, segurança e acessibilidade.

Durante a cerimónia de apresentação, o Director da DREN, António Leite, saudou todos os presentes e congratulou o Município pelo excelente trabalho realizado em prol dos jovens e adultos do concelho. “O objectivo desta transformação no ensino visa diminuir o insucesso e abandono escolar. Temos que garantir que o acesso à escola seja feito em condições de educação, conforto e equidade. O investimento nas escolas secundárias é também um investimento de grandeza tal como nos centros escolares”.

O Presidente da Câmara Municipal, António Borges, reconheceu que só com o apoio do Director da DREN, que tem feito um grande esforço no tratamento das questões do concelho, foi possível incluir Resende no Projecto de Modernização da Parque Escolar. “É fundamental que o projecto educativo responda às necessidades do mercado de trabalho que cada vez é mais exigente. Mais qualificação e conhecimento é a nossa ambição. O verdadeiro paradigma aqui é termos uma escola mais exigente, mais capaz, mais preparada e com mais respostas”.

O Director da Escola, António Miranda de Carvalho, mostrou-se satisfeito por a escola que dirige ter sido contemplada na terceira fase de requalificação. Referiu que têm sido estabelecidos objectivos e que estes têm sido atingidos. “Pretendemos controlar o insucesso e abandono escolar”.

Os objectivos do programa são recuperar e modernizar os edifícios escolares, potenciando uma cultura de aprendizagem, divulgação do conhecimento e aquisição de competências; abrir a escola à comunidade, recentrando a escola nos meios urbanos em que se inserem; e criar um sistema eficiente e eficaz de gestão dos edifícios, garantindo a operação de requalificação e modernização.

O projecto desenvolvido pela Parque Escolar para a Escola Secundária D. Egas Moniz prevê a beneficiação do Pavilhão Gimnodesportivo e do edifício pré-existente que contempla 25 Salas de Aulas, a construção de um novo edifício com funções sociais e lectivas, implantado paralelamente à Rua da Ermida que definirá um novo pátio de entrada. Apresentará uma implantação em L, na qual o braço paralelo ao arruamento albergar o programa de natureza administrativa, serviços de apoio, refeitório, sala polivalente com bancada retráctil com 200 lugares sentados, pequeno auditório com lotação de 90 lugares e biblioteca. O programa do braço perpendicular à entrada destina-se a 21 salas de aula, incluindo laboratórios, oficinas de informática, electricidade, electrotecnia e expressão dramática, estúdios multimédia, salas de TIC e música, espaço de curso de termalismo e estufas para o curso de jardinagem.

A frente urbana da escola, voltada para a Rua da Ermida e para a Av. Dr. Francisco Sá Carneiro será valorizada, atribuindo-lhe uma maior representatividade e melhores condições de acesso, assim como os espaços exteriores serão objecto de beneficiação.

Depois da abertura de dois centros escolares no concelho e mais um cujo concurso público já abriu, a modernização das EB2 + ES/3 colocam Resende na linha da frente com um modelo de ensino qualificado capaz de responder às exigências de uma sociedade mais competitiva.

O Gabinete de Comunicação e Imagem
Resende, 21 de Outubro de 2010
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Com atrasos sucessivos, entrega incompleta e conferência de imprensa de apresentação adiada, foi finalmente entregue o Orçamento do Estado para 2011.

Algumas das orientações já eram conhecidas mas, o resultado final ainda agrava mais as nossas preocupações, é preciso cortar a despesa, o Governo “acordou” para esta necessidade e apresenta um plano desesperado, sem nexo, uma listagem de cortes sem sentido, em vez de um plano concertado e coerente que responda aos graves problemas do País, controle os gastos mas não mate a economia e promova o emprego.

Como prometeu, o PSD analisou o documento, reuniu os seus órgãos nacionais e apresentou a sua disponibilidade para viabilizar o Orçamento, não deixando de reforçar que, o que o Governo merecia era uma moção de censura, face à irresponsabilidade que tem demonstrado e à derrapagem orçamental em 2010, que colocou em causa a credibilidade externa de Portugal.

A verdade é que esta derrapagem poderá colocar o défice de 2010 perto dos 9%, obrigando a uma consolidação para 4,6%, o que parece, logo à partida, quase impossível de atingir.

O resultado será a recessão, o agravamento do desemprego, a degradação das condições de vida dos portugueses e, pedir sacrifícios para o abismo.

Apesar de o PSD ter razões de sobra para chumbar o Orçamento, coloca o interesse do País acima de tudo e apresenta condições para tornar o documento menos mau e minorar alguns impactos na vida dos portugueses.

O Governo, pela voz do Ministro Pedro Silva Pereira, parece que ficou aborrecido, indo ao ponto de dizer que aferiria a verdadeira vontade de diálogo depois de conhecer os interlocutores por parte do PSD. Inadmissível! Mais uma vez a crispação, o autoritarismo, parece que a culpa da situação do País é do PSD e não da incompetência deste Governo.

Poderia o Primeiro-ministro e o Ministro da Presidência olhar para a vizinha Espanha, que soube responder a tempo e horas com medidas de corte da despesa, sem titubear, estando já a ver resultados, para já não falar da remodelação governamental anunciada ontem, mudanças em seis pastas e fecho de dois Ministérios, reacção e não acomodação.

Por cá, a teimosia do Governo em não prestar contas quanto ao que correu mal, de Maio para cá, leva a que a despesa tenha crescido 2% em nove meses atingindo os 35,8 mil milhões de euros, gastaram-se mais 704 milhões de euros do que em igual período no ano anterior; mais uma vez contrasta com os países em dificuldades como nós, Espanha, Grécia e Irlanda onde a despesas baixou.

Verifica-se que esta derrapagem tem também origem nos salários da função pública, provavelmente fruto das tais contratações que todos os dias aparecem no Diário da República, assessores para o Governo, contratações milionárias para a Autoridade da Modernização Administrativa, como diz o povo, “grão a grão” vai-se aumentando a despesa satisfazendo as clientelas.

Contrastes que ninguém entende, bem como o crescimento de gastos com aquisição de bens e serviços, seminários e exposições, publicidade, artigos honoríficos e de decoração, comunicações, estudos, deslocações, entre outras rubricas onde a palavra austeridade devia estar presente. Como também diz o Povo, “bem prega o frei Tomás, olha para o que ele diz, não para o que ele faz”.

O Orçamento é pouco sensato, põe em causa a economia, está cheio de contradições que nos baralham a cabeça, pois os sacrifícios não são para todos e, pelo contrário, o PSD apresenta algumas condições que são sensatas e acrescentam valor ao debate orçamental, vão no sentido correcto.

Pede-se transparência e clareza quanto ao desempenho orçamental em 2010, é fundamental partir duma base real e com os “pés assentes na terra”, exige-se maior ambição no corte da despesa do Estado, designadamente nos consumos intermédios.

Sugere-se que este corte seja utilizado para reduzir o drástico aumento fiscal, designadamente em sede do IVA (aumento de 1% transitório e preservar o cabaz alimentar com a taxa de 6%) e despesas sociais das famílias para efeito de dedução no IRS (não cortas nas deduções na educação, saúde e habitação).

Mais uma vez, coloca-se bom senso nas grandes obras públicas e nas parcerias público privadas, propõe-se a suspensão por seis meses para reavaliar, em tudo o que não tenha sido iniciado.

Por fim, para que haja mais controlo e transparência, propõe que a UTAO, unidade existente na Assembleia da República, seja transformada em Agência Independente para monitorizar as contas públicas do Estado e das entidades que dele dependem.

Em contraste com a crispação do Governo e com a teimosia constante o PSD coloca-se sempre com posições de bom senso e na procura da melhor solução para o País.

António Almeida Henriques
Vice- Presidente Grupo Parlamentar PSD
Por Unknown | quarta-feira, 20 de outubro de 2010 | Publicado em , | Com 0 comentários
(Clique no cartaz para ampliar)
Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Nunca como agora me pareceu tão acertado o ditado que ouvi tantas vezes dos mais velhos, com quem sempre tive o gosto de aprender: “...Ao rico não peças e ao pobre não prometas...”. Esta simples frase resume muito do nosso comportamento: pelo menos desde o início do século XIX, os portugueses sentem o direito de viver à custa dos mercados, como “ricos”, sem nunca se preocuparem sobre quem teria de pagar. Consumimos sempre mais do que produzimos, pedimos emprestado para pagar o que se deve ou para consumir mais em vez de investir… Resultado: a palavra défice é tão comum para nós como os Silva ou as Marias.

Os Governos, em particular este do PS, deixaram o País na mão dos mercados financeiros, a tal ponto que é frequente ler e ouvir economistas de reconhecido mérito dizer o impensável: o que importa é aprovar o orçamento, bom ou mau - não importa. Um sinal claro do desespero em acalmar os ditos mercados, os investidores que nos emprestaram dinheiro acreditando que seria bem gerido e, como tal, com retorno. Mas foram enganados por um governo especialista em criar ilusões. Com muitas promessas aos pobres de mais emprego, estradas, aeroportos, escolas, comboios, subsídios, casamentos para todos e de todos os tipos, e divórcios mais rápidos que um BigMac, tudo em nome de uma esquerda moderna e reformista.

O problema é que quando falha. A esquerda moderna usa os modelos do passado: aumenta os impostos aos contribuintes do costume - os que não podem escapar - e deixa de fora os que sempre fugiram. Paga a classe média baixa. É mais fácil descer os ordenados a todos os funcionários públicos do que separar os competentes dos inúteis. Sofrem todos, mesmo aqueles poucos que não votaram PS ou, no passado, PSD. Quem sabe se agora vão ser mais exigentes no voto?... A necessária reforma do Estado e do seu papel na sociedade e na economia fica mais uma vez adiado. O consumo e o investimento vão reduzir de tal forma que tudo indica que a receita não será a solução mas o problema, excepto aquela de que ninguém fugirá, como o reforço da caça às multas de trânsito, taxas moderadoras na saúde, e as demais que estão escritas no orçamento: 1,7 mil milhões nos mais variados serviços, umas novas outras actualizadas - como por exemplo o aumento de 25% da taxa do cartão do cidadão, ou o aumento das taxas de licenciamento dos fogos de artificio.

Este orçamento é um saque: taxa tudo o que se mexe ou respirar. Vale a pena ler com calma o que aí vem. Mas o mais curioso é que do lado da despesa mais uma vez a eficácia não é a mesma: mais uma vez as comparticipações do Estado para as empresas públicas ficaram na gaveta. O governo assumiu o erro, mas porque razão os erros são sempre da lado da despesa? O que dizer da dotação de 567 milhões de euros para a Ascendi (Empresa Mota Engil e BES) para pagar o reequilíbrio financeiro relativo a estradas que financiarão em Parcerias Público Privadas, de acordos que não se sabia… O que mais iremos saber, talvez quanto vai ser o contributo do BPN para a dívida?

Não sei o que irá acontecer ao orçamento, mas começa a ficar claro que o País vai ficar pior, com um mau governo, mais endividado, e com um futuro incerto. São muitos que mesmo antes de saber o destino deste orçamento vão anunciando mais um pacote adicional. Os responsáveis, como sempre, escapam, como se nada fosse com eles. Não posso ficar indiferente à frase de João Cravinho: “o empobrecimento relativo do país é inevitável”… Ele lá sabe, foi o inventor das Scuts (as estradas sem custos para o utilizador) e, como se viu, nem um pedido de desculpas. Um socialista a sério, sem dúvida.

Hélder Amaral
Deputado do CDS-PP
Por Unknown | terça-feira, 19 de outubro de 2010 | Publicado em , | Com 0 comentários
No âmbito do Ciclo de Conferências na área da Acção Social que o Município se encontra a promover em parceria com o CLDS – “Resende mais Solidário” decorreu, no dia 16 de Outubro, a conferência subordinada ao tema “Como lidar com a Deficiência”.

Foi perante um Auditório repleto de profissionais de saúde e da educação que os conferencistas abordaram a temática ressalvando que a inclusão das pessoas portadoras de deficiência deve ser incentivada por todos, sendo que devemos salientar os aspectos positivos das pessoas diferentes e respeitar sempre a sua autonomia e liberdade.

A manhã contou com a intervenção de Daniel Serrão com o tema “Ética na abordagem da Multideificiência” onde o orador transmitiu que não existem pessoas deficientes, mas pessoas com maior ou menor grau de eficiência. Seguiu-se a oradora Isabel Soares com o tema “Integração e Aceitação da Diferença” onde apresentou o testemunho de pais que vivem com esta realidade.

A iniciativa continuou da parte da tarde com a conferencista Sandra Ferreira que abordou o tema “Minimizar a Incapacidade / Maximizar a Funcionalidade”, apresentando estratégias que podemos adoptar para a integração de pessoas que são diferentes. Os trabalhos encerraram com as oradoras Paula Gouveia e Patrícia Macho que abordaram o “Estigma Social da Doença Mental”.

De referir que este ciclo de conferências termina a 13 de Novembro com o tema “Depressão na Terceira Idade”.

in Câmara Municipal de Resende
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Referindo-se à proposta do Governo de OE’2011 do Governo, Francisco Louçã afirmou que o que foi apresentado ao país “é uma factura duríssima para ser paga e imposta aos sectores mais empobrecidos, e aos trabalhadores”.

O Bloco faz as contas e diz que 300 mil trabalhadores da função pública terão o seu salário reduzido (perderão um mês de trabalho por ano), 1 milhão e 800 mil pensionistas perderão valor nas suas pensões que serão congeladas, mais de um milhão de pessoas perderão o reforço do abono de família e 383 mil crianças perderão o abono de família a que têm direito e todos os contribuintes que estão nos escalões acima dos 530€ de rendimento colectável por mês também sofrerão uma substancial redução dos seus rendimentos por via do aumento de impostos.

Ao todo, estas medidas afectarão 5 milhões de pessoas, “5 milhões vítimas deste orçamento”, classificou Louçã, acrescentando que, contudo, o orçamento “atinge muitas mais pessoas” por causa da subida do IVA, do aumento do preço dos transportes e do aumento do preço dos medicamentos que voltará a acontecer em Janeiro. “Grande parte da população portuguesa pagará a factura deste orçamento”, disse Francisco Louçã.

Em contrapartida, “o resultado do orçamento é garantido, haverá uma recessão”, afirmou Louçã, argumentando que para a instabilidade financeira “é apresentada como alternativa ‘a política da bacarrota’, que é a forma deste orçamento e a sua estratégia para este e para os anos seguintes”, ou seja, “degradar a economia, aumentar o desemprego e reforçar a precariedade”.

Os capítulos escondidos no OE’2011

Francisco Louçã denunciou dois “capítulos escondidos” na proposta de OE’2010 do Governo. O primeiro corresponde ao tema do ‘buraco do BPN’, “sobre o qual nada se sabe”, uma vez que Teixeira dos Santos nunca conseguiu responder ao país sobre os 4,5 milhões de euros que saíram das contas públicas para pagar o BPN e que, segundo Louçã, correspondem ao valor de nove submarinos, um montante igual ao do valor da consolidação orçamental prevista para o próximo ano.

“Se algum dia a conta do BPN entrar nos capítulos da dívida ou do défice, então teremos uma duplicação da política da austeridade e da bancarrota e serão os contribuintes que terão de pagar a factura”, afirmou Louçã.

O segundo capítulo escondido é o do endividamento, “facto curioso”, ironizou Louçã, porque é precisamente por causa da dívida externa que os juros da dívida têm aumentado e justificado o agravamento do custo da vida das pessoas, o que leva à necessidade de medidas excepcionais sobre os mercados financeiros, argumentou.

Segundo Louçã, o défice previsto para 2010 é de 4,6 por cento (cerca de 8 mil milhões de euros), mas o aumento da dívida, que cobre este défice, ultrapassa em muito este valor e é de 11 mil milhões de euros. “Onde estão os outros 3 mil milhões de euros”, pergunta Louçã, adiantando que estes milhões de euros “servirão para proteger o sistema financeiro que afundou a economia financeira, serão como ‘uma almofada de segurança’ para usar de novo se assim for preciso”.

Bloco quer recuperação da economia e Estado Social mais forte

Nas Jornadas Parlamentares, o Bloco procurará as respostas económicas e sociais que o país precisa, para “recolocar as prioridades na economia”. Trata-se de uma política socialista para uma geração”, afirmou Francisco Louçã.

Para isso, o Bloco trabalhará num conjunto de propostas com três grandes objectivos: combater a recessão com um programa de recuperação orçamental, “para começar já a responder ao problema do desemprego”; uma revolução fiscal para trazer mais democracia e transparência no sistema tributário e o reforço do Estado Social com melhor distribuição dos rendimentos.

Louçã avançou com algumas das 15 propostas fundamentais que o Bloco apresentará para o OE’2011 e que prevêem uma receita de mais 4 mil milhões de euros no ajustamento orçamental.

O Bloco propõe a venda dos submarinos, uma vez que estes valem mil milhões de euros, que é o valor igual ao que representa o corte nos salários que o Governo quer fazer - “Defende-se o salário contra os submarinos inúteis”, disse Louçã -, o aumento das pensões (25 euros nas pensões até aos 500 euros, e 20 euros nas pensões até aos 1000 euros), e uma auditoria e reapreciação das Parcerias Público-Privadas.

No campo da despesa, Louçã destacou também as propostas do Bloco para o corte nos contratos que a ADSE tem estabelecido com hospitais privados, da redução do recurso a empresas e institutos de auditoria ou assistência técnica privados, que valem mais de um milhão de euros, da manutenção dos 10 por cento no IRC pago pelas empresas, e da taxação dos fundos de investimento.

Por último, Louçã anunciou uma medida que representará uma “transformação do sistema fiscal”: trata-se de propor um imposto único sobre o património, passando este a incluir não só o património mobiliário, mas também o imobiliário e as acções.

“É incompreensível que um património como este, esta riqueza, não pague qualquer imposto em Portugal”, afirmou Louçã. O Bloco quer assim estender este princípio da responsabilidade fiscal a todos os domínios do património com um imposto progressivo (1 por cento para valores a partir de 1 milhão de euros e de 2 por cento para valores superiores a 2 milhões de euros).

“É possível governar contra a austeridade e a favor da democracia”, rematou Francisco Louçã no final do discurso que antecedeu uma sessão pública sobre “Que Orçamento para responder à Crise?”, com o economista José Reis, o médico António Rodrigues e a deputada e líder parlamentar do Bloco Cecília Honório e José Manuel Pureza.
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O Grupo Parlamentar do BE vai apresentar na Assembleia da República um programa de incentivos à produção horto frutícola e uma proposta de regulamentação da pequena agricultura que simplifique procedimentos e lhe retire a pesadíssima carga burocrática.

O anúncio foi feito pelo deputado Pedro Soares durante um encontro com agricultores, que encheram por completo o salão dos Bombeiros Voluntários da vila de Santa Cruz da Trapa, no concelho de São Pedro do Sul, uma das freguesias mais afectadas pelo grande incêndio que, no passado mês de Agosto, fustigou esta zona do país durante mais de 15 dias.

O deputado do BE, que preside à Comissão Parlamentar de Agricultura, ouviu os vários agricultores queixarem-se de ainda não terem recebido qualquer apoio para a alimentação do gado que perdeu o seu alimento devido à destruição das pastagens, à desvalorização do preço da madeira, aos prejuízos da praga do nemátodo do pinheiro e da negligência do Governo face à doença, que vai obrigar ao abate de cerca de 200 mil hectares de pinhal.

José Manuel Pureza, líder parlamentar, parafraseou um dos agricultores presentes ao afirmar que “não há mundo rural sem agricultura e não há país sem mundo rural” para sublinhar o empenho do Bloco na mudança do cenário e da paisagem da região, “muito castigada pelo abandono e pelo desinvestimento”.

Pedro Soares garantiu ainda que o Bloco de Esquerda vai estar muito atento ao processo de atribuição dos subsídios à alimentação do gado, e exigir o desbloqueamento dos fundos comunitários destinados a apoiar o trabalho das Zonas Intervenção Florestal.
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Aquele que foi apelidado pelo Ministro das Finanças como o Orçamento do Estado mais importante dos últimos 25 anos, teve uma entrada em cena deveras desastrada, desde o adiamento da hora de entrega ao facto de ter sido entregue sem um dos seus instrumentos fundamentais, o relatório, até algumas gralhas e imprecisões que têm vindo a lume, tudo aconteceu.

Continua por explicar o que correu mal de Maio até agora, se não fosse o fundo de pensões, o défice de 2010 ficaria acima dos 9% e, o pano de fundo, é o facto de o desgoverno do PS nos ter conduzido a este beco sem saída.

Como lia hoje no editorial do nosso conterrâneo Pedro Guerreiro (Jornal de Negócios), o OE 2011 devia vir acompanhado de um pedido de desculpas, eu acrescentarei, com explicações mais detalhadas e com mais transparência.

Os nossos credores internacionais estão atentos à necessidade de colocar as nossas contas em dia mas, também à forma como vamos gerar riqueza para pagarmos a nossa dívida.

Não se descortina uma estratégia para sairmos desta situação de pré falência, antes se verificam remédios que podem ajudar a matar a nossa débil economia.

Desde logo o cenário macro económico parece-me excessivamente optimista, não acredito que com este brutal aumento de impostos e a redução de rendimentos dos funcionários públicos e o ataque ao Estado Social, possa levar a um crescimento de 0,2%.

O orçamento tem uma total ausência de estratégia económica para o Pais, faz uma profissão de fé no crescimento das exportações em 7,3% quando poderá acontecer que as próprias empresas fiquem asfixiadas com o aumento de impostos e não consigam aceder aos financiamentos necessários ao incremento das suas vendas.

Projecta um decréscimo de 1,7% nas importações quando se verifica que as nossas exportações, infelizmente, têm um baixo valor acrescentado e quando se incrementam as vendas para os mercados externos sobem também as importações.

Num cenário de profunda recessão, com as empresas descapitalizadas, com dificuldades de acesso ao crédito e, quando o conseguem é a custos muito elevados, o que vai acontecer é o agravamento do que já constatámos este ano, o aumento de falências, com o consequente aumento do desemprego, pelo que não será fiável a meta de 10,8% contida nas previsões.

Com mais encerramentos de empresas e aumento do desemprego, diminui o crescimento da economia, diminuem as receitas que derivam da actividade das empresas, e o consequente aumento dos custos com pagamentos de subsídios de desemprego.

Do ponto de vista da redução da despesa, também nos aparecem indicadores contraditórios, pedem-se sacrifícios aos portugueses e mantêm-se as grandes obras como o TGV, o novo aeroporto e a nova travessia do Tejo.

Prevê-se a extinção ou fusão de 50 organismos, com uma poupança de 100 milhões de euros, uma meã culpa do Governo face ao anúncio do PRACE em Março de 2006, em que já se propunha acabar com 120 organismos, reduzindo de 414 para 294.

É o falhanço rotundo de um dos programas emblemáticos do Governo, o PRACE, que se tivesse sido implantado já teria permitido reestruturar a administração pública reduzindo a despesa e aumentando a sua eficácia.

Em suma, era preferível que o Governo, num momento tão difícil como este, viesse assumir a derrapagem do défice em 2010 e abandonasse o objectivo de 4,6% em 2011 (com recuperação nos anos seguintes), pela dificuldade que comporta e pelas consequências para a economia, permitindo um recuo no aumento dos impostos e a assumpção de que, tudo o que se conseguisse em matéria de melhoria de performance orçamental, seria aplicado igualmnete em redução de impostos.

Precisamos de contas saudáveis, numa base de transparência (sem desorçamentações e com total assumpção dos encargos futuros não declarados com as parcerias público privadas), mas não se pode matar a economia comprometendo o crescimento futuro e o emprego.

Mesmo admitindo que o Governo estivesse a falar verdade, o que já ninguém acredita, e conseguiria atingir o objectivo de 4,6% em 2011, o mais natural é que já não tivéssemos País, nem economia.

António Almeida Henriques
Vice-presidente Grupo Parlamentar PSD
Por Unknown | segunda-feira, 18 de outubro de 2010 | Publicado em , | Com 1 comentários
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A Câmara Municipal de Resende celebrou, em cerimónia realizada nos Paços do Concelho, um protocolo de colaboração, com a Federação de Andebol de Portugal (FAP), tendo em vista a realização de dois jogos particulares, entre os Juniores C Masculinos das Selecções Portuguesa e Espanhola, que terão lugar nos dias 29 e 30 de Outubro, às 15 horas, no Pavilhão Gimnosdesportivo de Anreade.

O andebol tem assumido uma grande força no concelho e sobretudo um valor educativo nos jovens que têm aderido em massa à modalidade. Neste sentido, torna-se necessário proporcionar novas oportunidades para um futuro mais exigente.

O documento prevê que a Federação de Andebol de Portugal supervisione a organização e os jogos e garanta a divulgação no seu sítio electrónico. Deverá, ainda, incluir o Município em todas as campanhas de promoção. À Câmara Municipal compete assegurar condições de natureza técnica de instalações, logística, alojamento e serviços. Fica, ainda, incumbida de divulgar o evento.

Para o Presidente da Câmara Municipal, António Borges, o andebol é no concelho uma modalidade respeitada e acarinhada. A parceria é “um caminho que nos agrada muito e tudo aquilo que temos realizado juntos tem sido um êxito e apreciado pelas nossas gentes”.

O Presidente da Federação de Andebol de Portugal, Henrique Torrinha, salientou a importância que todas as parcerias têm no sentido de proporcionar mais desporto aos jovens. Reforçou, ainda, que Resende tem todas as condições para ser palco das formações creditadas para professores de Educação Física, com vista a formar mais e melhor os jovens que anseiam seguir uma carreira no desporto.

Gabinete de Comunicação e Imagem
Resende, 18 de Outubro de 2010
Por Unknown | sexta-feira, 15 de outubro de 2010 | Publicado em , | Com 0 comentários
O Externato D. Afonso Henriques desceu do lugar 95 no ranking de escolas do Ensino Secundário de 2009 para 309 no ano de 2010, descendo 214 lugares. Contudo, a ES/3 D. Egas Moniz subiu do 449º para 441º lugar, uma diferença de 8 lugares. Ou seja, o Externato D. Afonso Henriques ainda consegue uma posição melhor do que a Escola Secundária D. Egas Moniz, mas com um menor espaço entre as duas escolas.

ENSINO SECUNDÁRIO

Lugar
Escola
Distrito
Concelho
Tipo
Provas
Media CE
Media CIF
2009
95
Ext. D. Afonso Henriques
Viseu
Resende
Part.
161
128,1
13,3
2010
309
Ext. D. Afonso Henriques
Viseu
Resende
Part.
154
102,6
12,5
2009
449
ES/3 D. Egas Moniz
Viseu
Resende
Publ
136
121,2
13,2
2010
441
ES/3 D. Egas Moniz
Viseu
Resende
Publ
119
91,5
13,0

Atenção:
Este ranking apenas contempla as escolas com mais de 100 provas realizadas. Sendo no ano de 2009 um total de 505 e no ano de 2010 488 escolas secundárias.

Valores retirados da SIC
Ver ranking das Escolas do Ensino Secundário 2010
Ver ranking das Escolas do Ensino Secundário 2009

Por Unknown | | Publicado em , | Com 0 comentários
Que o piso está escorregadio já todos sabemos. Está assim um pouco por todo o Mundo.
E o que fez Ângelo Correia, perdão, Passos Coelho, neste contexto? Deitou mais óleo para a estrada: ameaçou com uma crise, lançou ultimatos, fez chantagem e agora até ameaçou com moção de censura.

E fez mais: apresentou uma proposta de revisão que, a ser aprovada, despede por motivos atendíveis, desmantela o SNS, privatiza a Segurança Social e termina com a Escola Pública.

Ou seja, em tempo de grave crise, as suas marcas distintivas são abrir mais uma crise e resolver os problemas criados pelos “donos do dinheiro” através da penalização dos mais dependentes do Estado Social que ele, em duas penadas, quer, constitucionalmente, liquidar.

Pois bem, que chumbe o Orçamento, que cumpra com os desígnios mais profundos dos seus “treinadores”, que continue a ouvir os tais economistas que ajudaram (e de que maneira) a abrir a cova em que nos encontramos… enfim, que vá até ao fim, na sua cegueira de colocar os seus interesses meramente partidários à frente dos interesses nacionais!

Resta a Portugal a esperança de que Cavaco Silva ainda seja ouvido e, sobretudo, escutado para os lados deste “lobbyzado” PSD.

Acácio Pinto
Deputado do PS
2010-10-12